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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

02
Jun10

Sexo é mais que um simples coito!

olhar para o mundo

sexo é mais que coito

 

Crenças erradas e mitos ainda impedem muitos casais de ter uma vida sexual plenamente satisfatória. "Tanto as mulheres como os homens continuam a achar que o coito é a forma mais correcta para se atingir o orgasmo", diz Pedro Nobre, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica. "Infelizmente, ainda muitos casais limitam a sua vida sexual ao coito." A saúde sexual é um dos temas a debater durante o Congresso Europeu de Sexologia, que começa hoje, no Porto.

É que, apesar de 30% a 45% das mulheres terem problemas sexuais, só uma minoria não é capaz de atingir o orgasmo. "Se excluirmos os casos em que há alguma disfunção, a maior parte das mulheres consegue atingir o orgasmo. Só não consegue em caso de desconhecimento ou inadequada estimulação sexual", refere o psicólogo clínico. A penetração não é, por isso, a melhor forma de a mulher atingir o orgasmo.

"Muitas mulheres não recorrem à estimulação do clitóris e nunca se masturbam. Nem as mulheres conhecem o seu corpo nem os homens, muitas vezes, sabem onde fica o clitóris."

O maior dos problemas nas mulheres, que atinge 20% a 30%, é a ausência de desejo sexual, um problema que é ainda muito reduzido nos homens, mas que tem tendência para aumentar.

"Apenas 5% dos homens referem ter falta de desejo, embora esta esteja muito ligada a outros problemas como a disfunção eréctil." Se o homem não resolver este problema, acaba por ir perdendo o desejo e evitar a relação sexual. O especialista refere, porém, que "este problema tem tendência a aumentar nos homens, sobretudo devido ao estilo de vida, rotinas diárias de trabalho. Os homens admitem mais que têm menos desejo do que gostariam, mas queixam-se sobretudo quando há problemas de ordem funcional.

Numa altura em que as pessoas procuram mais ajuda quando têm problemas sexuais, a resposta no sector público tem vindo a diminuir. "Há um desinvestimento nesta área. Verifica-se sobretudo que nos últimos cinco ou seis anos o número de terapeutas sexuais caiu muito nas consultas públicas", avança.

Se hoje há dez consultas de sexologia, oito delas em hospitais (ver caixa), "há ao todo cerca de 20 a 30 especialistas no País, o que significa que houve uma redução superior a um terço nos últimos anos". Um exemplo é o hospital Júlio de Matos, onde havia 10 a 20 técnicos a dar resposta e hoje dois ou três. "Esta consulta está em risco de desaparecer", lamenta. Outro caso referido por Pedro Nobre é o dos Hospitais Universitários de Coimbra, que passaram a ter três ou quatro quando tinha 10 ou 12 pessoas.

Além do desinvestimento dos hospitais, relacionadas com a sua reorganização, há um problema de distribuição geográfica das consultas. Apesar de haver consulta em Guimarães, as restantes "estão no Porto, Lisboa e Coimbra. E as pessoas procuram. Acontecia- -me receber pessoas do Alentejo e de Trás-os-Montes quando fazia consulta em Coimbra".

 

Via DN

25
Mai10

Por isso é que é das divorciadas que eles gostam!

olhar para o mundo

Mulheres casadas preferem dormir a fazer sexo

 

Mulheres casadas preferem dormir a fazer sexo, diz pesquisa

Nos Estados Unidos, 63% delas preferem dormir, ver filmes ou ler a transar com o marido

 

 

Se você é daqueles (ou daquelas) que não pensam em se casar porque acham que a vida sexual vai acabar, parabéns, você está totalmente certo. Pelo menos é o que ocorre nos Estados Unidos, onde uma pesquisa do site iVillage, envolvendo duas mil mulheres casadas entre 18 e 49 anos, detectou que 63% delas preferem dormir, ver filmes ou ler a transar com o marido.

Quer mais? E ainda por cima 77% das entrevistadas disseram estar de razoavelmente a muito satisfeita com sua vida sexual (os homens não foram consultados, mas a comparação teria sido muito interessante). O estudo, disponível no site, mostrou alguns outros pontos interessantes:

- 23% das mulheres declararam fazer sexo de uma a três vezes ao mês. 21% fazem mais de 10 vezes, sendo que a faixa entre 18 e 29 anos supera é a que mais pratica o divertido suadouro.

- 47% disse que sua vida sexual é previsível, enquanto somente 19% afirmou que é bem surpreendente.

- Ainda em matéria de variar ou não o coito (e essa é ótima para se aprender alguma coisa), a previsibilidade está no local da transa para 70%, nas posições praticadas para 67%, na hora do dia para 58%, na duração para 52%, nas preliminares para 46% e, pasme, no dia da semana para 23% das moças. Como era múltipla resposta, dá para se ter pena daquela que se só faz às quintas-feiras, às 22:15, com duração de 23 minutos, no quarto e só com "papai e mamãe".

- Apesar de tudo isso, 51% tentou algo novo e aventureiro na cama no último ano, sendo que a faixa etária mais nova é a que mais vai até onde nenhum homem jamais esteve.

- 45% das meninas de 18 a 29 anos de idades estão muito felizes com sua vida sexual, já as mulheres entre 40 e 49 são as que estão mais insatisfeitas. O interessante é que aquelas que têm filhos estão mais felizes que as que ainda não são mães.

- Enquanto no Brasil os gels comestíveis são os top de vendas das sex shops, lá o lubrificante entra como parte integrante da transa para 41% das mulheres, com o vibrador em segundo lugar (25%).

- Amor, companheirismo, respeito, amizade, tudo é muito importante em uma relação, mas a pesquisa mostrou que 47% das entrevistadas se casou com o cara que lhe proporcionou o melhor sexo da sua vida e 18% com o único cara que transou, mas...

- ... 53% fantasia com outros homens quando estão transando com o marido (e 10 % já pulou a cerca). Viu o que dá fazer sempre a mesma coisa?.

 

Via Gazetaweb

14
Mai10

Mulheres, nada de homens mais novos!

olhar para o mundo

 

Casar com homens mais novos pode ser um risco para a saúde das mulheres. Um estudo do Max Planck Institute for Demografic Research, na Alemanha, mostra que a taxa de mortalidade das mulheres aumenta 20% quando se casam com homens entre sete a nove anos mais jovens.
O casamento faz bem à longevidade, garantem os investigadores, mas convém que o homem tenha a mesma idade. Curioso é que o estudo revela diferenças importantes entre os dois sexos. É que enquanto a taxa de mortalidade de um homem sete a nove anos mais velho do que a sua mulher cai 11%, a de uma mulher nas mesmas condições sobe 20%.
Os investigadores não sabem explicar estas diferenças. Desconfiam, ainda assim, que a justificação possa estar no facto de as mulheres terem mais relações de amizade fora do casamento. “Um marido mais jovem não irá ajudar a sua mulher a ter uma vida mais longa ao cuidar dela, ao passear com ela. Ela já tem amigos com quem fazer isso. O homem mais velho não tem”, afirma Sven Drefahl, um dos investigadores.
O estudo analisou dois milhões de casais dinamarqueses.

 

Via Ionline

18
Abr10

Date Nights

olhar para o mundo

Date Nights

 

Os pássaros fazem-no, as abelhas fazem-no, os protagonistas de "Uma Noite Atribulada", Tina Fey e Steve Carell, fazem-no. Mas para a maior parte dos casais com filhos o namoro à antiga - com jantares a dois e conversas sobre tudo (menos fraldas e sopas de cenoura) - parece ser um luxo raro. É por isso que Maria e João Pais, de 37 e 38 anos, sabem que são a inveja dos vizinhos. "Quando passam por nós estão sempre com os filhos e ficam impressionados por nos verem sempre sozinhos", contam entre gargalhadas.

Antes de casarem, há 12 anos, a editora numa empresa de produção artística e o engenheiro de máquinas marítimas tiveram sete anos de namoro sem horas marcadas. Mas os dois filhos, um de sete e outro de dois anos, obrigaram-nos a reorganizar o tempo. "Quando o Guilherme nasceu, sabíamos que era importante continuar a poder desligar a ficha para manter o casamento saudável", explica Maria. Tem a sorte de contar com a ajuda incondicional da mãe. "O Guilherme começou a ir para casa da avó com um mês. O Gonçalo já foi logo na segunda semana de vida", ri. Dependendo da vontade, optam pela sexta ou pelo sábado e não deixam a coisa por meias medidas. "Vão para casa da minha mãe em regime de pensão completa!" , brinca, enquanto explica que "não há nada melhor que acordar no dia a seguir e não ter de ouvir 'mãe, pai, fazem--me o pequeno-almoço?'".

Cada casal tem as suas rotinas e é importante criar momentos de excepção à rotina "mais exaltantes que o dia-a-dia" para manter a chama, explica o terapeuta de casais José Gameiro. Quando as pessoas lhe chegam a tempo de salvar a relação, as saídas a dois são um instrumento incontornável. "Não aconselho actividades nem locais. E nem tem de ser uma saída. Pode ser em casa, na mesa da cozinha, no corredor", brinca. "Mas obviamente que gostaria de ter uns vouchers para oferecer uma noite no Ritz a alguns casais."

Ficar em casa acaba por ser a opção de muitos casais. "Às vezes é bom gozar o silêncio, gozar o sofá, sem barulho", explica Maria Pais. Sara Oliveira e Vítor Silva, casados há dez anos, concordam. "Costumamos ir passear de mota, jantar fora ou ir ao cinema, mas às vezes ficamos simplesmente a desfrutar do sofá e do comando", adianta a marketeer. Ao contrário de Maria e de João, Sara e Vítor têm apenas as sextas-feiras para o namoro longe dos dois filhos. "É uma mera questão logística. É nesse dia que os avós podem ficar com eles", explica Sara. Mas a previsibilidade dos encontros acaba aí. "A única rotina que temos é decidir o que vamos aproveitar para fazer." 

É essa a chave do sucesso das date nights, adianta o terapeuta de casais Pedro Frazão. "Este tempo a dois é fundamental, mas é importante que surja espontaneamente", defende. "A prescrição de date nights não é benéfica, porque se criam expectativas que depois podem sair defraudadas. O ideal é que a ideia parta do casal." E, sobretudo, acrescenta Maria Pais, que se deixem as preocupações com os filhos. "Há pessoas que têm mais capacidade para isto que outras, mas temos de relaxar. Se não for coisa grave, se só estão febris, manda-se uma embalagem de Brufen na mala da roupa."

 

Via ionline

10
Abr10

Testemunhos. Sou gay, católico e acredito que Jesus estaria do meu lado

olhar para o mundo

Sou gay e católico, e acredito que jesus estaria ao meu lado

 

José Ribeiro recebeu-nos no seu gabinete na Universidade em Évora, deixou--se fotografar e conversou abertamente. José L. marcou encontro na Praça do Giraldo, mas acabamos a conversar num jardim sem ninguém. Preferiu não revelar o nome completo nem ser fotografado. Sempre que se ouviam passos, olhava para o lado. José Ribeiro e José L. são ambos professores e membros da Associação Rumos Novos, que congrega homossexuais católicos. Concordam com a aprovação do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. E não vêem incompatibilidade entre a sua orientação sexual e a Igreja Católica - melhor, e os ensinamentos de Cristo.

José Ribeiro 

59 anos, professor Universitário

"Sou cristão e homossexual. Tornei-me cristão quando já tinha a minha identidade sexual mais que aceite. Não tive problema nenhum quanto a isso. Tive a sorte de ter uma educação absolutamente solta. Nunca passei pelas agruras de muitos amigos, que tiveram uma educação tradicional católica. Fiz tatuagens com os peixinhos cristãos há seis anos, quando me tornei cristão. Vim para o cristianismo porque procurava um sentido para a vida. Ser homossexual e católico faz muita confusão às pessoas. As pessoas têm uma concepção da Igreja como de um partido, com um comité central que estabelece uma doutrina. Mas não é isso. A Igreja é um conjunto de pessoas ligadas a Jesus. O que o conselho de administração reflecte são apenas as convicções desse conselho. Os católicos socorrem-se dos escritos de Paulo, que estão muito ligados à sociedade em que ele viveu. À luz da época em que viveu, a homossexualidade era uma prática desviante, mas hoje já sabemos que não é assim. A actividade principal da Igreja parece ser determinar as condições em que é lícito que duas pessoas dêem uma queca. No site do Vaticano, 80% dos documentos da Congregação para a Doutrina da Fé ocupam-se disso. Em Jesus não encontra nada assim. No fundo, a Igreja olha os seres humanos como um engenheiro zootécnico olha, em termos de reprodução, o gado - vacas parideiras e bois de cobrição. Ora os homossexuais não podem ter filhos, logo não fazem parte dos planos de Deus. Assim, a única maneira de sermos agradáveis a Deus é não exercermos a nossa sexualidade. Não conheço nenhum homossexual católico que não seja praticante. E olhe que conheço muitos. Não faz sentido essa distinção. Mas como Igreja arranjou uma tabela de pecados, uma espécie de "jogo da salvação", tipo Monopólio, e as pessoas sentem-se culpadas. Tu fazes uma boa acção e andas não sei quantas casinhas, fazes uma má acção e andas para trás. Depois há absolvições... O católico tem tendência a fazer as suas relações com Deus na base no jogo da salvação. Depois as pessoas dão uma queca porque não resistem e vão-se confessar. Depois volta a acontecer. É jogo muito destrutivo psicologicamente. Quem tem culpa é facilmente controlável. Fui para a Rumos Novos para ajudar estas pessoas. Vamos à missa juntos, fazemos encontros onde lemos a Bíblia e apoiamos quem mais precisa." 

José L.

40 anos, professor do secundário

"Vou à missa todos os domingos, mas nunca disse que era homossexual na minha paróquia. Estou naquela situação de 'todos sabem e todos calam'. Nunca me senti discriminado. Sempre fui católico e sou baptizado. Mas quando tive uma relação mais estável, que durou dez anos, estava afastado da Igreja. Não sei bem porquê... Depois senti necessidade de voltar. Estou noutra relação e agora não me imagino a não ir à Igreja. A comunhão em fé é uma parte importante da nossa personalidade. Confesso-me, mas só nas épocas litúrgicas. Sou mais favorável a falar directamente com Deus. Em Maio de 2008 arrancámos formalmente com a Associação Rumos Novos porque acreditamos na Igreja criada por todos os fiéis e na palavra que Cristo nos deixou: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei." Ele não disse "se fores amarelo podes vir a mim, se fores verde também, mas se fores encarnado não podes". Somos católicos, estamos relacionados com a Igreja Católica e uma parte importante dos padres não segue as noções da hierarquia nesta área. Temos irmãos no grupo que são catequistas, os párocos sabem que eles são homossexuais e eles continuam a ser catequistas. Muitas pessoas não se sentem à vontade, porque estão a ir contra o que lhes diz a fé, a mentir e esconder. Há jovens de 16 e 17 anos a viver verdadeiros dramas porque na Igreja dizem que são pecadores, que vão para o Inferno e andam a autoflagelar-se para se redimir. A hierarquia da Igreja diz que acolhe os homossexuais, mas devia completar a frase. Acolhe-os, mas exige-lhes uma vida de castidade e exige-lhes que "juntem o seu sofrimento às chagas do Cristo sofredor na cruz" - uma imagem um bocado tétrica. A nossa filosofia não é, em muitos pontos, diferente da da Igreja Católica. Defendemos casais homossexuais estáveis, duradouros, castos (no sentido da fidelidade). É o mesmo princípio, só o tornamos mais abrangente. Dizemos que, se estas duas pessoas vivem um amor puro, se se amam, se são fiéis, onde está o pecado?"

 

Via ionline

10
Mar10

Quer que o casamento dure? Não vivam juntos antes de dar o nó

olhar para o mundo

Viver juntos antes do casamento encurta o tempo de casados

 

 As pessoas que vivem juntas antes de se casarem têm menos probabilidades de permanecerem casadas, concluiu um novo estudo. Mas as suas hipóteses melhoram se já estiverem noivas quando forem viver juntas.


A probabilidade de um casamento durar uma década ou mais diminui seis pontos percentuais se o casal tiver coabitado primeiro, assegura a investigação.

O estudo que incluiu homens e mulheres dos 15 aos 44 anos foi feito pelo Centro Nacional de Estatísticas da Saúde, utilizando dados do Censo da Família conduzido em 2002. Os autores consideram coabitação como pessoas que vivem com um parceiro sexual do sexo oposto.

"Na perspectiva de muitos jovens adultos, casarem sem antes terem vivido juntos é insensato", diz Pamela J. Smock, investigadora do Centro de Estudos Populacionais da Universidade de Michigan, em Ann Arbor. "Só porque alguns estudos académicos mostraram que viver junto pode, de certa forma, aumentar as hipóteses de divórcio não quer dizer que os jovens adultos acreditem nisso."

Os autores descobriram que a proporção de mulheres com trinta e muitos anos que nunca coabitaram duplicou em 15 anos, para 61%.

Metade das pessoas que coabitam casam-se no espaço de três anos, concluiu o estudo. Se ambos os parceiros são licenciados, as hipóteses de virem a casar-se aumentam e a união pode durar pelo menos dez anos.

"Os números sugerem que a coabitação ainda é um caminho na direcção do casamento para muitos licenciados, embora possa ser um fim em si mesmo para muitas mulheres com menos habilitações", afirma Kelly A. Musick, professora de Análise Política e Gestão da Universidade de Cornell.

As pessoas que se casam depois dos 26 anos ou têm um filho oito ou mais meses depois do casamento têm mais probabilidades de permanecerem casadas por mais de uma década.

"Como resultado da crescente prevalência da coabitação, o número de filhos nascidos de pais não casados que coabitam também aumentou."

No início da última década, a grande maioria de nascimentos de mães solteiras era de mulheres que viviam com o pai da criança. Apenas duas décadas antes, somente um terço dos bebés eram de casais a viver juntos.

O estudo concluiu que globalmente 62% das mulheres dos 25 aos 44 anos eram casadas e 8% viviam com o companheiro. Entre os homens, os números eram de 59% de casados e 10% daqueles que viviam com as companheiras.

Em média, um em cada cinco casamentos dissolver-se-á no espaço de cinco anos. Um em três durará pelo menos dez anos. Estes números variam de acordo com a raça, a etnia e o sexo. A probabilidade de homens e mulheres negros permanecerem casados durante dez anos ou mais é de 50%. A probabilidade entre os homens hispânicos é mais alta, 75%. Entre as mulheres hispânicas, as probabilidades de que o seu casamento dure pelo menos 20 anos são de 50%.

O estudo concluiu que cerca de 28% dos homens e das mulheres coabitam antes do seu primeiro casamento e que cerca de 7% vivem juntos sem nunca se casarem. Cerca de 23% das mulheres e 18% dos homens casados contraem matrimónio sem nunca terem vivido juntos anteriormente.

As mulheres que não viviam com ambos os pais biológicos ou adoptivos aos 14 anos têm menos probabilidades de se casarem e mais hipóteses de viverem em coabitação do que aquelas que crescem com ambos os pais.

A percentagem das pessoas que nunca se casam varia notoriamente conforme a raça ou a etnia: 63% das mulheres brancas, 39% das mulheres negras e 58% das mulheres hispânicas. Entre os homens no mesmo grupo etário, as diferenças são menos acentuadas. Cinquenta e três por cento dos homens brancos, 42% dos homens negros e 50% dos homens hispânicos são casados ou eram casados na altura do estudo.

Quando chegam aos 40 anos, a maioria dos homens e das mulheres brancos e hispânicos continua casada, mas apenas 44% das mulheres negras se encontram na mesma situação.
 

 

03
Fev10

Casas-de-banho separadas são a chave para um casamento feliz

olhar para o mundo

Casas de banho separadas, o segredo de um casamento feliz

 

 Um dos segredos para um casamento feliz? Casas-de-banho separadas. Segundo o britânico The Times, o número de casais à procura de casa e que estabelece como prioridade máxima o mínimo de dois WC, tem aumentando consideravelmente nos últimos anos. A tendência é confirmada por algumas celebridades de Holywood: Catherine Zeta-Jones e Michael Douglas, por exemplo, defendem que “casas-de-banho separadas são a chave para um casamento feliz”.

Outros casais há que não receiam a partilha da intimidade (e higiene) e, por isso, dividem o espaço de banho sem nenhum tipo de preocupação.

 

Via Ionline

12
Jan10

Faltam mulheres na China

olhar para o mundo

Faltam mulheres na China

 

 Não, não é um prenúncio do aumento do número de divórcios. O governo chinês apresentou hoje um estudo da Academia Chinesa de Ciências Sociais que alerta para que mais de 24 milhões de chineses em idade reprodutiva possam não ter mulher dentro de dez anos.

desequilíbrio de género entre recém-nascidos é considerado um grave problema demográfico no país que tem mais de 1,3 mil milhões de pessoas.

De acordo com o estudo, o aborto de bebés do sexo feminino é apontado como um dos principais responsáveis pela preocupante conclusão, na sequência de uma política rígida de planeamento familiar e das rigorosas tradições de uma manifesta preferência das famílias pelo sexo masculino. Segundo os investigadores, os abortos de bebés do sexo feminino são "extremamente comuns", sobretudo nas regiões rurais e desde que, nos anos 80, começaram a realizar-se ecografias nesses locais.

Na China, os mas recentes estudos indicam que por cada 100 raparigas nascem 119 rapazes o que faz com que, nas regiões mais pobres do país, existam homens que ficam solteiros toda a vida.

Via ionline

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