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Sigmund Freud afirmou que as mulheres tinham dois tipos de orgasmo, nomeadamente o clitoriano e o vaginal. Segundo este psicanalista, o primeiro era importante no desenvolvimento sexual, mas, se fosse único, significava imaturidade.
Já o orgasmo vaginal surgia na sequência do primeiro, além de ser característico de maturidade sexual. De facto há três tipos de orgasmos: clitoriano, vaginal e múltiplo. No entanto, «talvez não hajam três tipos de orgasmos mas apenas um, pelo menos do ponto de vista fisiológico. Mas em relação àquilo que a mulher sente já se podem estabelecer variações com a divisória do clitoriano e vaginal. O orgasmo múltiplo é muito raro mas existe», refere José Pacheco, psicólogo clínico e sexólogo no Hospital Júlio de Matos. O orgasmo clitoriano é atingido através de estímulos externos, designadamente pelo toque ou estimulação directa do clitóris. Este órgão tem o formato de um Y, tem cerca de dez centímetros e, por se encher de sangue, incha e fica sensível ao toque directo. Mais intenso, o orgasmo vaginal dependente do ponto 'G', uma zona situada no interior da vagina, junto à parede frontal, altamente estipuláveis tanto pelo pénis como manualmente. Tal como o nome indica, «o orgasmo múltiplo é uma sequência de orgasmos. Após um orgasmo, a excitação mantém-se e a mulher consegue ter vários orgasmos. Mas são raras as mulheres multiorgásmicas», afirma o psicólogo supracitado.
Vamos lá pôr ordem na casa..
Tipos de Orgasmos
1. Sonhorgasmo - a mulher goza em sonho, acorda gozando ou goza, simultaneamente, em sonho e nos lençóis.
2. Microrgasmos - são orgasmos leves, que ocorrem sem nenhuma estimulação externa, quase a nível celular. Esse orgasmo pode ser alcançado através da erotização de gestos e actos simples. Sprinkle afirma que até um mero espirro, um passeio no parque ou a visão de uma flor pode levá-la a um microrgasmo.