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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

19
Jan15

Candeio apresentam novo single/novo disco

olhar para o mundo

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"Os Candeio assumem-se como uma banda de música portuguesa que escreve canções.

 

 O álbum de estreia da banda, "A Máquina do tempo somos nós- vol 1 ", será editado no mês de Março de 2015, pela Music in my Soul.

 

 Este álbum percorre uma grande variedade de estilos,que se fundem num rock planante .

 

O single de estreia, "És Nevoa", é a prova de que os Candeio nos conseguem tocar com uma intimidade palpável. Este tema brinda-nos com uma sonoridade suave, mas também, incisiva e penetrante."

 

 

 

Mais informações em:www.facebook.com/candeiomusica

videos:www.youtube.com/candeiomusica

 

 

Membros

 

Vozes - Hugo Claro e Sofia Sousa Claro

 Guitarras - Pedro Ataíde

 Baixo - Nuno Fernandes

 Bateria - Ricardo Rações

01
Jan15

BBC Radio3 antecipa álbum da fadista Luísa Rocha

olhar para o mundo

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A BBC Radio3 antecipa o novo álbum da fadista Luísa Rocha, que tem “uma voz que, ouvindo-a, faz-nos parar imediatamente o que estamos a fazer, para a escutar”, disse à Lusa o produtor Michael Rossi.

O segundo álbum de Luísa Rocha, "Fado Veneno", é editado em 2015, mas um dos temas, “Quando Chegar a Hora”, pode já ser escutado no programa “Late Junction”, de Michael Rossi, na BBC Radio3.

A escolha, - explicou Michael Rossi à Lusa -, “em primeiro lugar, foi pela melodia, que tem a maravilhosa qualidade agridoce que é um sinónimo dessa palavra portuguesa intraduzível que é ‘saudade’".

“Quando Chegar a Hora” é uma letra de António Rocha, que Luísa Rocha interpreta na melodia tradicional do fado Alexandrino, de Joaquim de Campos.

“Mesmo sem conhecer ou entender as palavras, implicitamente entendemo-las através da melodia e a forma como a Luísa [Rocha] lhes dá vida”, disse o produtor britânico.

Michael Rossi realçou à Lusa o seu interesse “de há muitos anos pelo fado” e afirmou que encontra na voz de Luísa Rocha, uma “qualidade de canto que nos faz querer parar o que estamos a fazer e ouvi-la imediatamente”.

“Esta não é uma qualidade que tenha experimentado muitas vezes, e quando isso acontece, o que me vem à mente é a grande dama dos cantos populares escoceses, Jean Redpath”, acrescentou.

Mas há outras vozes e intérpretes que produtor resgata da memória quando escuta a criadora de “Na Mesa do Santo Ofício”, e uma delas é Amália Rodrigues.

“Quando ouvi a Luísa [Rocha] fiquei encantado com a sua voz - a riqueza do tom, a profundidade de alma que encontramos no seu canto. Ela revela algumas dessas qualidades, que ouvimos na Amália Rodrigues ainda jovem”.

O produtor radiofónico realçou, todavia, que do primeiro álbum, “Uma Noite de Amor”, saído em 2011, e a gravação do novo álbum, “houve uma certa maturidade e a voz ganhou plenitude”.

Referindo-se ao novo álbum da fadista, que será editado em 2015, Michael Rossi afirmou: “uma vez mais salienta-se a beleza da sua voz e o seu compromisso autêntico com a música”.

Além do fado Franklin de Sextilhas, Luísa Rocha interpreta no novo álbum, produzido por Carlos Manuel Proença, outras melodias tradicionais, nomeadamente o fado Súplica e o Menor do Porto, ao lado de músicas inéditas de autoria, entre outros, de Guilherme Banza.

Quanto aos letristas, além de António Rocha, a fadista interpreta poemas de Carlos Malato, autor do fado que dá título ao álbum, Maria de Lourdes de Carvalho, Tozé Brito, Jorge Fernando, Nuno Miguel Guedes e Gonçalo Salgueiro.

“A Luísa Rocha não se limita a cantar bem, ela interioriza aquilo que canta, daí compreendermos as melodias e entendermos as palavras. A sua alma respira música”, disse o produtor à Lusa, acrescentando que outros profissionais da emissora britânica salientam a “voz lindíssima, com grão, e a capacidade de comunicar a essência das palavras através da paixão com que se entrega na interpretação da melodia, permitindo compreender intuitivamente o que se escuta, ouvi-la é uma verdadeira dádiva”, rematou.

 

Retirado do Sapo Música

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