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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

26
Fev11

Sexo na idade maior

olhar para o mundo

Um dos mitos sobre a terceira idade diz que os idosos ou são assexuados ou, se têm alguma manifestação sexual, são "depravados". A verdade, porém, é que a sexualidade se mantém até ao fim da vida. Mesmo assim, há médicos que nada perguntam e lares que separam casais. O idoso acamado a quem uma auxiliar vai fazer a higiene e tem uma erecção "é uma situação naturalíssima". Por Catarina Gomes

 

Nunca ninguém lhe tinha perguntado isso na vida mas sim, Luísa Abreu, de 65 anos, masturba-se. "Continuo a ter desejo, mais quando aquece o tempo, preciso de me sentir mais despida". Não nega que é difícil arranjar momentos de intimidade estando a viver num lar de idosos, ainda mais a partilhar quarto com outra senhora - os quartos individuais são mais caros - mas lá se consegue.

Se dúvidas houvesse, nos três anos que leva na Casa do Artista, um lar de idosos em Lisboa que alberga profissionais do meio artístico, foi amealhando provas de que não é só ela, de que a sexualidade se mantém activa até ao final da vida, mesmo em situações de extrema debilidade.

Não olhemos para o seu caso, já que está bem de saúde, e teve uma vida que não seguiu as regras do seu tempo, as regras do não-faças-que-parece-mal-o-que-é-que-as-pessoas-vão-dizer. Foi "bailarina ligeira" no Parque Mayer, actriz e deu aulas, foi mãe solteira aos 20 anos, com o único amor da sua vida, nunca casou.

Um dia entrou-lhe no quarto do lar uma auxiliar esbaforida. "A senhora vinha em pânico", descreve Luísa, que gosta de ouvir desabafos e "resolver problemas". A funcionária vinha naquele estado porque tinha entrado num quarto para tratar de um senhor acamado, "que nem come com a mão dele", e encontrou-o a masturbar-se. Luísa conseguiu acalmá-la, explicando-lhe: "É natural, filha". "O desejo foi mais forte do que a fragilidade da doença", conclui.

De outra vez ia a passar numa sala da instituição e ouviu um trecho de diálogo, melhor dizendo, dois trechos de diálogo. Uma insuspeita idosa, com perto de 90 anos, "mal se segura de pé, move-se de andarilho, sofre do coração, tem problemas renais, talvez depressão", desabafava com uma colega. Ainda tinha desejo. "Como é que eu faço aqui?". Do outro lado "não encontrou abertura", só um "ai, que porcarias" e, "coitada", calou-se.

Luísa Abreu não se fez conhecer, mas lamentou aquela senhora. "Poucas pessoas conseguem falar do que sentem, do que lhes vai na alma. Não se fala, é como se não existisse." Mas existe.

Num "lar que não existe"

Luísa Abreu pensa que era importante "sossegar a senhora", dizer-lhe que o que sente é normal, que "é da natureza humana, não está sozinha, é do mundo". Era bom que a sexóloga que conheceu na semana passada nas rodagens de uma série para a RTP não fosse uma personagem de ficção e lhe dissesse a ela e às outras as coisas que diz às idosas também ficcionadas e que até fizeram um clube para discutir sexo mascarado de grupo para discutir tricot e lavores: "Que em qualquer idade temos o direito de fazer sexo".

 

Via Público

26
Fev11

Google lança funcionalidade de buscas para receitas de culinária

olhar para o mundo
 
 
 
A Google lançou uma nova funcionalidade no motor de pesquisa que permite ajudar os cibernautas a encontrarem receitas de culinária. Veja o vídeo

Denominado Recipe View o motor de busca encontra-se por enquanto apenas disponível nas versões japonesa e norte-americana do Google.

Para acederem às receitas os utilizadores têm de escolher o termo que pretendem pesquisar na caixa de pesquisa do motor de busca e clicar na funcionalidade recipes , que surge na barra lateral.

A lógica é semelhante à dos vários serviços de pesquisa dedicados que surgem nessa mesma barra, onde é possível pesquisar por imagens, notícias ou vídeos sobre um determinado assunto.

Para os adeptos da culinária que pretendam reduzir ainda mais os resultados das buscas, nessa área é ainda possível definir termos como o tempo que demora um determinado prato a cozinhar ou a quantidade de calorias.

 

 

Via Sol

 

26
Fev11

Disparo de taser pode ter morto recluso em Pinheiro da Cruz

olhar para o mundo

Teaser poderá ter morto prisioneiro em Pinheiro da cruz

 

Na cadeia de Pinheiro da Cruz foi utilizada uma arma taser, que terá atingido um recluso na cabeça

 

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) continua a garantir que o episódio, em Setembro do ano passado na cadeia de Paços de Ferreira, em que um recluso foi imobilizado com recurso a uma arma taser, foi a primeira vez que uma pistola com essas características foi usada nas prisões portuguesas. 

No entanto, António Pedro Dores, da Associação contra a Exclusão pelo Desenvolvimento (ACED), garante que a acção dos Grupos de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP) que recorrem àquelas armas não é caso único. Em Outubro, exemplifica, já depois do incidente em Paços de Ferreira, na cadeia de Pinheiro da Cruz "foi utilizada uma arma semelhante, que atingiu um recluso na cabeça" . O detido acabou por morrer e, segundo o sociólogo, "as pessoas que testemunharam a intervenção acreditam que a morte pode estar relacionada com o disparo da taser". O incidente - um motim - acabou ainda com três pessoas em coma e dezenas de feridos, "apesar de a DGSP sempre ter desmentido e garantido que não houve quaisquer feridos". Ao i, a Direcção-Geral garantiu ontem que "todas as intervenções são objecto de relatório escrito" e que no relatório da intervenção, em Outubro do ano passado, no Estabelecimento Prisional de Pinheiro da Cruz, "não consta nenhuma referência" à utilização de armas taser.

Entretanto, a intervenção do GISP de Lisboa na cadeia de Paços de Ferreira, em Setembro, está a ser investigada pela Directoria do Norte da Polícia Judiciária desde "sexta-feira da semana passada", garantiu ao i fonte da PJ. Ou seja, a investigação arrancou antes de as imagens da operação do GISP terem sido tornado públicas. A Procuradoria-Geral da República (PGR) admitiu ontem que, "oportunamente", foi instaurado um inquérito à acção do GISP, pelo Ministério Público de Paços de Ferreira, isto depois de a DGSP ter concluído o inquérito à utilização de meios coercivos por parte do Grupo de Intervenção na cadeia de Paços de Ferreira e determinado o prosseguimento do inquérito "para apuramento de responsabilidade disciplinar" para o Ministério Público, de modo que este apure a "eventual relevância criminal dos factos".

26
Fev11

Los sueños eróticos

olhar para o mundo

 

Los sueños eróticos

Desde simples romances a las escenas más calientes, todo el mundo tiene sueños eróticos, pero muy pocos lo reconocen. Y sin embargo, dicen mucho de nosotros y de nuestra sexualidad. 

 

El sueño se divide en ciclos de aproximadamente 90 minutos, y cada uno comporta uno una fase de sueño lento y paradójico. Es en el transcurso de la última donde aparecen los sueños. Los sueños eróticos forman parte de nuestra intimidad, desde la edad más joven y sobre todo a la adolescencia. La pubertad, propicia a los sueños más picantes, también está relacionada con las primeras emociones amorosas... Se trata, por lo tanto, de un aprendizaje de la sexualidad que se perpetuará a largo de la vida adulta.


¿Para qué sirven? ¿De dónde vienen?


En cuanto al origen de los sueños eróticos, los psicoanalistas son formales: lossueños eróticos no aparecen por casualidad y serían el fruto de deseos vividos durante el día. Por ejemplo, si un hombre te ha impactado durante día, es muy posible que sueñes con abrazos ardientes con él.

Hacer el amor en un sueño muestra que la imaginación de la soñadora está estimulada o, tal como lo analizó Freud, que es capaz de formarse una historia deseada o incluso de satisfacer pulsiones inconscientes. Objeto verdadero de liberación, el sueño erótico permite al individuo cumplir necesidades sexuales pasadas y, por lo tanto, moverse mejor en la vida diaria. 
Lejos de las presiones morales, la soñadora puede mostrar su energía de la líbido y expresar todos sus deseos sexuales, hasta los más extravagantes. ¿Sueñas con ser una comehombres mientras que en realidad mantienes tu honor siendo fiel? ¿O incluso te revuelcas en la fotocopiadora con tu compañero, pero te intimida muchísimo? ¿Y qué? En los sueños, los tabúes, la represión y otros bloqueos no tienen cabida. 
Mejor todavía, los sueños eróticos permiten detectar ciertos bloqueos, e incluso ayudan a liberarlos. Por ejemplo, una joven frígida que sueña a menudo conrelaciones sexuales con orgasmos, podría darse cuenta de su problema y decidir consultar a un especialista para solucionarlo.

 

¿Hay que tener miedo?

 

 

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