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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

31
Jan11

Sexo, as opções que não escolhemos

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Sexo, as opções que não escolhemos

 

Muitas questões podem ser escolhidas e alteradas ao longo do tempo, das coisas mais simples, como a cor do cabelo, o estilo da roupa que vamos vestir, até questões mais complexas como escolher os amigos que nos acompanharão pela vida, o marido ou a esposa, se vamos querer ter filhos, a profissão que vamos seguir, a religião que mais nos agrada, se vamos ser honestos ou desonestos, se vamos ser mentirosos ou verdadeiros, se vamos ter bom caráter ou não e por aí vai.

 

 

A homossexualidade, assim como a bissexualidade, a transexualidade e a heterossexualidade não é algo que escolhemos desenvolver ao longo da vida. Trata-se de uma característica nata, isto é, nascemos com um tipo de orientação sexual e só a descobriremos durante o nosso crescimento, com a ajuda das experiências que tivermos. O que pode ser escolhido, neste caso, é se vamos aceitar ou não a nossa orientação sexual e que tipo de relações afetivas teremos.

 

As pessoas costumam generalizar e atribuir problemas psicológicos e sociais aos homossexuais e transexuais, pois muitos ainda acreditam ser algum tipo de desvio moral,  de personalidade, falta de uma boa educação, traumas de infância e outros absurdos, mas o que poucos conseguem perceber é que o maior causador de transtornos psicológicos e sociais entre os homossexuais é a discriminação.

 

O grande mal é deixar que as pessoas julguem o que é melhor para os outros, baseando-se em idéias e escritos antiquados, em religiões que cegam, em arrogância e fobias infundadas. São essas concepções que devem ser alteradas para uma aceitação maior, um respeito pela vida e sua diversidade cultural, racial, social, sexual, entre tantas outras.

 

Não estamos violando nada, não prejudicamos a ninguém, não estamos revolucionando coisa alguma, pois a diversidade sexual existe, sempre existiu e sempre existirá. Este é um fato que sociedade alguma tem como negar, então o que resta é aceitar e reparar um erro que tem se repetido por séculos, que é negar a igualdade de direitos  aos homossexuais e criminalizar a homofobia.

 

 

Criar um novo conceito dá trabalho e leva tempo, mas se não começarmos de algum modo, estaremos perpetuando crimes bárbaros como os de “estupro corretivo” que vem acontecendo na África do Sul, por exemplo. No Brasil ainda é comum ver gays e lésbicas apanhando nas ruas, fazendo com que um simples beijo em público ou andar de mãos dadas seja algo arriscadíssimo de se fazer.

 

 

A homossexualidade é tão natural e espontânea quanto a heterossexualidade, isto é, fomos concebidos assim e educação alguma altera a orientação sexual de uma pessoa. Heterossexuais que possuem segurança no que sentem, que tem a convicção de que nasceram assim e que não irão mudar sua orientação sexual, conseguem entender que o mesmo ocorre com os homossexuais e sabem respeitá-los mesmo não entendendo como ocorre essa diferença.

 

Quem acredita que é possível “curar” um homossexual, deve acreditar que é possível um heterossexual adquirir a homossexualidade um dia, isto é, não possuem segurança alguma quanto ao seu gosto pelo sexo oposto.

 

Ser homossexual, bissexual, transexual, heterossexual, branco, negro, oriental, homem ou mulher, não é uma questão de escolha, mas respeitar ou discriminar o outro, é. Saibamos sempre vigiar as nossas próprias escolhas, os nossos atos, pois é isso que determinará o quanto evoluímos no final das nossas jornadas.

 

Que todas as pessoas saibam, acima de tudo, respeitar sua própria natureza e fazer dessa experiência algo engrandecedor para si mesmo e para a sociedade que ainda tem muito o que aprender.

 

Via Parada Lsbica

31
Jan11

Miley Cyrus é a celebridade que exerce pior influência sobre os jovens

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Miley Cyrus é a celebridade que exerce pior influência

 

Miley Cyrus foi considerada, pelo segundo ano consecutivo, como uma das celebridades que exercem uma influência mais negativa sobre as crianças e os adolescentes. 
A protagonista de Hannah Montana foi escolhida através de uma votação popular, promovida pelo site JSYK.com, do grupo AOL. Cyrus obteve 58% dos 99 mil votos. 
A razão da escolha desta actriz, que é um verdadeiro ídolo para milhares de jovens em todo o mundo, pode ter que ver com o facto de Miley ter estado envolvida em várias polémicas no ano passado. 
Além de Miley, entre as celebridades estavam também nomes como o de Demi Lovato e deLindsay Lohan que entraram para clínicas de reabilitação no ano passado.

 

Via Ionline

31
Jan11

Música Portuguesa do dia : Miguel Gameiro - O teu nome

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Só para afastar esta tristeza
para iluminar meu coração
falta-me bem mais tenho a certeza,
do que este piano e uma canção.

 

Falta me soltar na noite acesa
o nome que no peito me sufoca,
e queima a minha dor.

 

Falta-me solta-lo aos quatro ventos
para depois segui-lo por onde for,
ou entao dize-lo assim baixinho
embalando com carinho,
o teu nome, meu amor.

 

Porque todo ele é poesia,
corre pelo peito como um rio
devolve aos meus olhos a alegria
deixa no meu corpo um arrepio,
porque todo ele é melodia
porque todo ele é perfeição.


É na luz que vem.

Falta-me dize-lo lentamente
falta soletra-lo devagar,
ou então bebe-lo como um vinho,
que dá força pro caminho
quando a força faltar.

 

Falta-me solta-lo aos quatro ventos
para depois segui-lo por onde for,
ou então dize-lo assim baixinho
embalando com carinho,
o teu nome, meu amor.

 

Porque todo ele é melodia
e porque todo ele é perfeição.
É na luz que vem.

 

Falta-me solta-lo aos quatro ventos
para depois segui-lo por onde for,
ou então dize-lo assim baixinho
embalando com carinho,
o teu nome, meu amor.

 

 

31
Jan11

Este fenómeno que se chama Deolinda

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Deolinda

 

Comecemos assim: Tão longe chegou a Deolinda. Escrevemos “a” Deolinda, e não “os” Deolinda, porque é ela a ideia que originou o grupo, porque foi precisamente essa personagem indefinida entre os tempos de ontem e a vida de hoje, ela que não sabe se há-de ser cosmopolita ou bairrista de espírito, a que esteve a ser celebrada ontem e anteontem num quase esgotado Coliseu dos Recreios (e há uma semana em duas datas no Coliseu do Porto). E começámos por dizer “tão longe chegou a Deolinda” porque nos lembramos do início, quando do grupo existia apenas um par de vídeos no YouTube e a memória de pequenos concertos publicitados de boca em boca, qual segredo mal guardado prestes a tornar-se conhecido de todos. A Deolinda, portanto.

Chegou tão longe que hoje tem os dois álbuns que constam do seu currículo, “Canção ao Lado” e o mais recente “Dois Selos e um Carimbo”, nos topes. Tão longe que em três anos já viajou mundo fora e anda agora por Portugal a apresentar-se nesses locais de habitual consagração que são os Coliseus. E eles, os Deolinda (passemos para o plural, que agora é da banda que falamos), merecem essa consagração e essa euforia.

Na sala nas Portas de Santo Antão, em Lisboa, vimo-los em fatiotas catitas (a vocalista Ana Bacalhau surgiu qual versão “haute couture” de rainha de marcha popular), com um apoio cénico simples e eficiente (“animaram-se” as ilustrações que João Fazenda lhes desenhou) e com a colaboração esporádica de convidados como o baterista Sérgio Nascimento, a pianista Joana Sá ou um quarteto de cordas (acrescentaram novas texturas a canções como “Passou por mim e sorriu” ou a célebre “Fon fon fon”). Nada disso, porém, maculou o que lhes é essencial.

A banda que, no seu início, ensaiava na Damaia, no restaurante dos pais de Pedro da Silva Martins, guitarrista e compositor, e Luís da Silva Martins, guitarrista, é exacta e precisamente aquela que, às 21h45, vimos ontem entrar no palco do Coliseu lisboeta. A Deolinda são as canções que os Deolinda compuseram para ela e tocam através dela: Retratos, construídos de dorida melancolia e de sorrisos traquinas, de aquilo que somos hoje aqui, Portugal 2011, e do que nos fez aqui chegar. Por aí se explica que cheguem a toda a gente: um pai com a filha à nossa frente, trintões a toda a volta e um grupo de miúdos ali ao lado, bem próximos do casal sexagenário impecável no fato (o dele) e penteado armado (o dela).

A intensa rodagem em palco do último par de anos transformou-os num grupo que domina na perfeição os ritmos e a dinâmica das melodias – as duas guitarras trocando dedilhados com intuição e sabedoria, o contrabaixo de José Pedro Leitão a dar peso ao conjunto e Ana Bacalhau impecável na forma como “gere” as variações de intensidade -, mas são as canções, como antes e como agora, que fazem deles um caso especial: percebem as contradições deste sítio que habitamos e constroem a partir delas pedaços de música popular tão empolgante quanto transversal.

Tudo explicado no país temente a Deus que ganha santinha acossada em procissão por sentimentos profanos - “Contado ninguém acredita”, uma das primeiras da noite -, nos fanfarrões fiéis ao clássico “segurem-me que eu vou-me a ele” que se mostram latagões de coração mole - “Fado Toninho”, a meio de concerto -, na melancolia que espreita a cada passo – a impecável “Clandestino” é um bom exemplo – e na auto-ironia utilizada como arma poderosa – disparam-na em “A problemática colocação de um mastro”, antes do encore, e na canção resumo de toda a postura, “Movimento perpétuo associativo”, cujo mote comunal, “vão andado que eu vou lá ter”, finalizou o concerto enquanto caíam confetis e a banda atravessava a plateia, cantando com o público.

 

Ler resto do artigo no  Público

31
Jan11

Las diez fobias sexuales más comunes

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Fobias sexuales

 

Las fobias sexuales son miedos irracionales que manifiestan algunas personas aunque en realidad no se den cuenta de que es una amenaza real, ya que van mucho más allá del miedo y es un momento de bloqueo total.

El hecho de padecer una fobia sexual no implica que no desees tener relaciones, que tu cuerpo no reaccione ante un estímulo sexual. Por supuesto que esto provoca una gran frustración aún más acentuada en quien padece una fobia que no le permite desahogar la tensión sexual que su cuerpo sí que siente. Esa frustración suele traducirse en eyaculación precoz en los hombres y endispaurenia en el caso de la mujer (dolor a la hora de practicar sexo).

Hay muchas mujeres que tienen miedo a ser penetradas y llevan este miedo hasta tal punto que sienten pánico hasta a colocarse un tampón o ir al ginecólogo. Esta fobia se conoce con el nombre de vaginismo y sólo se da en mujeres.

La venustrafobia es la fobia que tienen los hombres a las mujeres hermosas. Para ellos enfrentarse a una mujer bella es más que un dolor de cabeza.

Hay personas que su miedo consiste en hablar de sobre temas eróticos, es el mayor trauma al que se pueden enfrentar y no tiene nada que ver con la vergüenza. Este miedo recibe el nombre de erotofobia.

Otra de las fobias más comunes es la gimnofobia, que consiste en el miedo a la desnudez propia y ajena. Normalmente tiene un componente claro en la comparación que estas personas realizan entre los cuerpos que les rodean y los cuerpos que tienen idealizados en su mente.

El fetichismo es la práctica sexual que conlleva el uso de artículos inanimados tales como ropa o juguetes sexuales para la consecución del placer sexual. No se convierte en fobia hasta que no llega a la obsesión.

Aunque parezca imposible para muchas personas, existe el miedo al sexo tal cual. Las personas que sufren esta patología tienen verdaderos bloqueos en momentos que deberían ser eróticos y agradables. Es la genofobia, uno de los miedos más comunes.

Si antes hacíamos referencia a la fobia más común de las mujeres, no podemos dejar atrás la más común entre los hombres: la medomalacufobia, el pánico ante la idea de perder la erección.

Otra de las fobias masculinas más comunes es la eurotofobia, que es el miedo a los genitales femeninos, tanto que les bloquea y les impide llegar a más en cualquier relación que comiencen.

La versión femenina de la eurotofobia es la falofobia, el pánico por el pene masculino (ya sea verlo o tocarlo).

En realidad no existe una causa concreta, pero hay investigaciones que hablan de factores genéticos, ambientales e incluso experiencias traumáticas. Padecer una fobia y sentirse inseguro ante la falta de experiencia sexual, o tener miedo de no estar a la altura, no son la misma cosa. Lo segundo se supera con paciencia y práctica, y lo primerosuele requerir la intervención de un especialista en Psicología.

 

Via Sexualidad

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