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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

24
Jan11

Aprenda a seduzir na Eros Porto

olhar para o mundo

Aprenda a seduzir na Eros Porto

 

Se a sua vida, ao contrário do planeta, anda a precisar de aquecimento global, não perca a Eros Porto, uma 'feira de sexo' onde pode encontrar de tudo para animar este inverno. De 3 a 6 de fevereiro divirta-se e aprenda com brinquedos eróticos, sessões gratuitas de Tuppersex, aulas de sedução com uma campeã de strip-tease, aconselhamento com uma sexóloga, dicas sexuais e muito muito mais, tudo no espaço da Eros Porto.

Desta vez, a Eros Porto é dedicada à mulher: quer ajudar as portuguesas a serem ainda mais sedutoras e a tirarem o melhor partido das suas muitas qualidades. Mas nem só de aulas vive uma mulher, também há emoção: um novo grupo de strippers masculinos prometem levar o público feminino ao delírio.

a Eros Porto contará com 7 áreas temáticas:BDSM, Gay, Zona Íntima, Swingers, Ateliê erótico, Boulevard erótico e Estúdio X.

Por isso já sabe: pegue no amor da sua vida e proponha-lhe a tarde mais divertida de sempre. Ou venha sozinha mesmo, e aprenda a tornar-se ainda mais fantástica.

Eros Porto

De 3 a 6 de fevereiro no Pavilhão Multiusos de Gondomar, quinta a sábado das 15h às 2h, e Domingo das 15 às 22h, 20 euros por pessoa

 

Via Activa.pt

24
Jan11

Abstenção, O voto obrigatório é a solução?

olhar para o mundo

Abstenção, é o voto obrigatório a solução

 

Os portugueses tendem a votar cada vez menos e foi numas eleições presidenciais que se atingiu o recorde de abstenção. A culpa é dividida entre cidadãos, políticos e Estado. O voto obrigatório é a solução?

 

Freitas do Amaral diz que boa parte da abstenção se deve à manutenção nos cadernos eleitorais de pessoas que já morreram - uma pecha no funcionamento do sistema numa altura em que a informática e a tecnologia são tão desenvolvidas. Jorge Miguéis, director-geral da Administração Eleitoral, olha para os chamados "eleitores-fantasma" - denominação de que, aliás, não gosta - como portugueses que mudaram de residência, parte deles para o estrangeiro, e não actualizaram a morada nos cadernos. Os politólogos ouvidos pelo PÚBLICO falam sobretudo de um distanciamento dos cidadãos em relação à política.

Mas quem são os portugueses que entram nas contas da abstenção cada vez mais elevada? Estão mortos? Ou simplesmente não querem votar?

A imagem pode parecer estranha, mas tentemos: a abstenção é como uma dor persistente numa perna, um aviso de que algo não está bem. A analogia é feita pelo politólogo Manuel Meirinho, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. "A abstenção elevada, como se prevê que seja também nestas eleições, é um sintoma de que o sistema democrático não está bem, de que começa a ficar doente."

Os níveis de abstenção mostram que os portugueses hierarquizam as eleições consoante as que mais directamente interferem com o seu quotidiano, defendem todos os politólogos. Daí que nas europeias a ausência das urnas ande sempre acima dos 60 por cento desde a década de 1990 e nas autárquicas ronde os 40 por cento.

Nas presidenciais e nas legislativas a tendência é mais variável, embora tenha sido nas primeiras que se ultrapassou a barreira dos 50 por cento, na altura da reeleição de Jorge Sampaio. "Quando há recandidatos é sempre certo que a abstenção aumenta", constata Carlos Jalali, da Universidade de Aveiro, que acrescenta o facto de o Presidente, "ainda que não seja mera figura decorativa, não é quem governa", pelo que estas eleições se tornam "menos atractivas" para o eleitor. As legislativas têm mais adesão por estar em causa a governação, com impacto directo na vida dos cidadãos.

Além desta hierarquização, entre as razões para a abstenção está a pouca competitividade entre candidatos, a descredibilização da política e dos políticos e também algum laxismo por parte dos cidadãos, dizem os mesmos investigadores. A que se soma a diluição da ideologia dos partidos - em vez de serem de nicho, são cada vez mais abrangentes, para ganhar votos. "Quantos partidos promovem debates e tertúlias, quantos militantes vão colar cartazes?", interroga-se Jalali.

Há também que não esquecer o factor protesto, que justifica uma boa fatia da abstenção. Que deve ser somado ao que emana dos votos em branco e nulos - em presidenciais recentes chegaram a somar dois e três por cento, mais do que alguns candidatos. Meirinho defende que a indiferença e apatia são também duras formas de criticar.

 

Ver resto do artigo no Público

24
Jan11

Música Portuguesa do dia: Tiago Bettencourt & Mantha - "O Labirinto"

olhar para o mundo

 

 

Letra

 

 

A vida é distante 
No tempo suspenso 
A vida é distante 
No nosso presente 
É quente o que vejo 
Mas frio o que sinto 
É mentira o que tenho 
Mas sei o que vejo 
No meu labirinto

 

A vida é distante 
De tempo intenso 
A vida é distante 
No fumo imenso 
É quente o pó 
É cego o nó 
É mentira o que vem 
Mas vejo o que sinto 
No meu labirinto

 

No meu labirinto 
Há gente que cai 
Depois de perder há gente que cai

 

Vê quem parou

Olha o que dói.

 

A vida é distante 
E o tempo foge 
A vida é distante 
E o tempo urge 
Está quente o Sol 
Mas frio o chão 
Tudo é ilusão!!! 
Não vês o que sinto 
No meu labirinto?

 

Que enquanto se compra 
Enquanto se quer 
Enquanto se tira 
O mundo suspira 
Enquanto se mata 
O mundo dispara 
E vamos caindo... 
É isto que sinto no meu labirinto

 

No meu labirinto 
Há gente que cai 
Depois de perder há gente que cai

 

Vê quem parou

Olha o que dói.

 

Quando chuva cai 
Vê que não sai 
Quando chuva cai 
Vê que não sai

 

Entro no túnel para ver a luz

 

Quando chuva cai 
Vê que não sai. 
Quando chuva cai 
Vê que não sai, não sai, não sai

 

 

24
Jan11

A ciência do beijo

olhar para o mundo

A ciência do Beijo

 

Porque colar uma boca com outra? Um especialista americano tenta explicar as razões e a evolução do bem beijar. Um assunto com tantas vertentes que até deu um livro.

 

Para Tracy Clark-Flory, jornalista da revista digital "Salon", não há mesmo dúvidas: "Sejamos honestos, um beijo nunca é apenas um beijo", como dizia a canção. Por mais que o tempo passe.

A propósito do lançamento do livro "A Ciência de beijar: o que os nossos lábios nos estão a contar", de Sheril Kirshenbaum, investigadora da Universidade do Texas, a "Salon" fez uma entrevista com a autora, em busca dos detalhes e das curiosidades deste ato tão humano.

Aborda-se a imensa variedade de beijos à volta do mundo, desde os esquimós aos franceses, passando pelos macacos bonobos, que chegam lamber língua com língua durante 12 minutos! Em resumo, a autora classifica os lábios como "ecos genitais" e chega a abordar as alterações que potencialmente serão causadas pelas alterações tecnológicas.

O poder do vermelho

 

Parte da explicação pela intensa atração que os lábios causam virá, segundo Sheril Kirshenbaum, citando neurocientistas, do tom vermelho que já atraía os nossos ancestrais, à semelhança de alguns frutos da mesma cor. Tudo porque os espécimes que mostraram ter capacidades para identificar mais rapidamente que o resto do grupo o tom vermelho, acabavam por alimentar-se melhor, garantindo maiores hipóteses de sobrevivência.

A partir daí e com a preponderância do vermelho em algumas partes do corpo, esta se terá tornado uma cor associada a aspetos sexuais, sobretudo por ser indicadora em várias espécies da maturidade da fêmea para procriar. Outra explicação vem da ligação entre o beijo e a amamentação, sobretudo devido à libertação que ambas as atividades fazem de oxitocina.

Os beijos ditos sociais - aqueles sem contextos românticos - são classificados pela autora como "um dos mais poderosos instrumentos de conexão entre indivíduos". Quanto às diferenças culturais reveladas pelas distintas formas de beijar, Sheril Kirshenbaum retoma a explicação de Charles Darwin de que esta será uma prática universal, nas suas mais variadas formas.

Até porque quando se beija, a pulsação acelera, as pupilas dilatam e talvez seja mesmo por isso que, em geral, as pessoas fecham os olhos. O nível de dopamina sobe, relaxando as tensões corporais e provocando uma ansiedade em repetir a sensação prazeirosa.

Depois, há as diferenças de género. Os homens preferem beijos molhados. As mulheres dão-lhes maior significado e prestam atenção a aspetos como os dentes do parceiro ou a sua respiração.

 

Via Expresso

 

24
Jan11

Sexo, Primera vez y sangrado vaginal

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Primera vez y sangrado vaginal

 

Una de las cosas que más preocupa a muchas mujeres sobre la primera vez es si se sangra al romperse el himen. La respuesta es que NO TODAS las mujeres presentan sangrado vaginal al perder la virginidad.

El himen es una pequeña membrana que se desprende parcial o totalmente con la penetración, por lo que se puede producir  un pequeño sangrado vaginal en la proporción de una pequeña herida.

Hay ocasiones en que la mujer puede sangrar en su segunda en lugar de la primera vez, según las posiciones sexuales que haya realizado y la profundidad de la penetración.

El sangrado vaginal de la primera vez varía en cada mujer. Si coincide con el inicio de la menstruación, obviamente, será mayor. Pero si en caso el sangrado no para en un día y además no coincide con tu regla, ve de inmediato al médico porque podría ser que tengas problemas de anemia, coagulación u otros.

 

Via Sexología

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