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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

14
Jan11

Sexo, a primeira vez

olhar para o mundo

sexo a Primeira vez

 

Iniciar a vida sexual é uma escolha. Uma escolha que é individual e que deve ser pensada e tomada com maturidade, sejam rapazes ou raparigas.

Primeiro que tudo é necessário entender que não existe uma idade certa para se ter sexo. Não existe a idade correcta para se perder a virgindade. tudo depende de cada indivíduo.

Se tiveres dúvidas e muitas questões talvez seja melhor parares para pensar. Também não existe o local indicado ou aconselhado. Tudo depende de ti. O teu desejo, segurança, sentimentos. Principalmente a tua maturidade física e afectiva, assim como responsabilidade.

Não te deves sentir pressionada a ter sexo, ou o tipo de sexo que te é proposto. Deves sentir-te preparada e pedir a outra pessoa para esperar, se não estiveres. Se o teu namorado não quer esperar é porque não gosta assim tanto de ti. Se ele se preocupa realmente com o teu bem estar, ele vai esperar.

São muitas as dúvidasexpectativas relacionadas com a primeira vez em que se está numa situação de grande intimidade com outra pessoa. Especialmente a primeira relação sexual com penetração.

Os jovens podem sentir-se pressionados para ter relações sexuais. Muitas vezes porque os seus colegas e amigos dizem que já tiveram relações sexuais e falam das suas conquistas. Que podem ser perfeitamente invenção deles.
O mais importante é que seja o momento certo para ti. Não fazer não significa que não se é crescido o suficiente. Significa o contrário: que és uma pessoa independente, que sabe pensar por si própria e escolher omomento ideal.

primeira vez da mulher pode ser especialmente stressante, envolvendo muita ansiedade, tensão e dúvidas. Sobretudo em relação à perda de sangue e da dor.
Portanto,  é importante que a relação se inicie com a partilha de carícias e das sensações daí resultantes, muito eficazes para aliviar essas tensões.  
A primeira relação sexual não implica necessariamente dor. Existem muitos mitos acerca do rompimento do hímen e da penetração, na primeira vez feminina.
A ansiedade e o medo podem fazer com que não lubriques e os músculos da vagina fiquem mais contraídos, provocando dor e não permitindo apenetração. Assim, é importante a troca de carícias, que ajuda a relaxar osmúsculos pélvicos e facilita a penetração, provocando menos dor e desconforto.

Quando um casal se sente preparado para ter uma relação sexual, quando ambos sentem que é o momento certo e se sentem confortáveis, basta relaxar e desfrutar da intimidade a dois. É importante falar sobre o que gostam o que não gostam, sobre os vossos desejos e ansiedades, ainda antes de iniciarem as actividades sexuais.

Em qualquer relação sexual, usa sempre protecção! De preferência o preservativo. É a tua responsabilidade, perante ti própria, especialmente. Nunca deixes essa responsabilidade nas mãos da outra pessoa!
Se a outra pessoa não quiser utilizar protecção, então deverás considerar se deves mesmo ter sexo com essa pessoa, porque há um grande risco de te ser transmitida uma infecção ou doença sexualmente transmissível.

É normal ter medo de fazer coisas que não se fez antes. O que é importante é conversar sobre esses medos com alguém.
Podes falar com alguém especialista, ou mesmo um professor, um amigoou familiar mais velho, ou a própria pessoa com quem vais ter relações.

 

Via Sexualidade Femenina

14
Jan11

“O Mosquito” nasceu há 75 anos

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A revista o mosquito nasceu há 75 anos

O primeiro número da mítica revista portuguesa de banda desenhada “O Mosquito” saiu para a rua a 14 de Janeiro de 1936. Chegou a vender 80 mil exemplares semanais no auge da sua existência e é uma referência única na história da BD em Portugal. Um grupo alargado de admiradores da revista e entusiastas da banda desenhada reúne-se amanhã em Lisboa num almoço comemorativo da efeméride.

 

 

A revista custava 50 centavos (metade de um escudo, a moeda da época) e os cinco mil exemplares de tiragem, considerável para a altura, esgotaram-se rapidamente – o mesmo aconteceu nos números seguintes – e a publicação continuou a crescer de semana para semana. Passou por vários ciclos editoriais e formatos, e conheceu mesmo uma periodicidade bissemanal (saía à quarta-feira e ao sábado) no período de 1942 a 1948. A cisão, neste último ano, entre os seus dois fundadores e principais animadores, António Cardoso Lopes Júnior (conhecido também por Tiotónio) e Raúl Correia, marcou o início do declínio da publicação, que saiu à rua pela última vez em 1953.

As razões deste curioso sucesso editorial, num pequeno país atrasado e com elevada taxa de analfabetismo, e numa época de grande asfixia política e cultural, continuam por explicar totalmente. José Ruy, autor português de bandas desenhadas que descobriu “O Mosquito” aos cinco anos de idade – e viria a colaborar nele intensamente anos mais tarde –, sintetiza com rara felicidade a reacção maravilhada de uma geração ao aparecimento da revista, num texto publicado na obra “História da BD Publicada em Portugal - 1ª parte” (Edições Época d'Ouro):

“Esse jornalinho funcionou para mim como uma janela aberta ao mundo e à fantasia; equivalia ao que hoje representa o ecrã da televisão.”

Para o historiador e crítico António Dias de Deus, “O Mosquito” é “o alfa e o ómega do jornalismo infantil português, do gosto juvenil, da aventura tornada imagem, da figura elaborando o gesto e a fala”, escreveu no mesmo livro. E o fascínio que provocou de forma duradoura tem a ver, segundo o mesmo autor, com a circunstância de aquela publicação ter sido “o espelho fiel dos jovens que o liam, enquanto estes começavam a entrever a realidade através do fluxo feérico da banda desenhada”.

Construções e novelas

Até 1941, a revista publicou “comics” ingleses com textos didascálicos (por baixo das imagens) e séries espanholas de humor (assinadas por Arnal, Moreno e outros). António Cardoso Lopes assinava as diatribes de Zé Pacóvio e Grilinho. Em 1942, no auge da guerra, “O Mosquito” reduz o formato para metade devido à falta de papel e é no decurso do ano seguinte que Eduardo Teixeira Coelho passa a colaborar na revista com capas, ilustrações e construções de armar.

As novelas de José Padinha, Raúl Correia, Lúcio Cardador e Orlando Marques surgem ao lado das bandas desenhadas inglesas e espanholas. É nesta fase que autores clássicos do país vizinho como Jesús Blasco, Emilio Freixas e Ángel Puigmiquel chegam ao conhecimento do público. O português Vítor Péon revela-se igualmente nesta fase que vai até 1948, considerado por Dias de Deus o período áureo de “O Mosquito”.

Em 1946 a revista regressa ao formato inicial, publicando as grandes criações de Teixeira Coelho. No ano seguinte, José Ruy começa a trabalhar na publicação a desenhar e litografar as cores. Entretanto, José Garcês e Jayme Cortez assinarão em “O Mosquito” as suas primeiras histórias significativas. 

Em 1948 dá-se a separação entre Raúl Correia e Cardoso Lopes. José Ruy publicará ali, finalmente, a sua primeira e única história, “O Reino Proibido”.

As duas últimas fases da publicação caracterizaram-se pelo aparecimento de dois fortes concorrentes, “O Mundo de Aventuras” e “O Cavaleiro Andante”. Apesar das dificuldades financeiras, ainda ali são apresentadas séries inglesas de qualidade como Garth (de Steve Dowling) e Buck Ryan (de Jack Monk), Terry e os Piratas (George Wunder), e autores franceses da craveira de Gigi, Marijac, Paul Gillon e outros. Mas os tempos já não são os mesmos. A revista saiu pela última vez em 24 de Fevereiro de 1953. Era “O Mosquito” nº 1412.

 

Via Público

14
Jan11

Comentários homofóbicos no Facebook podem dar prisão

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Comentários homofóbicos no facebook podem dar prisão

 

Depois da morte violenta de Carlos Castro, os comentários de discriminação sexual têm vindo a aumentar de dia para dias nas redes sociais e nos sites de jornais e revistas. No entanto, divulgarconteúdos que incentivem a esta discriminação é punível por lei com uma pena que pode ir de seis meses a cinco anos de prisão, segundo adiantou o DN.

Em declarações ao jornal, o advogado Arrobas da Silva esclareceu que deverá ser o Ministério Público a promover uma acção penal, em caso de violação da lei.

 

Via Ionline

14
Jan11

Música Portuguesa do dia : O que eu quiser - Dulce Pontes, Grafitti

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Letra

 

quem acorda mais cedo vai vender saúde
e quem vai dormir cedo há-de crescer
o que será de mim que tenho por virtude
ver o sol avisar que vai nascer?

 

Não vou ouvir o que ninguém diz
e vou dormir quando eu quiser

 

grão a grão a galinha vai enchendo o papo
e eu fico a pensar o tempo inteiro
o que será de quem dá tudo por um trapo
ao chegarem os saldos de Janeiro?

 

Não vou seguir o que ninguém diz
e vou vestir o que eu quiser

 

ando sob a chuva porque quero andar
grito porque é moda proibir gritar
eu não sei... eu não sou... mas quando olho para mim
não cheguei... não vou... mas eu estou bem assim

 

se quem semeia ventos colhe tempestades
eu prefiro plantar mil furacões

 

não vou ligar ao que ninguém diz
e vou fazer o que eu quiser

o que eu quiser!

 

 

14
Jan11

Métodos contraceptivos, Como funciona o DIU?

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O DIU de cobre impede a subida dos espermatozoides pelas trompas (tubas uterinas), não havendo, portanto, a fecundação do óvulo.

Dependendo da quantidade de cobre existente no DIU, ele vai ter maior tempo de uso (permanência no útero) de acordo com a orientação do fabricante.

 

Dispositivo Intrauterino

 

 

O DIU é um método eficaz?
0 DIU é um dos métodos anticoncepcionais mais eficazes. Os índices de eficácia são semelhantes aos das pílulas anticoncepcionais, ou seja, 0,1% de falha.

Quais as vantagens do DIU?
Podem ser destacados benefícios importantes como a utilização independentemente da atividade sexual, liberar-se da preocupação diária com a prevenção da gestação, ser comandado unicamente pela mulher, ser uma opção prática e eficaz e ter um período longo de utilização (cerca de cinco anos). Esses benefícios proporcionam à mulher uma sensação de liberdade e comodidade. 

Que tipo de mulher deve usar o DIU?
O DIU está mais indicado para aquela mulher que já tem filhos e quer espaçar mais a próxima gravidez (3-5 anos), ou quando a família já está completa; para as mulheres que apresentam contraindicações aos métodos anticoncepcionais hormonais (pílula, injeção); logo após o parto, no período de amamentação, visto que esse método não interfere na amamentação. Porém, o DIU também pode ser utilizado por mulheres que nunca engravidaram. 

Mulheres que nunca engravidaram podem usar o DIU?
Sim, também estas mulheres podem se beneficiar do uso do DIU devendo ser avaliadas pelo seu médico. 

Quando a mulher pode engravidar após retirar o DIU?

A retirada de um DIU pode ser feita em qualquer momento do ciclo menstrual. As mulheres que são usuárias do DIU, espontaneamente, terão sua fertilidade (capacidade de engravidar) recuperada em curto período de tempo, mesmo após o uso prolongado. Esse retorno da fertilidade ocorre de modo semelhante a outros métodos anticoncepcionais. 

Quais os efeitos colaterais do DIU?
Os efeitos colaterais mais comuns são o aumento do fluxo menstrual e o aumento das cólicas menstruais. Esses efeitos podem ser controlados com a utilização de medicamentos, sempre sob supervisão médica. Geralmente, após os primeiros três meses de utilização, esses sintomas tendem a se normalizar. 

Quais são as contraindicações do DIU?
Como todo método anticoncepcional, o DIU também apresenta contraindicações. O DIU não deve ser usado diante da suspeita de gravidez ou gravidez confirmada; suspeitas ou presença de tumores uterinos; em casos de sangramento vaginal sem causa conhecida; nas malformações uterinas e na presença de infecções ginecológicas. Para maiores detalhes sobre esse assunto, consulte seu médico.

 

Dr. Sérgio dos Passos Ramos

 

Via Gineco

14
Jan11

¿Tener sexo con la menstruación?

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¿Tener sexo con la menstruación?

 

La duda sobre si tener sexo o no en los días de la menstruación es bastante común. Son muchas las mujeres que se plantean esta cuestión. La verdad es que es unasunto que solo tú tienes que decidir, porque depene de si te sientes cómoda, de si te apetece…

De todas formas, te contamos los pros y los contras para que elijas teniéndolo todo muy claro.

Ventajas del sexo en la menstruación

  • La sequedad es mucho menor.
  • Gracias a la cantidad de endorfinas que se liberan con el orgasmo, pueden reducirse las molestias menstruales, entre ellas, el dolor.
  • Durante el coito disminuye el sangrado.

Desventajas del sexo en la menstruación

  • La sensibilidad de esta zona aumenta mucho en estos días y es posible que sientas dolor.
  • Los días de la menstruación suelen coindicir con una bajada de la libido y el deseo sexual.
  • Cuidado, porque hay más riesgo de infecciones de transmisión sexual.

Dicho esto, ¡tú decides!

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