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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

30
Set09

O que é o sexo?

olhar para o mundo

 O que é o sexo?

 

* Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na cama.

* Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sempre um que fica por baixo.

* Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado.

* Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da área de saneamento.

* Segundo os políticos é um acto de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.

* Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entra mais do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescentado.

* Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos.

* Segundo os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membro à potência máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão.

* Segundo os psicólogos, é fodido de explicar...

 

Via A verdade da mentira

 

30
Set09

Vote na cortiça

olhar para o mundo

O Museu Guggenheim de Nova Iorque está a preceder a um concurso internacional de Design a que chama COMPETIÇÃO DE ABRIGOS ("Shelter Competition"). Os concorrentes têm de enviar o projecto 3D de um abrigo de acordo com as regras do concurso. Foram admitidos cerca de 600 projectos de 68 países.

Dos 600 projectos foram seleccionados 10 finalistas, entre os quais está o projecto do arquitecto português David Mares. É neste projecto que entra a cortiça, aliás a cortiça é mesmo o elemento do qual é feito o abrigo.

O "CBS - CORK BLOCK SHELTER " é um abrigo construído na versátil cortiça. Mas como se não bastasse a já honrosa posição de pertencer ao TOP 10 deste concurso neste momento o abrigo de cortiça está em 3º lugar na votação do público. Pf acedam ao site do concurso e votem na cortiça - http://www.guggenheim.org/new-york/education/sackler-center/design-it-shelter/vote-for-shelters!

Além do prémio do público, este concurso contempla também um prémio atribuído por um Júri, que será divulgado na Guggenheim Museum’s 50th Anniversary Celebration, no dia 21 de Outubro.

 

30
Set09

Haja alguém que não deite mais achas para a fogueira

olhar para o mundo
30
Set09

Alberto João Jardim: "Como Portugal é um país louco é natural que não seja seguro"

olhar para o mundo

 

 

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje que Portugal "não é seguro" por ser "um país louco", declarando ter "cada vez menos a ver com o rectângulo".

"[Portugal] não é um país seguro mas como é um país louco é natural também que não seja seguro", disse, Alberto João Jardim, num comentário à declaração de terça-feira à noite do Presidente da República, Cavaco Silva.

Alberto João Jardim ironizou ainda sobre as circunstâncias que terão rodeado a divulgação a 18 de Setembro pelo Diário de Notícias (DN), em plena campanha eleitoral para as legislativas, de uma alegada mensagem de correio electrónico trocada entre dois jornalistas do Público - Luciano Alvarez e o correspondente da Madeira, Tolentino de Nóbrega.

Um e-mail que serviu de base à notícia do jornal desse dia, segundo a qual o assessor do Presidente da República Fernando Lima terá sido a fonte do diário Público quando, a 19 de Agosto, com base numa fonte não identificada de Belém, noticiou a existência de suspeitas sobre a alegada vigilância do Governo sobre a Presidência da República.

"Fiquei esclarecido que houve papéis em mãos de jornalistas que falavam de hipotéticas conspirações e que esses papéis, estando nas mãos de um ou vários jornalistas do Público, foram parar aos jornalistas do jornal rival, o Diário de Notícias, que, assim, prestou um serviço ao PS pelo que, agora, vamos ver qual é o prémio dos jornalistas que passaram os papéis ao jornal rival".

E declarou: "Finalmente, fico convencido que cada vez tenho menos a ver com o rectângulo", concluiu.

Via ionline

30
Set09

Música Portuguesa do dia:Não queiras saber de mim - Mariza e Rui Veloso

olhar para o mundo



Letra

 

 

Não queiras saber de mim

Rui Veloso

 

Não queiras saber de mim

Esta noite não estou cá

Quando a tristeza bate

Pior do que eu não há

Fico fora de combate

Como se chegasse ao fim

Fico abaixo do tapete

Afundado no serrim

 

Não queiras saber de mim

Porque eu estou que não me entendo

Dança tu que eu fico assim

Hoje não me recomendo

 

Mas tu pões esse vestido

E voas até ao topo

E fumas do meu cigarro

E bebes do meu copo

Mas nem isso faz sentido

Só agrava o meu estado

Quanto mais brilha a tua luz

Mais eu fico apagado

 

Dança tu que eu fico assim

Porque eu estou que não me entendo

Não queiras saber de mim

Hoje não me recomendo

 

Amanhã eu sei já passa

Mas agora estou assim

Hoje perdi toda a graça

Não queiras saber de mim

 

 

29
Set09

O amor é um risco, o sexo não. Mas quem não arrisca não petisca

olhar para o mundo

 O amor é um risco, o sexo não

 

Na segunda metade do século xix, a sexualidade era escondida, proibida, recalcada. Ao observar o arco histérico dos pacientes de Charcot, o jovem Freud achou logo que tinha origem num desejo sexual que, por não poder ser satisfeito, se exprimia no corpo. Contudo, era possível falar e escrever de amor sem limites. Existe uma continuidade ideal entre livros como "Anna Karenina", "O Monte dos Vendavais" e filmes como "Love is a Many Splendored Thing" e "Um Homem e Uma Mulher". Hoje em dia são cada menos os romances e os filmes cujo tema é um amor apaixonado. Em compensação, o erotismo e o sexo sem amor estão cada vez mais presentes. Na vida real, há jovens que aos trinta anos já tiveram experiências sexuais que as mães nem teriam imaginado, mas ainda não viveram um grande amor. Não encontraram a pessoa certa, ou ficaram inibidas. É como se houvesse uma inversão do binómio sexualidade-amor. 

A sexualidade começou por ser perigosa (pelo risco de uma maternidade indesejada), pelo que era controlada e reprimida. Actualmente, o maior perigo está em abandonarmo-nos ao amor, pelo sofrimento que ele pode causar, sobretudo quando a sexualidade é livre e a fidelidade deixou de ser considerada uma virtude e um dever essencial. A psicanálise diz-nos que, quando um impulso é reprimido, se manifesta por sintomas de substituição. O arco histérico era o substituto de um desejo sexual proibido.

 

 

E haverá substitutos do amor apaixonado reprimido? No livro "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, que retrata um mundo em que tudo é planeado e não há enamoramento, as necessidades inconscientes eram satisfeitas com uma "injecção de paixão violenta".

 

 

No mundo de hoje, há alguma coisa que corresponda à "injecção de paixão violenta"? Penso que sim: a procura da excitação paroxística da discoteca, a falta de regras das raves, a anulação da pessoa nas festas e orgias e, de forma mais geral, o estado induzido pelas drogas. Depois de dissociado do amor, o sexo torna- -se fácil, enquanto amor se torna difícil e é substituído por estados paroxísticos artificiais. Há mesmo quem preveja, como Attali, o desaparecimento do amor exclusivo. Alguns neuropsicológos procuram fármacos para "acender" e "apagar" o amor. Na minha opinião, são vias que empobrecem a humanidade. O amor é um risco, mas quem não o corre não vive. 

Sociólogo, escritor e jornalista

 

Via ionline

29
Set09

Música Portuguesa do dia:Acordes com arroz - Doismileoito

olhar para o mundo



Letra

 

Acordes Com Arroz

Doismileoito

algo em mim me impede de amar o sol
vejo-o como uma luz apenas sol
faz falta a chuva o frio o vento
e em tempo assim vale ouro o teu calor

tenho medo do cedo anoitecer
tenho frio e temo não o ter

ó céu faz chuva em mim

o que é que interessa o bem sem passar mal
tal e qual as caras num postal
não me quero assim mas estou assim
eu temo o mal mas quero lá voltar

como maionese e muito sal
bebo coca-cola e não faz mal

ó céu faz chuva em mim

mais que um sapato gasto eu sinto que é o fim
enterra a dor e os ossos no teu jardim

ó céu faz chuva em mim
ó céu faz chuva em mim

29
Set09

Governo dá luz verde a associação que vai mediar adopção no estrangeiro

olhar para o mundo

Governo autoriza associação de mediação de adopção

 

 Associação Emergência Social

Governo dá luz verde a associação que vai mediar adopção no estrangeiro 
28.09.2009 - 21h31 Andreia Sanches
Chama-se Associação Emergência Social e é a primeira entidade a receber luz verde do Governo para exercer actividade mediadora em adopção internacional. Promete ajudar candidatos a pais e mães adoptivos a receber crianças de Angola, Brasil, Bulgária, Etiópia, Índia, Polónia e Perú.

A adopção internacional é incipiente no país. No ano passado, apenas 12 menores (11 de Cabo Verde e um do Brasil) foram adoptados por candidatos a residir em Portugal. Já em Espanha, por exemplo, são adoptadas, por ano, cerca de cinco mil crianças de nacionalidade estrangeira, diz Luís Villas-Boas, que presidiu à Comissão de Acompanhamento da Execução da Lei de Adopção. 

Villas-Boas não comenta a decisão do Governo, hoje publicada em Diário da República, porque desconhece a associação a quem foi atribuída a tarefa de mediação. Limita-se a dizer que há muito que as regras da adopção internacional deviam ter sido revistas e que essa devia ser a prioridade. “Em Portugal não há praticamente crianças a vir de fora, o que é uma pena. E é assim porque a lei está ultrapassada.” 

Ainda assim, para muitas famílias portuguesas, o facto de ter nascido uma entidade que poderá abrir canais que facilitarão a adopção noutros países “é uma boa notícia”, diz o advogado José Esteves Aguiar, da associação de pais adoptivos Colo. Segundo o Instituto de Segurança Social (ISS) das “listas nacionais de adopção” faziam parte, em Agosto, 2377 candidatos que aguardavam que lhes fosse proposta uma criança e 548 meninos que reuniam os requisitos para serem adoptados não tinham qualquer família atribuída ou em vista (muitos têm problemas de saúde ou idades acima do desejado pelos candidatos). 

Esteves Aguiar acredita que para estas crianças, e para algumas das que vivem em instituições de acolhimento (perto de dez mil), a notícia da nova agência já não é tão boa. Afinal, se mais famílias adoptarem no estrangeiro haverá menos a fazê-lo em Portugal, isto quando se sabe que “muitas crianças que vivem em instituições só não vêem decretada a sua adoptabilidade por razões burocráticas absurdas”. Dá um exemplo: basta que os pais biológicos as visitem regularmente nos lares, mesmo que essas visitas não tenham qualidade. 

Javier Calderon, presidente da Associação Emergência Social – uma instituição particular de solidariedade social que trabalha em Portugal “na área do combate à pobreza e à exclusão social” – está consciente dos “problemas da adopção” no país. E porque acredita que em qualquer parte do mundo “cada criança tem direito a uma família”, decidiu actuar. Segundo o ISS, a associação terá agora que pedir autorização aos países onde se propõe ir buscar as crianças para que possa passar de facto a mediar os processos. 

Via Público

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