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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

20
Jun09

Sexo em estudo

olhar para o mundo

O laboratorio do sexo

 

É uma experiência inédita no país e marca o início da actividade do SexLab, que veio colocar Portugal no grupo restrito de países com uma Unidade Laboratorial de Investigação em Sexualidade Humana .

O projecto trabalha directamente com as respostas subjectivas e físicas de 100 voluntários de ambos os sexos, dos 18 aos 50 anos, dispostos a ajudar os investigadores a entender o papel das crenças sexuais, do relacionamento e de outras variáveis como a auto-estima, a inibição e a excitação na resposta sexual a diferentes estímulos.

Assim, enquanto os voluntários vêem os excertos, sozinhos, confortavelmente sentados num sofá, com garantia de anonimato, a equipa de cinco investigadores liderada por Pedro Nobre processa, na sala ao lado, as respostas recolhidas por aparelhos colocados nos órgãos genitais dos participantes.

"Uma das marcas inovadoras deste trabalho é a valorização de estímulos eróticos de natureza relacional, em pé de igualdade com material sexualmente explícito usado quase em exclusividade noutros projectos", explica Pedro Nobre.

No SexLab, a resposta sexual é, ainda, combinada com outros parâmetros fisiológicos como o ritmo cardíaco e a respiração, e com as respostas aos questionários sobre a percepção que cada um teve da sua própria reacção aos diferentes estímulos.

É o cruzamento desta informação que ajuda os investigadores a testar teorias e variáveis sobre sexo, como a hipótese da resposta fisiológica nas mulheres poder ser até mais rápida do que a dos homens.


Leia a reportagem publicada na Única sobre o SexLab .

Via Expresso

19
Jun09

Se fizessemos sexo.....

olhar para o mundo

Se fizessemos sexo

 

Este é o questionário "Se fizessemos sexo". É apenas hipotético, mas gostava de ver algumas boas respostas...

 
1. Preferias ser tu a controlar a situação?
2. Sussurrarias ao meu ouvido?
3. E os beijos: com pouca ou muita língua?
4. Dirias o meu nome?
5. Irias lá abaixo?
6. Deixavas que te beliscasse?
7. Quantas vezes o faríamos?
8. O que farias a seguir?
9. Despirte-ías completamente e depois tiravas as minhas roupas, lentamente?
10. Lambías-me e mordias-me por todo o corpo?
11. Brincavas um bocadinho ou ías directo ao assunto?
12. Deixavas-me brincar sózinho(a)?
13. Gostavas que o fizesse de forma rápida ou mais lentamente?
14. Onde o quererias fazer?
15. Farias muito barulho ou ficarias calado(a)?
16. Importar-te-ías se eu teria gostado?
17. Farias isso hoje?
18. Farias isso amanhã?
19. Telefonavas-me pela manhã?
20. Vais fazer disto um novo post para que também eu te possa responder?
 
Vão lá ao Lua Secreta e respondam à Smootha

 

19
Jun09

Sete mil adolescentes grávidas em 2008

olhar para o mundo

Adolescentes grávidas em Portugal

 

Em 2008, registaram-se 5800 partos de mães adolescentes e 1200 abortos, um total de sete mil gravidezes. O número tem vindo a diminuir, mas ainda coloca Portugal no segundo lugar entre os países europeus com mais grávidas adolescentes. Uma realidade mais visível com o caso de Ana Rita Leonardo, a jovem de 15 anos, que luta para travar a adopção do filho de dois anos e meio e que esteve em greve de fome. À semelhança desta adolescente, que tenta evitar que o filho seja entregue para adopção, a maioria das mães menores opta por ficar com os filhos. "São raríssimas as adolescentes que dão os filhos para a adopção", reconhece Miguel Oliveira e Silva, obstetra que acompanha grávidas adolescentes no Hospital Santa Maria, em Lisboa. A mesma opinião é reforçada por Sónia Lopes, da Associação para o Planeamento da Família (APF), que coordena um projecto onde estão a ser acompanhadas 40 menores grávidas da área de Marvila, em Lisboa. "Em Portugal é muito raro a entrega para a adopção", frisa. Isto porque, a maioria "acaba por ficar em casa dos pais e há uma certa aceitação por parte da família, que já viveu situações semelhantes", considera Sónia Lopes. Menor é o número de jovens que tem necessidade de ser internado numa instituição. A Segurança Social tem 11 instituições que apoiam exclusivamente mães adolescentes. E actualmente acolhem actualmente 41 jovens. O presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho revela ao DN que "estes números são mais ou menos estáveis" em relação a anos anteriores. As mães e as crianças que se encontram nestas instituições são consideradas de risco. E "a única hipótese disponível passa pelo acolhimento dos dois", diz Edmundo Martinho. Os centros de acolhimento permitem que as jovens aqui permaneçam até aos 21 anos, ou seja, "até serem autónomas", ou até "se alterarem as circunstâncias e a família puder acompanhar a mãe e a criança", indica o presidente do Instituto da Segurança Social. A única condição é que as jovens continuem a frequentar a escola ou um curso de formação profissional. O obstetra Miguel Oliveira e Silva acredita que as adolescentes que recebe são, regra geral, boas mães. E considera que aos 13 ou 14 anos as jovens "têm condições para ficar com as crianças". Ainda que admita que possam não ser "as ideais". Já Edmundo Martinho entende que "nos casos em que a mãe adolescente tem uma retaguarda familiar que assegura uma maternidade acompanhada", há condições para educar o recém-nascido. Também Duarte Vilar, director-executivo da APF considera que "o mais importante é o suporte familiar e emocional da jovem mãe". No entanto, os especialistas alertam para o facto de uma gravidez ser muitas vezes o único projecto de vida destas menores. "Para algumas adolescentes a ausência de outros projectos faz da maternidade um projecto facilmente aceitável", alerta Duarte Vilar. Por isso, Miguel Oliveira e Silva acredita que "a melhor arma para evitar a gravidez na adolescência é ter ambição na vida e ter objectivos".

 

Via DN

 

E depois há quem seja contra a Educação sexual.. de certeza que essas pessoas devem estar de acordo com estas situação.

19
Jun09

Será o fim da Fórmula 1 que conhecemos?

olhar para o mundo

O fim da f´rmula 1 que conhecemos?

 

 As escuderias de Fórmula 1 que fazem parte da FOTA (Associação de Equipas) vão avançar para a criação de um campeonato alternativo.

“As equipas não tem outra alternativa senão começar a preparar um novo campeonato, que reflectirá os valores dos seus participantes e dos seus parceiros”, lê-se num comunicado da FOTA, a que a agência AFP teve acesso.

As oito escuderias da FOTA (McLaren-Mercedes, BMW Sauber, Renault, Toyota, Brawn GP, Ferrari, Red Bull e Toro Rosso) estavam inscritas para o Mundial de 2010, mas apenas com a condição de a Federação Internacional do Automóvel rever as regras para o próximo ano.

“Tornou-se claro que as escuderias não podem continuar o seu compromisso com os valores fundamentais do desporto [ficando na F1]. Decidiram recusar modificar as condições das suas inscrições para o campeonato de 2010”, acrescenta o mesmo documento.

“Esta nova série terá um sistema de governo transparente, um só tipo de regras, encorajará novos competidores e escutará os pedidos dos fãs, o que inclui preços mais baixos para os espectadores em todo o mundo, para os parceiros e os accionistas.”

A FOTA está conflito com a FIA porque não concorda com as regras definidas para 2010, que prevêem um tecto orçamental de 45 milhões de euros para quem quiser liberdades técnicas ou então restrições técnicas para quem não cumprir o limite de orçamento.

A Williams e Force India aceitaram inscrever-se sem condições e foram expulsas da FOTA, enquanto três novas equipas (USF1, Campos e Manor) foram já aceites pela FIA para o campeonato do próximo ano.

 

Via Publico

 

Será o fim da Fórmula 1 que conhecemos? 

19
Jun09

As várias formas de amar!

olhar para o mundo

Amo como ama o maor

 

 amor s. m. s. m. pl.

amor (ô)(latim amor, -oris)
s. m.
1. Sentimento que induz a obter ou a conservar a pessoa ou a coisa pela qual se sente afeição ou atracção.
2. Paixão atractiva entre duas pessoas.
3. Afeição forte por outra pessoa.
4. O próprio ser que se ama. (Usado também no plural)
5. Acto sexual.
6. Brandura, suavidade.
7. Paixão ou grande entusiasmo por algo.

amores s. m. pl.
8. Namoro.
9. Tempo próprio para amar.


 

Normalmente a palavra Amor é utilizada para se referir a uma ligação emocional com alguém, que esteja disponível para receber esse sentimento amoroso e alimentá-lo para lhe dar continuidade, ou seja, fazer a manutenção da relação.

Mas Amor desdobra-se em vários significados, desde o Afecto, a Compaixão, a Atracção (sexual ou outra), a Líbido, a Paixão, o Desejo, a Conquista, etc. e assume várias formas.
Há o amor físico, aquele que nos arrebata de forma intensa, ocupando todos os recantos do nosso corpo e mente; o amor platónico, que existe num mundo paralelo do nosso cérebro e que temos como o amor ideal, aquilo que realmente desejamos, sem qualquer interesse ou espectativa; o amor materno, que não preciso de explicar, todos conhecem os sacrifícios de que uma mãe é capaz, por amor a um filho. Depois temos, não menos importantes, mas com a importância na medida do que cada um lhes atribui, o amor a Deus, o amor à Vida e outros amores.
Seja qual for o Amor que se sente (e podemos sentir vários no mesmo espaço temporal e até com a mesma pessoa), esse sentimento nem sempre exige reciprocidade. Exemplo disso são os amores em silêncio, em que um Ama sem que o outro saiba.

 
 
Quando amamos alguém, amamo-lo por tudo o que para nós representa, seja a sua forma de pensar, forma de (re)agir e que deixa que a amemos. O Amor, abstracto como é, deve ser encarado de todas estas formas e não simplesmente no aspecto romantico que lhe é atribuído.
Todos nós necessitamos de ser amados e de sentir Amor. Não importa em que fase da vida estejamos. Importa sim, amar e ser amado.
Amar esperando algo em troca é por alguns considerada uma forma prática de amar. Prática no sentido de que quem ama avalia todas possibilidades antes de embarcar nesse amor. Se achar que a relação tem pernas para andar, avança. Senão, simplesmente desiste sem sequer tentar. Chama-se Pragma a este tipo de Amor (do grego, "prática", "negócio") .
Outro tipo de Amor é o Philia, que em grego, significa altruísmo, generosidade. É aquele Amor que chega por vezes a ser doentio, em que a pessoa que Ama coloca o amado em primeiro plano em tudo, sempre, esquecendo-se dela própria. dedica-se de corpo e alma, e no meu entender perde um pouco do seu "eu".

 
Storge... É o nome da divindade grega da amizade. Este Amor vem da confiança mútua, da partilha e da cumplicidade. Dizem os entendidos que o "romance" se inicia de uma forma tão lenta e gradual, como se subissem uma escadaria, que nenhum dos dois consegue afirmar quando se iniciou. Não é o físico que importa. Não é um Amor escaldante e escandaloso, mas feito de afectos, calmo.

O Amor não deve ser entendido como algo completamente adquirido, sob pena de se extinguir, senão depois, o que nos resta?
O Amor é sim, uma fonte inesgotável de força, que nos faz querer esperar pelo dia seguinte, ou pelo próximo abraço, ou o próximo desafio.
O Amor que sentimos reflecte-se nas pessoas, nos animais, nas causas que abraçamos, naquilo que fazemos.
 

18
Jun09

O que procura?.. o sexo. Fácil e sem compromisso.

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 As mulheres brasileiras e o sexo nas férias

 

Os predicados do Brasil são mais que muitos e podiam ser enumerados por ordem alfabética sem saltar letras. Fiquemo-nos pelos mais óbvios: o clima, a beleza natural do país, as praias paradisíacas, ou a folia do carnaval. Mas se perguntarmos a um grupo de homens que se prepara para umas férias em terras brasileiras o que os levou a escolher aquele destino, a resposta é unânime: o sexo. Fácil e sem compromisso. 

Depois de seis meses a viver no Brasil, "Jorge" chegou a Portugal com a sensação de quem está deslocado. "Sinto que pertenço a Fortaleza, é como se fosse a minha cidade." A convicção era tal que, poucos dias depois da chegada, este advogado de 32 anos correu para um concerto do brasileiro Netinho, no Montijo. Resultado? Uma enorme desilusão. "Uma rapariga passou por mim e eu dei-lhe a mão. Virou-se e disse-me em voz alta: "Estás-te a passar?". Era portuguesa.

Quem beija mais? Os seis meses de vida brasileira já lá vão - está cá há mais de quatro anos - mas o país da Copacabana, das caipirinhas e do samba ficou-lhe no imaginário. Desde que regressou, Jorge já foi ao Brasil cinco vezes. "Sempre com amigos", conta. E quase sempre na altura do Carnaval. As férias não são baratas - "cada um gasta uma média de dois mil euros" - mas o investimento compensa: "É uma semana de diversão em que praticamente não vamos à cama, só praia, copos e miúdas."

Numa das noites de folia, os cinco amigos fizeram até um concurso para ver quem conseguia beijar mais mulheres. Houve quem chegasse às vinte. "Muitas vezes, trocam-se beijos sem sequer ouvir a voz das mulheres. É tudo muito liberal, posso andar aos beijos com várias pessoas, chegar ao fim da noite e ir embora com uma mulher que nem beijei", garante.

A mesma opinião tem "Pedro", que também viveu no Brasil. A disponibilidade da mulher brasileira ajuda, sobretudo quando se tratam de estrangeiros generosos e com hormonas em excesso. "Basta ir a um shopping que há flirt em quase toda a parte. Um dos meus amigos, um engenheiro português, foi comprar prendas para a família. Antes de ir embora, ficou com o número de telefone da lojista", recorda. O caso não teve grandes desenvolvimentos, mas é frequente os turistas, sobretudo italianos, arranjarem "namoradas" com quem vivem romances de férias. Nalguns casos, o amor de praia não fica enterrado na areia: depois de regressarem, alguns enviam dinheiro e bilhetes de avião para as receberem no seu país de origem. 

"Chamam-se pirguetes, são raparigas que só querem estrangeiros", conta. Não são prostitutas, apesar de muitas acompanharem um turista durante a estadia, receberem presentes, jantares em restaurantes finos e dormidas em hotéis de luxo.

"É uma forma de alimentar a fantasia de poder vir a mudar a sua realidade", explica Alfredo Hervías y Mendizábal. Para o escritor espanhol radicado no Brasil há três anos, é a discrição e facilidade em ter sexo que leva muitos portugueses a atravessar o Atlântico. "Não é sexo pago, mas há muita malandrice", afirma. No Brasil a prostituição abunda, mas "tem pouco a ver com o conceito de prostituição europeu: muitas vêm no gringo [nome dado ao turista ] uma oportunidade de sair do Brasil, para outras é um troféu". No fundo, "há muita gente a sobreviver do sexo". 

 

Ver resto da noticia aqui

 

Via Ionline

18
Jun09

E se acordasse com 56 estrelas tatuadas na cara?

olhar para o mundo

 56 estrelas tatuadas na cara

 

Uma adolescente belga apresentou hoje queixa à polícia, após ter saído de uma loja de tatuagens com 56 estrelas tatuadas de um lado da cara, em vez das três que tinha pedido. "Disse que nesta parte, na de cima, estava bem, mas não no resto" disse Kimberley Vlaeminck, da cidade de Kortrijk, a 90 quilómetros de Bruxelas, à televisão VRT. A rapariga de 18 anos, disse ter adormecido durante o procedimento e apenas acordou quando sentiu dores no nariz, que estava a ser tatuado. O tatuador, disse que Vlaeminck concordou com as 56 estrelas. "Ela concordou, mas quando o seu pai viu, começaram os problemas", explicou o artista ao jornal belga, Het Laatste Nieuws. Vlaeminck disse que queria manter as tatuagens na testa, mas que queria remover as outras.

 

Via ionline

 

Ficou gira..mas o que vai acontecer quando começarem a aparecer as rugas..e a pele a decair?.. por vezes não pensamos no futuro e nas consequências dos nossos actos.

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