Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

18
Dez10

Sexo, A primeira vez da mulher

olhar para o mundo

sexo, a primeira vez

 

Será que o corpo feminino manda sinais quando a garota está preparada para transar ? Quais sinais ?

Estas são algumas dúvidas que aflige muitas adolescentes ou até mesmo mulheres, pois transar pela primeira vez, ou seja, perder a virgindade é uma decisão muito importante na vida de qualquer garota, entretanto não existem sinais que mostre que o momento certo chegou ou não.

O amadurecimento sexual virá no momento certo na vida de todas as jovens, ele acontece de forma fisiológica e psicológica.

Mais do que “excitação” é preciso que a garota esteja segura e saiba bem o que está fazendo para não se arrepender depois. É sempre útil se informar em relação aos métodos contraceptivos existentes e tomar cuidado com as doenças sexualmente transmissíveis (DST).

Portanto antes de começar na vida sexual é indicado passar em um ginecologista de confiança para tirar todas as dúvidas antes de tomar essa importante decisão.

Seja feliz, faça sexo seguro com camisinha, caso tenha ficado alguma dúvida deixe nos comentários…

 

 

Via Mundo das Tribus

13
Abr10

Dia mundial do Beijo

olhar para o mundo

Dia mundial do beijo

 

Exercitar dezenas de músculos, libertar endorfinas, combater a depressão, diminuir o stress, queimar calorias: tudo isto resulta de um beijo apaixonado: "É o teletransporte para um paraíso", segundo especialistas ouvidos pela Lusa.

Rute Reizinho, psicóloga com mestrado em sexologia, explicou hoje, Dia Mundial do Beijo, que os beijos apaixonados libertam endorfinas, "substâncias químicas que proporcionam sensações de prazer, euforia, bem-estar".

"Estudos indicam que o beijo ajuda a combater a depressão", acrescentou, em declarações à Lusa, lembrando ainda que também baixa os níveis de cortisol, uma hormona envolvida na resposta ao stress: "Ou seja, vai fazer com que a pessoa fique menos stressada, mais calma".

A linha pode também sair beneficiada: investigações indicam que um beijo ajuda a queimar cerca de 12 calorias e ativa 29 músculos. O aumento da tensão arterial e da temperatura da pele são outras das consequências benéficas.

O urologista e mestre em sexologia Nuno Monteiro Pereira lembra ainda que beijar "faz aumentar a autoestima, já que há uma outra parte que aceita o ato".

"É de facto um fator importante para a saúde individual, pessoal, mental de cada um", resume, contrapondo que também pode ocorrer o "contrário" porque se o beijo for "repudiado pode diminuir extremamente a autoestima".

Se não houver cuidados, beijar pode porém fazer mal à saúde. "Estima-se que através da saliva, o beijo pode ser o veículo de 250 bactérias", nota Rute Reizinho. E, por isso, origem de doenças como constipação, hepatite, tuberculose, herpes labial, mononucleose infecciosa e, se houver sangue ou feridas, sífilis.

Mas os dois especialistas ouvidos pela Lusa preferem que no Dia do Beijo se lembre o melhor que ele tem.

"O beijo dá informações gustativas, olfativas, por se estar mais próximo da pessoa, táteis, pela sensação que nos deixa, visuais, quando se beija com os olhos abertos', comenta a psicóloga.

Rute Reizinho lamenta que o beijo esteja "muito esquecido e negligenciado" numa sociedade que está a dar "muito mais valor ao sexo": "O beijo dá tanto bem-estar e prazer como um bom sexo, além de que é muito mais fácil de fazer, tanto em público, como na intimidade".

Nuno Monteiro Pereira lembrou, por seu lado, "aspetos essenciais" como o lado "sensual, que tem a ver com os estímulos sensitivos, já que os lábios são um órgão particularmente sensível a estímulos".

"Há também o aspeto cultural porque o beijo está instituído como um dos mecanismos eróticos mais importantes e que faz parte dos mecanismos de transmitir uma mensagem", o que é depois incorporado no cérebro como mensagens relacionadas com "estados da paixão e do amor", segundo o especialista.

E o que é um bom beijo? "Será com a pessoa de que se gosta, que faz ir numa viagem para uma ilha deserta e que parece que todas as pessoas desaparecem. É o teletransporte para um paraíso", responde a psicóloga.

A filematologia é a ciência que estuda o beijo.

 

Via ionline

12
Jan10

Como nunca perder um orgasmo.. não, não são os das fotos!

olhar para o mundo

Como nunca perder um orgasmo

 

 Inúmeros caminhos levam ao paraíso. Um namorado bem treinado é um deles e a masturbação também, pois ajuda você a se conhecer. Aqui, estão maneiras de conseguir um orgasmo, solo ou bem acompanhada. Com este passo-a-passo publicado na “Revista nova”, você chegará ao clímax antes do que imagina. Siga do primeiro ao oitavo passo e aproveite os orgasmos inesquecíveis.

1. USAR O PODER DA ÁGUA
Antes de chegar à cama, que tal começar a explorar seu corpo ainda no banho, para “acordar” as sensações eróticas? É que a água morna ajuda a despertar as terminações nervosas da pele, que transportam as mensagens para seu sistema nervoso central. Você também pode comprar uma esponja vibratória (há vários modelos, como os que imitam coração e morango) para ajudá-la a estimular algumas regiões de maneira mais intensa. Se estiver no quarto, aposte em um lubrificante, especialmente aqueles que proporcionam a sensação de calor local, à venda praticamente em todas as sex shops.

2. INVESTIR NAS FANTASIAS
O cérebro é mesmo um poderoso órgão sexual, os estudiosos não têm nenhuma dúvida disso. Segundo a sexóloga Kate Taylor, autora do livro The Good Orgasm Guide (Um bom guia do orgasmo), nada menos que 78% das mulheres precisam das fantasias para conseguir um orgasmo durante a transa e 99% chegam lá quando se masturbam. Assim, pensar no Josh Holoway, do seriado Lost, no Reynaldo Gianecchini ou no bonitão que faz você virar o pescoço na academia enquanto se estimula (ou é estimulada), por exemplo, pode fazer a diferença e fazer a sua mente se manter ligada no prazer.

3. DOMESTICAR SEU GATO
Quando o rapaz estiver deitado de barriga para cima, sente-se sobre ele sem deixar que ponha o pênis dentro da vagina. Curve-se, então, para beijá-lo e acariciá-lo. Ele se sentirá obrigado a tocá-la em todos os cantos que estiverem ao alcance das mãos. A certa altura, peça que se sente e então jogue sua cabeça para trás, convidando-o a beijar seu pescoço, ombros e seios. Enquanto isso, friccione com suavidade seu clitóris contra o osso púbico dele. No momento em que estiver pronta para saborear o prato principal, diga algo do tipo “Estou louca para sentir você dentro de mim”.

4. TURBINAR A PENETRAÇÃO
No auge da transa, explique que ele precisa manter um contato satisfatório com o clitóris ou com o ponto G para você chegar lá. Se o gato a penetra por trás e de baixo para cima, por exemplo, o pênis terá bastante contato com a parede frontal da vagina, onde fica seu botão mágico. Recorra ainda à sinalização corporal. Gostaria que o rapaz fosse mais fundo? Empurre seu bumbum para trás, em direção ao moço. Ele vai entender. Mais uma dica que funciona: na posição papai-e-mamãe, se você precisa de fricção, afaste gentilmente os ombros dele e diga: “Fico bem melhor quando posso me movimentar debaixo de você”.

5. VARIAR O MENU
Sexo oral é uma forma praticamente garantida de chegar lá. Mas sugira com linguagem corporal (e não verbal). Tente, por exemplo, roçar seu corpo na cabeça dele para sinalizar que deseja mais pressão e indicar a direção certa. Sutil demais? Puxe para baixo a pele que recobre o clitóris, deixando-o exposto, a fim de encorajar o rapaz. E esconda-o com um dedo se preferir que ele estimule os arredores. Peça que a acaricie com toda a língua, e não só a ponta, pois cada parte dela gera uma sensação diferente ao toque. Numa posição confortável, não ficarão cansados e você não se apressará para o clímax — que poderá acontecer antes do que imagina.

6. MULTIPLICAR PONTOS DE PRAZER
Descobrir (várias) regiões quentes do seu corpo e não seguir sempre o mesmo roteiro facilita orgasmos inesperados. Se carícias na curva do pescoço a deixam cheia de tesão, conte o segredo ao gato. Ter os dedos das mãos ou dos pés sugados também costuma provocar forte excitação. A estimulação dos mamilos com um vibrador de baixa potência pode ser extremamente prazerosa para muitas mulheres. Seu namorado pode ajudar deslizando as mãos pela parte interna de suas coxas, pelo seu monte de Vênus e pelos lábios vaginais antes de chegar ao clitóris, pois aumentam a irrigação sanguínea na pélvis.

7. RECUAR PARA AVANÇAR
Arrisque deixar que sua excitação alcance um grau moderado e, então, interrompa a estimulação para que o desejo diminua mas não desapareça por completo. Recomece de modo que você vá um pouco além do ponto em que estava anteriormente. Então, reduza outra vez. Continue assim, indo e vindo, até chegar ao orgasmo. Esse exercício faz sua energia sexual aumentar, garantindo um prazer mais intenso. Se quiser tentar outro orgasmo, logo após o primeiro, recomece a estimulação para manter o nível de excitação e preparar-se para um novo. A intensidade pode ser menor, mas é bom do mesmo jeito.

8. DESCOBRIR O TRIORGASMO
Você já ouviu falar, aqui em NOVA, sobre o orgasmo combo, obtido por intermédio da estimulação simultânea do clitóris e do seu ponto G. Mas, segundo a sexóloga Ava Cadell, é possível conseguir um clímax ainda mais poderoso: o triorgasmo. Para isso, ela sugere estimular também o ânus durante o combo. Experimente pedir ao namorado que insira a ponta do dedo bem ali, com a ajuda de um lubrificante, quando a excitação estiver em alta. Alguns vibradores triplos já estão à venda nas sex shops, mas, antes de convidar o gato para a novidade, teste sozinha a fim de descobrir se ficará realmente à vontade.

Via Veja

 

02
Jan10

Jeans é melhor que sexo...dizem elas!

olhar para o mundo

Jeans é melhor que sexo?.. as britanicas dizem que sim

 

Um estudo mostra que 29,1% das mulheres britânicas acreditam que se voltassem a caber num velho par de calças de ganga, sentiram mais prazer do que se tivessem sexo, avançou hoje a BBC.

Na sondagem online organizada por uma marca multinacional de cereais, 2,2 mil entrevistadas foramincitadas a comparar a sensação de constatar uma perda de peso a outras felizes acontecimentos da vida. Além do resultado acima referido, 28,9% pensam que caber numas calças velhas seria melhor do que ser promovida e 11,1% disseram que seria melhor do que ser pedida em casamento.

A maioria das entrevistadas confessou ainda que guarda no fundo do armário uma calça velha que sonham voltar a vestir.

Via ionline

Há muita gente por aí com os aprceiros errados 

26
Dez09

Desejo sexual 24 horas por dia

olhar para o mundo

Joleen Baughman, Desejo Sexual 24 horas por dia

 

 Uma libido insaciável está a tornar a vida de  "insuportável". Aos 37 anos sofreu um acidente de automóvel, onde danificou um nervo da pélvis que controla o desejo. Agora, dois anos depois, a vontade de ter relações sexuais é permanente e insaciável.

Esta norte-americana, mãe de duas crianças, revela o seu descontentamento. "É insustentável. Por vezes basta o roçar da roupa para ficar excitada", conta a mulher ao jornal Telegrapah. "Consegue ser muito embaraçoso e dificulta-me a capacidade de concentração".

Os sintomas inesperados começaram a fazer-se notar seis meses depois do acidente. Inicialmente Joleen e o marido desfrutaram com prazer do redobrado desejo, mas rapidamente perceberam que, por mais relações sexuais que tivessem, ela nunca ficava saciada. "Estava encantada e achava que finalmente tinha o desempenho sexual que o meu marido sempre quisera", conta Joleen. "Chegávamos a fazer três vezes por noite, mas eu tinha sempre ainda mais vontade a seguir".

Após consultar um médico, foi-lhe diagnosticado síndrome de excitação sexual persistente . Esta "condição rara" é provocada pelos danos de um nervo na pélvis, localizado muito perto da genitália. A explicação médica tranquilizou Joleen Baughman, que considera "extenuante sentir desejo 24 horas por dia". "Fiquei contente por saber que não se tratava de uma questão psicológica", conclui a mulher. "Pensava que era eu que estava ficar maluca".

Via Expresso

06
Dez09

Cuando la cama no basta

olhar para o mundo

 Echando un vistazo a cualquier película de sexo amateur, llama la atención cómo la gente opta por mostrar sus habilidades sexuales en cualquier parte de la casa menos en el dormitorio. Cocinas, salones, baños, garajes, descansillos, e incluso algún que otro ascensor, son los escenarios preferidos por las personas que tienen esta vena exhibicionista para dar rienda suelta a su lado más porno. ¿Qué le pasa a la cama? ¿Demasiado previsible? ¿O quizás obedezca a la necesidad de preservarla para la intimidad de la pareja, como si se tratase de un sancta sanctórum de la casa? No sé. Posiblemente, haya razones más simples, como el deseo de imitar argumentos y situaciones típicas del cine X, pero hoy me he levantado muy reflexivo. A veces me pasa.

El 'Shisens', de fabricación española.

El 'Shisens', de fabricación española.

 

Lo cierto es que cuando uno decide hacer el cabra, aunque no sea para grabar una película,cualquier pieza de la casa puede ser utilizada como marco incomparable para tener un encuentro sexual. Es lo habitual en muchas parejas que estrenan domicilio y convivencia. Luego, con el paso de los años, las manchas en el sofá no hacen ninguna gracia y la mesa de la cocina está tan llena de cacharros que no hay libido que soporte el proceso de retirada de tanto obstáculo. En las películas desbrozan la superficie de cualquier mesa de un manotazo, pero en el mundo real, por muy fuerte que sea el calentón, es mejor no comportarse como un vikingo con la Thermomix y la balanza del IKEA. Que todo cuesta una pasta.

Total, que entre unas cosas y otras, la cama termina siendo el lugar racionalmente más indicado para tener sexo, aunque para ciertas prácticas o posturas no siempre sea el paradigma de la comodidad. Sabedores de esta circunstancia, en los últimos años han aparecido una serie de empresas que han intentado crear el mueble ergonómicamente definitivo que permita aunar sexo y confort. En la feria de Berlín había varias propuestas al respecto. Una de ellas española. Su modelo de sofá sexual se llama 'Shisens' y ésta es su página web.

Como podéis ver, se trata de una simple pieza ondulada y acolchada que permite todo tipo de posiciones y números, eróticamente hablando. Yo sólo le encuentro un pero: su tamaño. Si meto esto en mi casa, yo me tengo que ir. Sin embargo, aquellos que disfruten de unos metros cuadrados de más, seguro que le sabrán sacar partido. Aunque con el tiempo el mamotreto sólo sirva para acumular ropa para la plancha, que a veces estas cosas pasan.

El famoso 'Liberator'.

El famoso 'Liberator'.

 

Los fabricantes de este sofá no quieren publicitarlo simplemente como receptáculo para prácticas sexuales, sino también para realizar abdominales y otras torturas de corte deportivo y también para relajarse mediante el yoga. Vamos, que sirve para casi todo. Lo bueno de este sofá, en comparación con alguno de sus competidores, es su sencillez. Otros muebles, como el 'Liberator', consisten en una serie de módulos acolchados que hay que ir combinando como si se tratara de un Tetris. Hasta ahí todo muy bien, sin embargo, los que nos reconocemos torpes por naturaleza, es muy probable que en determinadas tesituras no tengamos la cabeza despejada para hacer puzles tridimensionales.

Sí, no se trata de un montaje especialmente complicado, pero si en cada postura a practicar tienes que empezar a quitar y poner módulos, la paciencia se ve innecesariamente puesta a prueba.Igual es que me hago viejo y, al final, como en la cama, nada.

Via Cama Redonda

05
Dez09

El esperma tiene 'la culpa' de que los hombres vivan menos

olhar para o mundo

 Dos gemelas chinas de 104 años. (Foto: AFP)

Dos gemelas chinas de 104 años. (Foto: AFP)


MARÍA VALERIO

MADRID.- No sólo en los seres humanos; también en la mayoría de las especies de mamíferos son las hembras las que tienen una longevidad superior a los hombres. Sin embargo, hasta ahora existen teorías diversas para tratar de explicar este fenómeno, cuyas causas no están claras al cien por cien. Una nueva investigación japonesa sugiere que la 'culpa' podría estar en la parte del genoma que heredamos por vía paterna.

Para demostrarlo, el equipo de Tomohiro Kono, director del Instituto de Investigación Nodai, con sede en Tokio, diseñó ratones de laboratorio creados a partir de dos madres, es decir, sin rastro de genes masculinos en su genoma. Para ello, tomaron un óvulo de ratones de sólo un día de vida y lo manipularon genéticamente para que se reconvirtiese en esperma. Mediante transferencia nuclear, trasplantaron dicho material en otro ovocito de ejemplares adultos a los que se les había extraído previamente el núcleo y obtuvieron de ahí un embrión de ratón que implantaron posteriormente en el útero de una 'madre de alquiler'.

Los ratones nacidos por esta técnica (a los que llamaron 'ejemplares bimaternos') carecían por tanto de progenitor masculino y fueron criados exactamente en las mismas condiciones que otro grupo de ratones normales, tal y como describen sus autores en las páginas de la revista 'Human Reproduction'.

La comparación entre ambos grupos les demostró que los ratones 'huérfanos de padre' vivían 186 días más de media que los ejemplares normales; lo que supone aproximadamente un tercio más. Se trata, según explican los autores, de la primera evidencia que demuestra que algunos genes del esperma pueden influir de alguna manera en la longevidad de los mamíferos.

'Genes de la longevidad'

Concretamente, le echan la 'culpa' al gen Ragrf1, que se expresa habitualmente en el cromosoma heredado por vía paterna y que es responsable del crecimiento posnatal. Sin embargo, como reconoce Kono, no se puede descartar que existan otros 'genes de la longevidad', también implicados en que las mujeres vivan más tiempo, pero aún no descubiertos.

En otro de sus experimentos, los investigadores comprobaron el peso de los roedores a los 49 días de nacer y, posteriormente, al cabo de 20 meses. Los animales que carecían de genoma paterno eran más delgados y, además, tenían un sistema inmune más reforzado que sus compañeros. A su juicio, esto tiene también su explicación genómica, relacionada con la selección reproductiva.

"Mediante un mayor tamaño, los individuos machos maximizan sus posibilidades de reproducirse, algo en lo que realizan una fuerte inversión que resulta en una longevidad más corta. Sin embargo, las hembras, no se esfuerzan tanto en estos comportamientos tan costosos yreservan su energía para dar a luz y cuidar de la descendencia", concluyen en su trabajo.

 

Via El Mundo

04
Dez09

Orgasmos de alto riesgo

olhar para o mundo

 Orgasmos de alto riesgo

 

Acabo de comprar dos cajas de bombas... o de preservativos que, según quien tenga que ponérselos, para el caso es lo mismo.

Dichosos aquellos tiempos en los que los chicos llevaban en la cartera un profiláctico de emergencia fresquito y sin caducar, y te descargaban de la responsabilidad de preverlo tú todo... Aunque la verdad es que entonces, a las adolescentes de mi edad nos parecían estos santos previsores unos jetas con mucha fe en sus posibilidades y muy pocas dotes de adivinación.

¿Dónde queda la ilusión (y las ansias, todo hay que decirlo) con la que acaparábamos condones gratis en el instituto? Con la de prácticas que hice yo plastificando los plátanos del frutero de la cocina..., que hasta mi madre me decía:

—"Quítale la piel primero, Pandora, que un día te lo vas a tragar".

Total... ¿para qué? Si ahora a muchos les da igual que seas capaz de ponérselo con los ojos cerrados, con suaves caricias, con una mano atada a la espalda o con la boca sin rozarlo siquiera con los dientes. ¡Anda que no es difícil colocarles un condón a algunas pollas!

Y como vuelva a escuchar la carcajeante excusa de...
—"Éste me queda pequeño, yo necesito una talla XL", os prometo que saco el metro a pasear y más de uno se va a perder el respeto a sí mismo.

Hombre, por Dios... Que las he visto de todos los tamaños y grosores y, salvo algunas de calibre circense, los preservativos se adaptan como un guante.
¿Y qué me decís de los de la segunda vuelta que nunca quisieron tener hijos, y han puesto de moda la justificación de la falta de costumbre?

—"Es que hace mucho tiempo que no lo hago con esto puesto. Mira, yo la saco un poco antes y ya está. No ves que en los últimos años sólo me he acostado con mi mujer...¡Estoy limpio!".
—"Claro, claro... de polvo y paja, no te fastidia... ¿A tí te ha parecido que mi cama es un garaje? Pues eso: nada de marcha atrás". Hay cada elemento...

Ya veo yo quién se ocupaba en su casa de la planificación familiar.... ¡Que se tome ella la píldora!, da igual que retenga líquidos o le salgan varices (no a todas les pasa eso), que a calzón quitado se folla divinamente.
No, si yo, en el fondo, lo entiendo todo y soy hipersensible a estos pormenores. Por eso el otro día gasté cuatro preservativos (¡cuatro!) y toda mi paciencia con un tipo que, válgame el cielo, no fue capaz de ponerse ninguno tras 20 minutos de forcejeo y terminó por entendérselas a solas con su rebelde apéndice en mi cuarto de baño.
Qué cosa más triste: acabar echando un pulso con uno mismo cuando podíamos haber estado tan ricamente follando...

Porque una cosa es ser amable y comprensiva y otra muy distinta ser gilipollas y si el caballero no hace el esfuerzo de practicar en su casa en vistas de su recién reestrenada soltería, que no espere que servidora se acerque a ninguno de sus labios nada que venga sin envolver. Faltaría más.
Una vez, incluso, me tuve que poner chula porque el sujeto en cuestión, ya en faena, suplicaba metérmela "sólo a medias".

—"La puntita, Pandora, sólo la puntita...".
—"Mira, pollo... o te lo pones tú o te lo pongo yo. Pero aunque sea para asomarte a esta puerta necesitas un chubasquero de látex. Así es que tú verás". Hombre, por favor... ¿la puntita?

También conozco a algunos gatos escaldados que exigen ponerse sus propios condones y oye, nada que objetar. Como aquel amigo que tuve hace años que siempre me hacía la demostración de desprecintar la caja ante mis ojos y desenfundar el profiláctico con un mimo exquisito.
A ver, yo le entiendo, el pobre había dejado embarazada a su mujer usando siempre preservativos, porque la muy... los saboteaba ¡perforando el sobrecito con un alfiler!Yo también me habría divorciado...

Tengo un amante olvidadizo que se presenta reiteradamente en mi casa sin condón. Jamás ha traído uno. Pero no me importa, porque cuando le saco los míos se los pone alegremente y sin protestar. Así es que, por un euro y poco que me cuesta la unidad, a esos polvos invito yo.
Aunque la verdad es que, unos por otros, ¡ya no gano para anticonceptivos!
En vista de esta placentera ruina que se nos viene encima, Carmen tuvo el otro día la "gloriosa" idea de colocar una hucha en su dormitorio con la siguiente inscripción: "Invierte en sexo seguro". Pero, en cuanto le hice ver las posibles malas interpretaciones, la retiró rápidamente.

—"Mujer, que parece esto otra cosa... Vas pidiendo la voluntad por un polvo. Por lo menos pon una tarifa...".

Siempre he tenido muy claro que hay que tener un exquisito cuidado lo que nos metemos entre las piernas
Cuando practicas el sexo con alguien sin usar un método de barrera, te estás acostando con todas las personas con las que él o ella se haya acostado antes de llegar a tu cama. Y, chico... después de celebrar el Día Mundial del Sida, se me antoja ésta una orgía peligrosa.
No sólo por el VIH, sino también por todos sus amigos (hongos, herpes, gonorrea, sífilis, clamidia...) que se pueden colar sin invitación en tu fiesta. La cosa no es pedirle al contrario que venga con la etiqueta de trazabilidad pegada en la frente, como los filetes de ternera, pero, por lo menos, que no vaya de kamikace y se la plastifique bien antes de que empieces a llamarla por su nombre.

¿Exagerada o prudente? Lo que queráis, pero cada vez que me tropiezo con uno de estos suicidas del sexo que van de súpertallas o de alérgicos al preservativo (sea del material que sea) me acuerdo de lo que me dijo mi padre cuando hace ya casi 20 años, me compró mi primera caja de condones:

—"Si hace falta invito yo, hija... que la jodienda no tiene enmienda.".

(Escribidme a pandora.rebato@elmundo.es)

Via La cama de pandora

03
Dez09

Dogging y Cancaneo

olhar para o mundo

 

 

Cartel promocional de la película.

Cartel promocional de la película.

Tanto monta, monta tanto, Isabel como Fernando. Y nunca mejor dicho. Al fin y al cabo estamos hablando de lo mismo, ya sea en su versión anglosajona o hispánica. De un tiempo a esta parte se está hablando mucho de las prácticas sexuales que tienen como denominador común el hecho de ser realizadas al aire libre, de manera anónima y en grupo.

En 'La noria' han hecho su debate pertinente y en otros programas han abordado la cuestión, normalmente, desde una óptica tremendista y acusadora. Ya sabéis, el típico reportaje realizado con cámara oculta, ilustrado con música de película de miedo, voz en off preocupada y con un trasfondo moralista indudable.

Al tratarse de comportamientos sexuales minoritarios o poco convencionales es muy fácil echarse las manos a la cabeza, mesarse los cabellos y barbas y condenar al fuego eterno a quienes los ponen en práctica. Aunque a más de uno le brillen los ojos o sientan un particular come-come al hablar de la cuestión. La hipocresía en estos temas es el pan nuestro de cada día. No es ninguna novedad.

Las personas más críticas o que se escandalizan con la promiscuidad, con el sexo entendido como un simple intercambio de fluidos desprovisto de cualquier tipo de condicionante afectivo o moral suelen utilizar la expresión 'como los perros' a la hora de describir y descalificar esta manera de desenvolverse sexualmente por la vida.

Como sucede con muchos insultos o términos peyorativos, los aludidos pueden darle la vuelta a la tortilla y tomar por bandera precisamente la palabra utilizada como instrumento de agresión. Esto es lo que ha sucedido precisamente con el 'dogging'. O sea, hacer el perro. Se trata de una práctica sexual nacida en Reino Unido en la década de los 70 en la que convergen y coinciden varias parafilias: exhibicionismo, voyeurismo, intercambio de parejas.

Por cierto, en el Reino Unido se trata de un fenómeno de tales dimensiones que ha inspirado el guión de una película que está a punto de estrenarse. Se llama 'Dogging, a love story'. ¿Para cuándo un remake a la española con Willy Toledo?

Este tipo de encuentros sexuales no surge espontáneamente. Normalmente, como sucede con los espacios dedicados al 'cruising' gay (en cierta manera, antecesor del 'dogging'), se trata de lugares conocidos por sus practicantes en los que es muy difícil que un despistado se encuentre con el pastel. Se trata de espacios al aire libre, alejados de cualquier tipo de concentración humana, y que quedan fijados previamente en los foros de acceso restringido de páginas web de contactos o de practicantes, ya sean veteranos o novatos.

Por las noches ya refresca.

Por las noches ya refresca.

 

En España la asociación 'Dogging Spain' cuenta, a través de su página web, con más de 55.000 usuarios, aunque sospecho que no todos son muy activos. No son los únicos. También existe esta (quizás se trate de una escisión, no sé): E-dogging.La forma de operar siempre suele ser la misma. Normalmente, se fija un lugar de encuentro, día y hora (según la ciudad o comunidad autónoma) y el afiliado debe indicar si acudirá al encuentro sólo o acompañado y en qué plan, si a mirar o a participar.

Todavía hay pocas mujeres solas que se aventuren a practicar este tipo de sexo anónimo y grupal, aunque cada vez hay más parejas que participan en estos encuentros. Por cierto, que desde Dogging Spain se recuerda la obligatoriedad del uso del preservativo en todos los encuentros. Ignoro si la recomendación se sigue a rajatabla. Espero que sí. Más que nada porque, con tanta gente, hay que andarse con ojo.

Retirado de Cama redonda

 

02
Dez09

Cuando eyacular es imposible

olhar para o mundo

 30 de noviembre de 2009.- Uno de los momentos álgidos de esta 'Cama redonda', al menos por lo que a visitas respecta, fue el 'post' dedicado a desmontar el mito que afirma que sólo las mujeres pueden fingir orgasmos. Los hombres también podemos. Tres empujones más fuertes de lo normal, un par de gemidos y asunto concluido. Además, el uso del preservativo favorece sobremanera este tipo de comportamiento condenable. Todos los manuales de urbanidad sexual coinciden. No hay que dejar de lado los aspectos comunicativos de la sexualidad, hay que aprender a decir las cosas, con mentiras no se va a ningún lado y bla, bla, bla. Sin embargo, a veces no te queda otra. En alguna ocasión, muchos (al menos a mí no me duelen prendas en reconocerlo) nos hemos visto en la obligación de fingir y terminar de una vez con el tema. Muchos de estos orgasmos falsos son fruto de la necesidad de 'cumplir' con que a veces nos entregamos al acto sexual. Puede sucederte con tu pareja o con un rollo de una noche, da lo mismo. Sin embargo, hay un problema que aqueja a algunos hombres y que no se arregla tan fácilmente.

Se trata de la eyaculación retardada, es decir, la dificultad o imposibilidad de eyacular a pesar de sentir una fuerte excitación sexual y sin que se presenten problemas de erección adicionales. El ansia o la aflicción que genera la eyaculación retardada en un hombre le afecta en todas su relaciones, y no sólo meramente sexuales. De hecho, ante un problema así, la pareja puede llegar a la conclusión precipitada y equivocada de sentirse responsable o culpable de esa ausencia de orgasmo. 'No le gusto lo suficiente', 'no lo hago bien'… En el caso del protagonista de la disfunción, es muy probable que la ansiedad que le provoca el acto sexual acabe por hacerle evitar todo tipo de contacto carnal, con tal de evitarse el mal trago.

En alguna ocasión todos los hombres hemos sufrido algún que otro episodio de eyaculación retardada. Sucede lo mismo que con las crisis puntuales en la erección: el popular y temido gatillazo. El 'modus operandi' suele ser el mismo. Surge de la manera más inesperada y normalmente en la situación más inapropiada. A veces, el hecho de haber conseguido acostarnos con alguien a quien consideramos 'el polvo de nuestra vida' puede generar tal dosis de electricidad y tensión sexual que se pueden llegar a fundir los plomos. En otros casos, la ingesta de determinadas drogas, como el alcohol o la cocaína, pueden acarrear serios problemas a la hora de eyacular, convirtiendo la experiencia sexual en una especie de mantra tibetano o un disco de rock sinfónico (de esos en los que una canción duraba toda la cara de un vinilo). Vamos, que nunca se acaba. O, como se decía antes, y venga la burra al trigo.

En estos casos hay que aclarar que se trata de bloqueos a los que tampoco hay que dar excesiva importancia, a no ser que se repitan de manera continuada, claro. Lo mejor es dar por concluida la partida, sin necesidad de psicodramas y golpes de pecho y esperar una mejor ocasión. Que la eyaculación está muy sobrevalorada, como dice una amiga mía. .

¿Hacemos un sudoku juntos?

¿Hacemos un sudoku juntos?

 

Los hombres aquejados de eyaculación retardada, la de verdad, suelen eyacular con algunas parejas y con otras no. En ocasiones no tienen ninguna dificultad a la hora de eyacular mediante la masturbación y, en cambio, no lo consiguen mediante el coito u otras prácticas sexuales. Algunos tienen poluciones nocturnas cuando están durmiendo y en cambio son incapaces de eyacular durante el acto sexual. En menor número nos encontramos con casos en los que la eyaculación nunca se presenta. Esta diversidad de comportamientos se debe a las diferentes causas que provocan la eyaculación retardada. Por un lado, tenemos las razones físicas que ocasionan el uso de medicamentos que inhiben el reflejo eyaculatorio, como sucede con algunos antidepresivos, neurolépticos o hipotensores. También puede provocar un cuadro de eyaculación retardada haber sufrido operaciones quirúrgicas en la próstata o la vejiga urinaria, así como presentar algún tipo de disfunción endocrina. En cuanto a las causas psicológicas, que son las más habituales, nos encontramos con una amalgama de situaciones que pueden provocar el miedo o el rechazo inconsciente de la eyaculación: haber sufrido algún trauma sexual (como ser reprendido o ridiculizado al ser sorprendido en prácticas masturbatorias durante la adolescencia), haber crecido en un ambiente represivo hacia la sexualidad, obsesionarse con la atención desmesurada hacia la pareja sexual o uno mismo, miedo a la intimidad o al compromiso, negación de la propia homosexualidad... Un sinfín de posibilidades que, como siempre que abordamos estas cuestiones, sólo se pueden resolver con la ayuda de un profesional de la medicina.

Retirado de Cama redonda

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D