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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

31
Dez12

sexo na gravidez

olhar para o mundo

Quantas vezes você já ouviu dizer que o sexo na gravidez "cutuca" o bebê? E que mulheres grávidas são só mães e não mulheres? E em quantas besteiras desse tipo você acreditou?

 

Mulheres grávidas sentem tesão, têm vontade de fazer sexo e — se não há sangramento ou risco de trabalho de parto prematuro — devem fazê-lo! Algumas pesquisas dizem que 50% das mulheres perdem o desejo sexual durante a gravidez, 40% mantém o mesmo de antes e 10% tem um aumento na libido. Então você não deve se sentir estranha em nenhum desses grupos!

 

É importante lembrar que as mudanças que acontecem no seu corpo fazem com você se sinta insegura e torna tudo mais difícil. "A gravidez se assemelha a adolescência nessa questão da insegurança", explica a ginecologista obstetra e Coordenadora do Programa de Saúde Integral do Adolescente da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Albertina Duarte Takiuti, que nos ajudou a desvendar os segredos desse momento tão especial — e diferente — na vida de um casal.

 

A primeira coisa que você e seu parceiro precisam é conhecer seu corpo. O pênis não chega ao útero — "só se o homem tivesse o pênis em formato de anzol" - e, mesmo que chegasse, não machucaria o bebê. Albertina explica que o útero é como uma pêra e o cabinho da fruta, que seria o colo do útero, fica para baixo, em direção a vagina, é endurecido e só 'amolece' com muitas contrações. "O útero é como o nariz, você pode passar a mão nele sem machucar a parte interna". Assim fica fácil de entender, né?

 

Para que a relação seja prazerosa para o casal é necessário ter calma. Você, mesmo que esteja com mais libido, pode não estar acostumada com as transformações físicas e sentir-se um pouco insegura é normal. As preliminares vão servir para relaxar, deixar o corpo sem tensões e conseguir deixar a musculatura da vagina pronta para o sexo.

 

O carinho é importante durante toda a relação, e o uso de camisinha também. Pois é, você pensou que durante a gravidez poderia deixá-la de lado, mas a verdade é que seu corpo está mais aberto a infecções e doenças, então, caso haja alguma possibilidade do seu parceiro ter outras parceiras, é melhor não arriscar.

 

Em relação às posições, não há segredo: você precisa se sentir confortável e segura. Nada de inventar malabarismos que a deixe sem estabilidade, o que você mais precisa nesse momento é um bom apoio.

 

E com esse apoio você pode fazer qualquer posição. Olha só essas dicas:

 

Papai e mamãe


Se você colocar uma almofada no fim das costas para ficar mais confortável, o homem pode ficar inclinado em frente a você, sem deixar o peso sobre seu corpo, mas na mesma posição de antes.

 

Você por cima


É uma posição perfeita porque é você quem controla a profundidade, mas pode se tornar cansativo por causa do peso da barriga. Nada a impede de mudar de posição depois de um tempo!

 

De frente


Vocês também podem sentar-se de frente para o outro, você sobre ele, com as pernas enlaçadas na cintura do parceiro. A barriga não atrapalha porque você pode jogar o corpo para trás.

 

De ladinho


Essa é uma daquelas posições que não dão nenhum trabalho e podem ser feitas da mesma maneira de antes da gravidez. Lembre-se de tocar seu próprio clitóris para facilitar o orgasmo.

 

De quatro


Se você se sentir confortável com a barriga pendendo, aproveite! Essa também é uma posição que fica igual antes. E, como na posição de ladinho, lembre se tocar seu clitóris!

 

Dica!


Se você está louca para ter um parto normal, vou te contar uma curiosidade muito importante: o esperma tem uma substância que ajuda seu corpo na hora do parto, as contrações e tudo mais, então, nos últimos meses você pode, e deve, fazer muito sexo. Curtiu?

 

O sexo durante a gravidez pode ser totalmente diferente de tudo o que você já viveu. Além do lado do orgasmo, há a questão do casal estar mais unido, sentir-se mais próximo e conseguir dividir e comemorar a pequena vida que está chegando. É um momento único, não deixe passar sua chance!

 

* Se mesmo com essas dicas você ainda não sentir vontade de fazer sexo, fique tranquila. A maior parte dos homens também sente queda na libido. Foque a energia sexual de vocês para o cuidado da criança que está chegando, a troca de carinhos entre você e seu parceiro e aprenda a ter outros tipos de prazer, como o da companhia, do amor não físico e das conquistas familiares. O cansaço físico e as limitações que você sente são normais e devem ser encaradas dessa forma. Seja feliz à sua maneira, sempre.

 

 

retirado de Preliminares

11
Jun12

Falemos de tatuagens

olhar para o mundo

Tatuagens: Tudo na vida tem os seus quês

 

O corpo é uma montra que, a cada Verão, tende a exibir os benefícios de uma alimentação saudável, do ginásio bem frequentado e da criatividade esculpida em motivos mais ou menos radicais, mais ou menos criativos sob a forma de tatuagem. Mas se esta é uma marca de vida, também envolve riscos.


A última década tem mostrado um ascendente de corpos tatuados. Moda ou modo de vida, a verdade é que os piercings e as tatuagens são cada vez mais frequentes, tentando homens e mulheres, mais ou menos jovens. E mesmo que não estejam para durar, as tatuagens ficam.


Quando o corpo é a tela do tatuador e os pincéis são trocados por agulhas, a criatividade é partilhada numa obra definitiva, ainda que, muitas vezes, oimpulso se sobreponha à razão. O nome de uma paixão que pode não durar, o desejo de integrar um grupo que se pode desmembrar. Por isso, é tão importante ponderar efectivamente a vontade de esculpir o corpo e escolher uma decoração que não seja ultrapassada na curva da vida.


E no que toca à saúde, convirá reter que as agulhas podem penetrar uns dois milímetros na derme para aí depositar os pigmentos que hão-de conjugar-se para dar forma aos contornos traçados num braço, num ombro ou numtornozelo.


Ao penetrar na pele, as agulhas são um veículo privilegiado de transmissão de doenças, como a hepatite B e C e a SIDA . Material rigorosamente esterilizado e descartável é imperativo para se fazer uma tatuagem com menos riscos.


As tatuagens estão desaconselhadas em pessoas que tenham doenças de pele, como psoríasealergia a pigmentos de tinta e ao metal das agulhas, bem como a hemofílicos e epilépticos.


Quando se decide fazer uma tatuagem, a higiene é lei. E isso implica visitar os estúdios de tatuagens antes de tomar uma decisão e procurar certificar-se da qualidade técnica dos profissionais.


cicatrização é crucial e demora, em média, três semanas. Há que manter a pele limpa, deixando a zona tatuada respirar e aplicando um creme hidratante ecicatrizante. A pele deve ser protegida de outras agressões, como vestuário apertado ou fibras sintéticas, que podem causar alergia ou ferimento da pele. Também os espaços favoráveis ao desenvolvimento de infecções, como as piscinas e os ginásios, devem ser nesta fase evitados.


Mesmo que, com o tempo, o entusiasmo esmoreça, a tatuagem lá está a marcar uma etapa ao longo da vida.

 

Decisões marcantes...…

 

A colocação de uma tatuagem deve ser sempre uma opção muito ponderada. Quando a decisão é ir em frente, convém ter alguns cuidados.

 

Saber escolher um profissional certificado que assegure o cumprimento de todas as regras de higiene e segurança é fundamental. Caso contrário aumentam os riscos de contrair infecções.

 

1. A escolha do desenho deve ser muito bem pensada. Apesar de existirem técnicas para apagar tatuagens, como o laser e a cirurgia, o custo é elevado e a eficácia não é integral.

 

2. Antes de eleger o tatuador, convém avaliar trabalhos já realizados de modo a confirmar a qualidade do trabalho.

 

3. As mulheres, sobretudo se pensam vir a engravidar, devem evitar tatuar a barriga e o peito, pois as tatuagens poderão ficar deformadas durante agravidez.

 

4. Devem-se evitar zonas da pele com queimaduras ou susceptíveis a reacções alérgicas ou com doenças dermatológicas.

 

5. A tatuagem fere a pele, donde uma correcta cicatrização é essencial, sendo conveniente seguir à risca as indicações do profissional. Tal como já referido, até a tatuagem estar cicatrizada, não se deve tomar banho na piscina, e a zona tatuada deve estar sempre limpa. Em caso de febreinflamaçãodor ou sensação de mau estar, deve recorrer-se ao médico.

 

6. A vacina do tétano deve estar em dia e não se pode doar sangue durante um ano.

 

7. O s menores de idade têm de ter sempre uma autorização dos pais para a realização de uma tatuagem

 

Retirado de Sapo Saúde

10
Jun12

Sexo, Porquê se devem utilizar preservativos?

olhar para o mundo

Ele não quer usar camisinha e agora

Boa parte das pessoas que já fez sexo com e sem preservativo diz que a relação sem ele é mais prazerosa devido ao contato direto dos órgãos genitais. E garante que a camisinha na relação é como "chupar bala com papel".

 

Para muitos homens o preservativo, além de atrapalhar na hora "h", tira o prazer e dificulta a excitação.

 

Existe também o lado das mulheres. Muitas delas afirmam que o preservativo incomoda e irrita a pele e, durante a penetração com a proteção, demoram a ter um orgasmo ou, às vezes, nem conseguem chegar ao ponto de prazer.

 

Por esses e outros motivos, alguns casais que já namoram há alguns anos decidem realizar exames para descobrir se possuem ou não DST (Doença Sexualmente Transmissível) ou AIDS. Quando o resultado é negativo, muitos deles deixam de usar o preservativo em busca de um sexo mais intenso. Mas será que realmente eles estão seguros? E se um dos dois sai com outra pessoa (trai) e não usa camisinha?

 

Para o ginecologista e sexólogo, Amaury Mendes, professor e médico do ambulatório de sexologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), o sexo sem camisinha, mesmo em uma relação de longo prazo deve ser bem pensado. "A monogamia é uma opção, porém não é um pacto entre o casal. É uma decisão que deve ser bem madura e refletida, pois tanto entre pessoas que estão namorando como as que estão casadas pode ocorrer uma traição", relata ele.

 

Ele afirma que o casal que decide parar, definitivamente, de utilizar a camisinha precisa realizar exames de hepatite, AIDS, sífilis e sangue, pelo menos uma vez por ano. "Cada um dos exames tem o intervalo de 30 dias. Somente depois do resultado de todos é que se pode realizar a relação sem proteção", diz ele. "Mesmo assim, não é seguro", alerta.

 

Mendes explica que, atualmente, ninguém está livre de passar por uma infidelidade. Sendo assim, o teste deve ser realizado frequentemente. Ele também garante que o diálogo entre o casal é fundamental para evitar uma possível traição e, consequentemente, a chance de ser infectado por HPV e outras DSTs. "O casal deve sempre realizar exames periódicos juntos, nos casos em que ambos não conseguem utilizar o preservativo", orienta.

 

Embora as pessoas acreditem que combinar com o parceiro de manter relações sexuais apenas um com o outro pode ser uma boa opção para se livrar dos riscos do sexo sem preservativo, o ginecologista relata que não dá para garantir a fidelidade do companheiro. "Ninguém está 100% seguro em uma relação, por isso confiar no parceiro é um conto, pois você pode brigar em uma semana, ficar com outro e depois se reconciliar novamente", explica.

 

O ginecologista ressalta a importância da utilização da camisinha. "Usar o preservativo principalmente na relação anal evita a transmissão de bactérias. Existe o perigo de entrar fezes no canal da uretra, causando infecções que se estendem ao testículo", esclarece ele.

 

Além da DST e da AIDS, outras doenças podem surgir decorrentes da falta de utilização do preservativo. Existe também a "HPV, que pode desenvolver câncer de útero, HPV no pênis, sífilis e até epididimite", relata ele. "A prevenção é com a camisinha. Se o parceiro não quer usar, nem faça sexo", finaliza ele.

 

Retirado de Vila dois

19
Dez11

Dicas saudáveis para aumentar a libido

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Dicas saudáveis para aumentar a libido

 

Fala-se muito em melhorar a qualidade da vida sexual. Mas é preciso que saibamos reconhecer que SEXO e SAÚDE andam de mãos dadas.

 

Muitas vezes nos preocupamos excessivamente com a estética ou com a qualidade das relações sexuais, mas o nosso corpo é um sistema complexo e requer cuidados que nem sempre consideramos.
Pensemos, portanto, no aumento da libido de forma responsável:

 

Alimentação saudável - gordura, sal e açúcar em excesso comprometem a saúde. Procure inserir no cardápio frutas, vegetais e carnes magras. O corpo bonito é o corpo saudável. Informe-se também sobre os benefícios dos alimentos afrodisíacos, utilizando ingredientes especiais em um jantar a dois, como frutos do mar, chocolate e temperos poderosos, como a pimenta, o manjericão e o gengibre. Não esquecendo o clássico espumante, tudo à luz de velas.


Exercícios aeróbicos- a liberação de endorfinas, durante as atividades físicas, proporciona o aumento da libido pela produção de testosterona. Pode-se, também, recorrer à "malhação íntima" ou pompoarismo. Além de evitar a incontinência urinária e o afrouxamento muscular, pois fortalece a musculatura pélvica, proporciona mais prazer ao parceiro e aumenta a possibilidade de se obter orgasmos mais intensos ou até múltiplos.

Redução de bebida alcoólica - o álcool em excesso é um inibidor do desejo sexual. Prepare drinques afrodisíacos, decorando-os com canela em pó, raspas de gengibre, um galhinho de hortelã e cereja. Capriche nas taças e aproveite a combinação de sabor e aromas, mas sem exageros. 

Não fumar - as toxinas presentes no fumo, como a nicotina e o monóxido de carbono, dificultam a produção de estrogênio, hormônio sexual feminino, causando diminuição da reserva ovariana. Além de deixar a mulher mais suscetível a doenças como osteoporose, infarte e derrame, fumar pode acelerar a chegada da menopausa.


Manter a auto-estima com equilíbrio- mudar hábitos para ter uma vida mais saudável e tentar administrar melhor o tempo de maneira que sobre um pouco mais para você. É bom dar uma caprichada no visual, mas também é necessário fazer um check-up. Sono excessivo, indisposição, baixa libido, são indicadores de estresse ou distúrbios hormonais. Por outro lado, preocupações em excesso com a estética podem causar um efeito contrário, como inibição e falta de concentração durante a relação sexual. Cuide da imagem respeitando seus limites.

Vida social - evite o isolamento, fazer novas amizades e manter-se sempre bem informada sobre o que acontece no país e no mundo é um bom caminho para um papo.

 

Lembre-se que uma mulher sociável e antenada é sempre uma excelente companhia, uma forma infalível para se manter desejável.

 

Procure ler mais sobre as Artes Sensuais e invista em acessórios que deixem você mais sexy.Reinvente-se!

 

Via Vila Dois

11
Nov11

Orgasmo prematuro atinge mulheres, também

olhar para o mundo

 

Orgasmos prematuros

 

Segundo a sabedoria convencional, são os homens que tendem a problemas como ejaculação precoce, enquanto as mulheres sofrem mais com o fato de nem sempre terem um orgasmo.

 

 

Mas nem tudo é como parece: sim, as mulheres também podem sofrer do problema de ter um orgasmo muito cedo durante o sexo.

 

De acordo com um novo estudo, uma pequena porcentagem de mulheres também tem orgasmo prematuro.

A pesquisa, feita com mulheres portuguesas, descobriu que 40% delas ocasionalmente chegaram ao orgasmo mais rápido do que pretendiam durante o sexo. Para cerca de 3% das mulheres, o problema era crônico.

 

“Para esse grupo, o orgasmo prematuro é mais do que um incômodo”, disse o pesquisador Serafim Carvalho. “Achamos que seja tão grave quanto o sofrimento que é para os homens”.

 

Tradicionalmente, as disfunções sexuais femininas não recebem a mesma atenção que as masculinas, e o orgasmo precoce não é nenhuma exceção.

 

Enquanto a ejaculação precoce nos homens é uma disfunção sexual oficial, listada em manuais de referência para a medicina, não há tal categoria para um orgasmo incontrolável para as mulheres.

 

Para saber se a experiência do orgasmo precoce atingia as mulheres, Carvalho e seus colegas enviaram um questionário a uma amostra geral de mulheres portuguesas com idades entre 18 e 45 anos.

 

O questionário perguntava sobre a frequência de orgasmos prematuros, se as mulheres já sentiram uma perda de controle sobre o momento do orgasmo, e se sentiam angústia sobre o assunto. As mulheres também foram questionadas sobre sua satisfação com seus relacionamentos.

Pouco mais de 60%, ou 510 mulheres, responderam a pesquisa online. Destas, 40% já tinham experimentado um orgasmo mais cedo do que tinham desejado em algum momento de suas vidas.

 

Outras 14% relataram orgasmos prematuros mais frequentes. Estes 14% são casos “prováveis” que podem exigir atenção clínica.

Outras 3,3% preencheram os critérios para ter uma disfunção devido ao orgasmo prematuro. Os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre orgasmo prematuro e satisfação no relacionamento.

 

Na pesquisa, uma mulher descreveu seu desconforto com seus orgasmos rápidos como semelhante ao que um homem pode sentir, no caso da ejaculação precoce: “Eu me sinto da mesma forma que os homens devem se sentir sobre a ejaculação prematura e não vejo qualquer diferença – eu termino muito rapidamente, enquanto meu namorado não tem a chance de terminar, e isso está realmente começando a me incomodar. Uma vez que já atingi o orgasmo, acho desconfortável continuar, mudo de humor, e ele acaba perdendo seu orgasmo, o que me deixa mal”.

 

Enquanto os orgasmos prematuros podem causar muito estresse, a incapacidade de ter um orgasmo ainda é provavelmente um problema mais amplo entre as mulheres. Um estudo de 2010 com mulheres norte-americanas descobriu que problemas para ter orgasmo é a queixa mais comum sexual entre mulheres, com 54% delas relatando esse problema.

 

O novo estudo é preliminar, e mais pesquisa com um grupo maior de mulheres é necessária para determinar a extensão do orgasmo prematuro para o sexo feminino. Mas as mulheres que tem orgasmo rápido demais não deveriam ter medo de falar sobre isso com um médico, pois, na maioria dos casos, este não é um problema sério.

 

Via HypeScience

04
Nov11

Sexo: Descubra as causas modernas da infertilidade

olhar para o mundo

Causas da infertilidade

 

Os hábitos da vida moderna podem ser inimigos da fertilidade. Alguns dos motivos que levam homens e mulheres a infertilidade estão ligados as atividades do nosso cotidiano, o que gera muita dúvida e curiosidade nas pessoas. 

Entre elas: andar de bicicleta, usar laptop no colo e tomar pílulas anticoncepcionais. Para desvendar os mitos e verdades sobre as causas modernas da infertilidade, o Dr. Paulo Bianchi, coordenador do Centro de Reproduçãoo Humana Unidade Huntington/Samaritano, esclarece as principais dúvidas que boa parte dos casais tem sobre o assunto. 

A infertilidade é um problema exclusivamente feminino? 

MITO. Cerca de 60% dos casos são decorrentes de problemas com a mulher, 20% com o homem e os demais são de uma combinação de fatores dos dois gêneros. 

O tratamento sempre resulta em gêmeos e trigêmeos? 

MITO. A taxa de gêmeos é de 20%. Trigêmeos ou mais representam apenas 4%. 

O uso de laptop no colo afeta a fertilidade? 

VERDADE. O calor gerado pelos laptops sobre a cintura masculina pode afetar a qualidade de sêmen, diminuindo sua quantidade e motilidade. 

Andar de bicicleta pode ser prejudicial ao homem? 

VERDADE. A prática, de forma excessiva, pode causar lesões traumáticas ou aquecimento dos testículos ou do escroto. Em um estudo realizado pela Universidadede Boston, constatou-se que 40% dos ciclistas têm esperma de baixa qualidade contra 27% dos sedentários. 

Mulheres atletas podem ter dificuldade para engravidar? 

VERDADE. Atletas de alto desempenho que praticam exercícios extenuantes, como corridas de longa distância, podem resultar no que se chama de amenorréia, ou ausência de menstruação. Isso ocorre quando o nível de gordura do corpo cai a níveis inferiores aqueles necessários para ajudar na ovulação. 

Mulher com útero retrovertido tem mais dificuldade para engravidar? 

MITO. O útero retrovertido é comum e não causa infertilidade. O problema é que quem tem este tipo de útero tem mais chance de ter endometriose, que é considerada um dos principais vilões da fertilidade feminina. 

A mulher que sofre um aborto tem menos chances de engravidar novamente? 

VERDADE. Se o aborto for realizado em condições de risco, tal ação pode deixar sequelas como lesões nas trompas, aderência das paredes do útero e infecções. 

A obesidade diminui a fertilidade da mulher? 

VERDADE. Pesquisas apontam que mulheres que sofrem com obesidade mórbida tem mais problemas de fertilidade. Isso se deve aos níveis de gordura corporal, que se 

relacionam diretamente com a produção de insulina liberada pelo pâncreas e causam a Síndrome do Ová¡rio Policístico (SOP). 

O ovo de codorna e o amendoim, conhecidos popularmente como alimentos afrodiíacos, aumentam a fertilidade? 

MITO. A sexualidade e a libido não têm relação nenhuma com a fertilidade. 

Homens e mulheres vegetarianos precisam rever as regras alimentares na época de engravidar? 

VERDADE. O ideal é procurar um médico ou nutricionista para avaliar bem a situação. Pode haver a necessidade de compensar a carência de alguns nutrientes. Mulheres vegetarianas, por exemplo, costumam apresentar deficiência de zinco. Esse mineral é importante para a função reprodutiva e pode ser encontrado em ostras, carne vermelha, fígado de galinha e feijão. 

O uso de pílula anticoncepcional por tempo prolongado pode causar infertilidade? 

MITO. Não importa o tempo que a mulher use a pílula, isso não interfere no processo. Em alguns casos, o anticoncepcional pode até ajudar na prevenção do surgimento da endometriose e de cistos nos ovários. 

Fumar afeta a qualidade do sêmen? 

VERDADE. A qualidade e a quantidade dos espermatozóides produzidos por fumantes ativos podem ser influenciadas por substâncias presentes no tabaco, como a nicotina e o THC, causando prejuízo reprodutivo. 

 

Via Bonde

12
Set11

De onde vem o orgasmo?

olhar para o mundo
De onde vem o orgasmo?

 

Há 40 anos, biólogos evolucionistas tentam responder a essa questão. Em geral, os pesquisadores giram em torno de duas hipóteses: assim como o masculino, o orgasmo das mulheres serviria para estimular o sexo e, portanto, a reprodução e a outra linha diz que o orgasmo delas seria um subproduto do masculino. A mesma ideia que explica por que homens têm mamilos, que não servem para nada. Eles são tão importantes para as mulheres que a natureza “achou” melhor equipar os a todos com eles, não houve pressão ecológica para que os mamilos não existissem nos dois sexos. 


A pergunta é complexa. Para tentar mais uma vez clarear a dúvida, pesquisadores da Universidade de Queensland (Austrália) e Turku (Finlândia) realizaram uma pesquisa com 10 mil gêmeos e irmãos comuns. Se o orgasmo das mulheres for só um subproduto, eles acham que os mesmos genes estariam envolvidos na sensação em ambos os sexos. Se o resultado com irmãos mostrar que eles são mais parecidos entre si do que não parentes, a característica estudada tem grandes chances estar relacionada aos mesmos genes. 

Os pesquisadores tentaram medir o que chamaram de “orgasmabilidade”, que seria a suscetibilidade de sentir um orgasmo. O questionário perguntava aos homens sobre o momento do orgasmo e, à elas, a pergunta era sobre a frequência e facilidade com que tinham a sensação. 

Os resultados mostraram que gêmeos idênticos do mesmo sexo tinham mais semelhança do que os não-idênticos do mesmo sexo, o que evidenciaria o papel dos genes e a ideia de que é um subproduto masculino. No entanto, para contrariar essa hipótese, os pesquisadores viram que os gêmeos e irmãos de sexos opostos não tinham semelhanças na “orgasmabilidade”.

 

Esses resultados sugerem que os genes que influenciam o orgasmo em homens e mulheres são diferentes. A função e o caminho percorridos pelo orgasmo nos dois sexos, também. E a ideia do subproduto estaria errada. Apesar das evidências, quem defende a ideia do subproduto, diz que a pesquisa deveria ter avaliado os critérios em homens e mulheres. O estudo não apresenta nenhum resultado conclusivo, só aprofunda o debate entre pesquisadores. A única certeza é que o orgasmo feminino é ainda uma questão complexa e misteriosa. 

 

Via Revista Galileu

10
Jul11

Em Busca do Orgasmo

olhar para o mundo

Em busca do Orgasmo

 

A descrição é quase sempre a mesma: a mulher atinge um pico de excitação, contrai o corpo e depois relaxa, como se estivesse numa montanha russa. Quem já atingiu um orgasmo, sabe o que essas palavras significam.

 

A anorgasmia pode ser de três tipos: primária, secundária e situacional. A primária corresponde à mulher que nunca teve um orgasmo na vida, nem com parceiro e nem commasturbação. A secundária é quando a mulher passa a não ter mais orgasmos por conta de algum evento: morte de ente querido, vaginismo, traumas. "E a situacional é quando a mulher atinge o orgasmo em determinados momentos. Ela pode ter prazer com um parceiro e com outro não", explica a psicóloga e terapeuta sexual, Imacolada Marino Tozo. E garante: "93% das mulheres que já passarem pelo meu consultório não atingem o orgasmo por questões emocionais."

 Porém, algumas mulheres não sabem o que é isso - ou não se conseguem mais viver esta sensação... é a chamada 

A terapeuta conta que os índices de anorgasmia são encontrados em mulheres na faixa que vai dos 15 aos 25 anos. "A falta de orgasmo se deve nem tanto à idade, mas à inexperiência, à falta de conhecimento do próprio corpo, do toque para conhecer as próprias zonas erógenas. As mulheres não são educadas para isso, diferente dos homens, que desde meninos são instigados a ir atrás das mulheres, a se tocar", comenta a terapeuta.

anorgasmia

Para a saúde, a falta de orgasmo não traz consequências negativas, mas para a qualidade de vida sim. "Cada caso é um caso, mas mulher anorgásmica costuma se sentir inferiorizada. Para reverter o quadro, antes de mais nada, é necessário se informar sobre o assunto. Se for uma anorgasmia secundária, deve tentar descobrir qual fato deu origem ao problema. Sem contar que a ajuda de um terapeuta sexual é sempre importante", diz Dra. Imacolada.

, ou seja, 

A grande confusão que as mulheres fazem é em relação à intensidade do orgasmo. "O que uma mulher sente é diferente do que a irmã e a mãe dela sentem. Parece que o orgasmo da vizinha é sempre melhor do que o dela. Há muita fantasia em cima do tema e, muitas vezes, essas mesmas mulheres têm o orgasmo e não sabem nomeá-lo. Por serem inibidas demais, duvidam da própria capacidade de sentir prazer", conta Dra. Imacolada.

ausência de orgasmo

E continua: "A qualidade do orgasmo varia de mulher para mulher. Tudo depende das expectativas e do grau de exigência que ela tem. E elas nem sabem que são multiorgásmicas, ou seja, que podem ter mais de um orgasmo em um curto espaço de tempo. Diferente dos homens, que precisam de um tempo bem maior para ter uma nova ereção."

.

Conforme a terapeuta, às vezes a preocupação em atingir o clímax do prazer é tão grande que ela se esquece de curtir o parceiro, a relação em si. "Para atingir o orgasmo a mulher precisa ter confiança, se entrega para o outro e desencanar. A ansiedade pelo orgasmo pode atrapalhar a relação sexual. Conhecendo o próprio corpo, ela consegue atingir o orgasmo", afirma.

 

Ela acha ainda que a visão da sexualidade nos dias de hoje pode ajudar a mudar este quadro. "a quantidade de mulheres anorgásmicas vai diminuir sim, mas por conta da liberdade que hoje elas têm para se expressar, de buscar ajuda, caso não atinja o orgasmo. Os homens começaram a ver com menos discriminação essas questões femininas".

 

Via Vila Dois

31
Mar11

Sexo e sedentarismo: uma parceria perigosa para o coração

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Sexo e sedentarismo: uma parceria perigosa para o coração
 
Pessoas que não se exercitavam regularmente são três vezes mais propensas a sofrer um ataque cardíaco quando fazem exercícios ou sexo
Pessoas que não se exercitam regularmente correm mais riscos de sofrer um ataque cardíaco quando praticam alguma atividade física repentina, como correr ou fazer sexo. É o que afirmam pesquisadores do Tufts Medical Center, em Boston, nos Estados Unidos. 

A pesquisa foi publicada na Associação Médica Americana. A equipe analisou dados de 14 estudos que examinavam a ligação entre sexo e o risco de problemas cardíacos e descobriu que as pessoas que não se exercitavam regularmente são três vezes mais propensas a sofrer um ataque cardíaco ou uma morte cardíaca súbita quando fazem exercícios repentinos, incluisive sexo. 

No caso do sexo, os pesquisadores comprovaram que essas pessoas têm 2,7 vezes mais chances de sofrer um ataque cardíaco durante o sexo ou imediatamente após, em comparação com os que não fazem. Essas descobertas não valem para morte cardíaca súbita. 

Os estudiosos afirmam que os riscos aumentam somente por uma ou duas horas durante e depois da atividade física súbita ou prática sexual. 

Eles declararam ainda, que é importante equilibrar as descobertas com outros estudos, por exemplos os que mostram que atividade física regular reduz em 30% os riscos de ataques cardíacos e morte cardíaca súbita. 

O estudo reforça a tese de que os indivíduos que não fazem exercícios regularmente não podem começar uma atividade física moderada ou pesada de forma repentina. A intensidade dos exercícios deve ser lenta e gradual. 

Exercícios aeróbicos dão resistência 

Caminhar, correr, nadar, pedalar, dançar ou realizar outras atividades aeróbicas é essencial para garantir boa forma e saúde. 

Esses exercícios aceleram o metabolismo contribuindo para o emagrecimento e melhoram o condicionamento físico, fazendo com que ações cotidianas como subir escadas, correr até o banco e carregar sacolas de supermercado sejam realizadas com menos esforço. 

Além disso, diminuem a chance de doenças cardiovasculares e aumentam a expectativa de vida. Por isso, pessoas de todas as idades devem incluir exercícios aeróbicos em seus treinos levando em consideração, claro, seu preparo físico. 

Antes de começar qualquer tipo de atividade, porém, o professor da academia Bio Ritmo Alécio Sales recomenda procurar um médico para realizar uma avaliação física e um profissional de educação física para obter uma orientação sobre as opções mais adequadas para você e os limites que deve respeitar. 

Providenciar roupas confortáveis para a prática de exercícios e uma garrafa de água para manter o corpo hidratado também são essenciais. O personal trainer Júnior Brandão garante que 30 minutos de exercícios três vezes por semana são suficientes para que os resultados sejam notados a partir dos primeiros 45 dias. 

Segundo ele, iniciantes devem procurar mesclar modalidades, até para não perderem a motivação por acharem que a atividade está monótona. Assim, aliar dois dias de caminhada com um de pedalada, por exemplo, é perfeito.
 
Via Bonde
30
Mar11

Hipnose e prazer sexual

olhar para o mundo

Hipnose e prazer sexual

 

Hipnose do prazer

 

Uma técnica conhecida como hipnose erótica parece estar se popularizando na Argentina, como ferramenta para induzir experiências sensuais e ajudar pessoas com disfunções sexuais.

Sem o uso de clichês, como um relógio balançando ou alguém dizendo "você está se sentindo cansado", a técnica é utilizada para obter algo próximo de uma experiência sexual sem contato físico.

"A hipnose erótica está na moda agora, e vemos isso pelo interesse que vem despertando em publicações especializadas ou na mídia", afirmou à BBC o psicólogo clínico Carlos Malvezzi Taboada, do Instituto Gubel, de Buenos Aires.

Hipnose por palavras

O terapeuta explica que o famoso relógio usado para hipnotizar nada mais é que ficção.

Na verdade, a técnica é uma modalidade comunicacional em que o profissional, por meio da palavra, leva a pessoa a um estado de meditação profunda, aumentando sua capacidade de percepção.

"Mas a pessoa sabe permanentemente quem é e nunca perde a consciência", diz Malvezzi.

Para ele, na clínica onde trabalha, o uso da hipnose não tem como objetivo aumentar o estímulo erótico, mas sim ajudar a quem sofre de disfunções sexuais.

"A pessoa é guiada, e a ela é proposto que faça um relato erótico por meio de um estado de distensão em que ela está mais receptiva", diz o especialista. Segundo ele, isto faz com que a pessoa se abra mais em relação a aspectos que ficam reprimidos quando está em vigília.

 

Anorgasmia


Malvezzi diz que, quando uma paciente que sofre de anorgasmia (inibição do orgasmo) está em relaxamento profundo, ela possivelmente comentará sobre temas sem relação direta com sexo, que a permitiriam reviver as etapas do encontro sexual de maneira metafórica, levando a uma mudança no comportamento.

Já se o caso é de um homem com disfunção erétil, o especialista busca evocar momentos de satisfação e lembranças de experiências prazerosas para que, no estado de hipnose, a pessoa volte a se sentir capaz e reduza sua angústia.

 

Críticas à hipnose erótica


A técnica da hipnose erótica tem seus críticos. "Há certo exagero no uso da hipnose clínica para tratar os problemas sexuais", disse à BBC o sexólogo e professor da Universidade de Buenos Aires Juan Carlos Kusnetzoff.

"Ela pode ser usada, mas alternada com outros procedimentos que fazem parte da terapia sexual", afirmou.

"Depende muito também da habilidade do profissional e da capacidade de reação do paciente, já que nem todas as pessoas são sensíveis à hipnose. Isto apenas atinge uma percentagem pequena da população sobre a qual se atua".

À primeira vista, é difícil determinar se uma pessoa está em um estado de meditação profunda qualificada como hipnose. Para constatar isto, especialistas defendem que se faça uma tomografia de emissão de pósitrons - antipartícula do elétron - para medir os fluxos sanguíneos no córtex cerebral.

 

Existe grande oferta de livros e vídeos, principalmente nos Estados Unidos, para que a pessoa entre em hipnose erótica sozinha. Especialistas não recomendam isto, além de criticar as clínicas que operam esta técnica sem a presença de médicos.

"Na Argentina, como na maioria dos países da América Latina, somente médicos podem realizar hipnose", diz Malvezzi.

 

Perigos da hipnose


Entre os principais riscos apontados por especialistas, está a possibilidade do paciente entrar em um estado tão profundo de hipnose que não consiga sair, como se fosse uma hibernação.

Outro motivo de preocupação é que o indivíduo comece a preferir a experiência sexual com hipnose e não a realizada com outra pessoa. "Se vejo que a pessoa tem fortes rasgos de narcisismo, o mais provável é que adquira um vício, como se fosse uma droga", diz o psicólogo.

Os médicos também advertem para o perigo do abuso que pode ocorrer em uma situação de hipnose erótica com alguém sem experiência, que possa se deixar levar pela situação que esteja recriando.

 

Via Diário da saúde

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