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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

01
Ago12

Karezza: sexo com carinhos, mas sem orgasmo

olhar para o mundo

Sexo só com preliminares

Beijos ardentes, sexo oral, olho no olho, toques intensos. Estas e muitas outras ações ajudam os parceiros a atingirem o tão almejado objetivo da relação sexual: o orgasmo. Só que existem casais que quando chegam bem pertinho do ápice do prazer, recuam.

 

Sabe por quê? Porque querem fazer seus casamentos durarem mais.

 

Nos Estados Unidos, muitas pessoas casadas têm aderido a uma técnica batizada deKarezza, cujo objetivo é abrir mão do orgasmo para focar apenas na troca de carinhos durante a relação sexual. O nome da prática deriva da palavra italiana carezza (que significa carinho) e prega o sexo como forma de vínculo afetivo e não de busca pelo clímax do prazer.

 

A técnica foi inventada por Dra. Alice Bunker Stockham, uma obstetra de Chicago, em 1896. Karezza tinha, entre outros objetivos, controlar a natalidade e satisfazer homens e mulheres. Hoje é vista pelos médicos como uma alternativa natural ao Viagra e uma cura para a falta de desejo das mulheres.

 

Com relação à possibilidade de reduzir o orgasmo para ampliar a duração do casamento, Dra. Sylvia Faria Marzano, urologista, terapeuta familiar, de casal e sexual, faz ressalvas. Ela defende que a possibilidade de salvação do enlace não está em buscar ou não o orgasmo e sim em tudo o mais que a ‘técnica’ propõe: mais carícias, mais tempo com o outro, troca de energia com a respiração, penetração compassada (sem ter o objetivo de terminar rápido), deixar o outro sentir seu desejo etc.

 

"A conjugalidade se vê ameaçada nos casais que esquecem, ou desconhecem, que precisam de um tempo para os dois. ‘Bater o cartão’ só para não ‘passar em branco’ pode contribuir para o desgasta da relação", argumenta. "Um lado ficará descontente e a falta de assertividade, com medo de ferir, atrapalhará a vida do casal. E veja que isso não tem a ver com a questão de não ter orgasmo!"

 

A terapeuta não acredita que o fim do orgasmo contribua para a felicidade do casal. O fato, segundo ela, é que a técnica incentiva o casal a ter mais tempo junto, a namorar depois de um relacionamento mais prolongado. Na Karezza, durante o ato sexual, os parceiros se permitem namorar sem obrigatoriamente deitar numa cama e depender de números de orgasmos para se sentirem com uma ótima performance sexual.

 

"Os homens costumam achar - e isso é cultural - que precisam ‘fazer com que’ a parceira tenha pelo menos um orgasmo em cada relação.

 

Costumo explicar que não compete a ele ‘dar orgasmo à mulher’. Muitas circunstâncias estão envolvidas para uma mulher se entregar e ter um orgasmo. E uma delas é ela querer senti-lo", explica Dra. Sylvia.

 

Em entrevista ao jornal "Daily Mail", a terapeuta americana Deb Feintech disse que os mais interessados pela técnica são os homens, uma vez que as mulheres têm mais dificuldade em chegar ao clímax do que seus parceiros. Mas se esta foi uma boa saída encontrada pelos americanos para salvar o casamento, para os brasileiros talvez não seja. Dra. Sylvia, por exemplo, diz não acreditar em sexo sem orgasmo.


"O casal pode ter muita troca de carinhos dentro e fora da cama, muita cumplicidade, muito aquecimento e também ter o orgasmo", pensa. "Esse orgasmo que tanto falamos depende de um aprendizado que vai melhorando conforme as experiências boas ou ruins, a leitura sobre o assunto e o conhecimento do outro e de si próprio. Quais as suas expectativas? Qual o caminho para chegar lá? É o preparo para estarem juntos. Isso tudo é como uma ciência, requer tempo e vontade de saber mais", finaliza.

 

Retirado de Vila Mulher

11
Nov11

Orgasmo prematuro atinge mulheres, também

olhar para o mundo

 

Orgasmos prematuros

 

Segundo a sabedoria convencional, são os homens que tendem a problemas como ejaculação precoce, enquanto as mulheres sofrem mais com o fato de nem sempre terem um orgasmo.

 

 

Mas nem tudo é como parece: sim, as mulheres também podem sofrer do problema de ter um orgasmo muito cedo durante o sexo.

 

De acordo com um novo estudo, uma pequena porcentagem de mulheres também tem orgasmo prematuro.

A pesquisa, feita com mulheres portuguesas, descobriu que 40% delas ocasionalmente chegaram ao orgasmo mais rápido do que pretendiam durante o sexo. Para cerca de 3% das mulheres, o problema era crônico.

 

“Para esse grupo, o orgasmo prematuro é mais do que um incômodo”, disse o pesquisador Serafim Carvalho. “Achamos que seja tão grave quanto o sofrimento que é para os homens”.

 

Tradicionalmente, as disfunções sexuais femininas não recebem a mesma atenção que as masculinas, e o orgasmo precoce não é nenhuma exceção.

 

Enquanto a ejaculação precoce nos homens é uma disfunção sexual oficial, listada em manuais de referência para a medicina, não há tal categoria para um orgasmo incontrolável para as mulheres.

 

Para saber se a experiência do orgasmo precoce atingia as mulheres, Carvalho e seus colegas enviaram um questionário a uma amostra geral de mulheres portuguesas com idades entre 18 e 45 anos.

 

O questionário perguntava sobre a frequência de orgasmos prematuros, se as mulheres já sentiram uma perda de controle sobre o momento do orgasmo, e se sentiam angústia sobre o assunto. As mulheres também foram questionadas sobre sua satisfação com seus relacionamentos.

Pouco mais de 60%, ou 510 mulheres, responderam a pesquisa online. Destas, 40% já tinham experimentado um orgasmo mais cedo do que tinham desejado em algum momento de suas vidas.

 

Outras 14% relataram orgasmos prematuros mais frequentes. Estes 14% são casos “prováveis” que podem exigir atenção clínica.

Outras 3,3% preencheram os critérios para ter uma disfunção devido ao orgasmo prematuro. Os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre orgasmo prematuro e satisfação no relacionamento.

 

Na pesquisa, uma mulher descreveu seu desconforto com seus orgasmos rápidos como semelhante ao que um homem pode sentir, no caso da ejaculação precoce: “Eu me sinto da mesma forma que os homens devem se sentir sobre a ejaculação prematura e não vejo qualquer diferença – eu termino muito rapidamente, enquanto meu namorado não tem a chance de terminar, e isso está realmente começando a me incomodar. Uma vez que já atingi o orgasmo, acho desconfortável continuar, mudo de humor, e ele acaba perdendo seu orgasmo, o que me deixa mal”.

 

Enquanto os orgasmos prematuros podem causar muito estresse, a incapacidade de ter um orgasmo ainda é provavelmente um problema mais amplo entre as mulheres. Um estudo de 2010 com mulheres norte-americanas descobriu que problemas para ter orgasmo é a queixa mais comum sexual entre mulheres, com 54% delas relatando esse problema.

 

O novo estudo é preliminar, e mais pesquisa com um grupo maior de mulheres é necessária para determinar a extensão do orgasmo prematuro para o sexo feminino. Mas as mulheres que tem orgasmo rápido demais não deveriam ter medo de falar sobre isso com um médico, pois, na maioria dos casos, este não é um problema sério.

 

Via HypeScience

21
Out11

Sexo,Por que mulheres fingem Orgasmos?

olhar para o mundo
60 das mulheres fingem orgasmos


Você alguma vez já fingiu um orgasmo? Ou conhece alguém que já fez isso? Pois saiba que essa atitude não é nada incomum. Segundo pesquisa realizada pela Temple University, aproximadamente 60% das mulheres já revelaram terem falsificado o orgasmo durante a relação sexual.

 

 Foram entrevistadas 366 mulheres com idades entre 18 e 32 anos.

 

Muitas das mulheres apontaram o medo da intimidade, insegurança sobre o funcionamento sexual de seus corpos ou vontade de terminar logo o ato sexual como motivos para fingir orgasmos. Em entrevista ao site LiveScience, o responsável pela pesquisa, Erin Cooper, citou outro dado alarmante: uma pequena parcela das mulheres alegaram que o fingimento pode melhorar a sua própria experiência sexual, para aumentar a própria excitação.

 

Analisando a pesquisa, a Dra. Sylvia Faria Marzano, urologista e terapeuta sexual, de família e casais, diz que nessa porcentagem deve haver mulheres que não simulam orgasmo apenas por estes motivos. "Cerca de 50% do público feminino têm problemas com orgasmo. Não acredito que todas essas entrevistadas fingem. Talvez não tenham orgasmo e pronto", pensa.

 

A especialista também afirma que a mulher finge por não querer decepcionar o parceiro, já que, na nossa cultura, os homens são responsáveis pelo orgasmo feminino e a ausência dele torna a relação sexual insatisfatória. "Isso faz com que a mulher não se sinta à vontade de falar para o seu parceiro que não atingiu o clímax. Logo, se ela fingir ao final do ato, não precisa discutir sobre o assunto. 

 

Dialogar seria o ideal, mas não é o que ocorre normalmente. "Com medo de perder o parceiro, a mulher pode ser expert e tornar o fingimento um hábito. Ela pode fazer isso na expectativa de que um dia essa situação mudará. Porém, esse ato, quando corriqueiro, acarreta uma sensação de menos valia e de baixa autoestima", alerta. 

 

Além do erro de o homem achar que tem a obrigação de fazer a parceira sentir orgasmo há ainda a falta de autoconhecimento da mulher. "Muitos homens chegam em pânico ao consultório, por não conseguir ‘satisfazer’ suas parceiras. Na verdade, como eles podem levá-las ao orgasmo sem que elas conheçam o próprio corpo, se permitam ter prazer? Antes de esperar do homem, a mulher necessita se conhecer, se explorar para saber quais são suas sensações e, assim, ensinar ao parceiro como ‘ajudá-la’ a chegar ao clímax", comenta Dra. Sylvia.

 

Outro mito está no fato de a mulher sempre relacionar a penetração com o orgasmo, mesmo que ela alcance o clímax em outras oportunidades. "Nos dias em que ela não está apta a se colocar por inteiro na relação, mesmo sentindo prazer e não tendo orgasmo, ela pode fingir para agradar o parceiro ou para ‘acabar logo com isso’. Acho importante saber e aceitar que nem sempre é necessário um orgasmo na relação sexual", diz a terapeuta. 

 

Uma orientação da Dra. Sylvia para a mulher deixar de fingir é buscar ajuda para se autoconhecer. "O que está ocorrendo com o relacionamento para que haja este fingimento? Você já teve orgasmo ou tem em outras ocasiões (na masturbação, por exemplo)? Como é que ocorre um relacionamento sexual do casal? Faça uma avaliação do que gostaria e de como ocorre atualmente e busque ajuda profissional" , finaliza.

 

Via Vila Mulher

12
Set11

De onde vem o orgasmo?

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De onde vem o orgasmo?

 

Há 40 anos, biólogos evolucionistas tentam responder a essa questão. Em geral, os pesquisadores giram em torno de duas hipóteses: assim como o masculino, o orgasmo das mulheres serviria para estimular o sexo e, portanto, a reprodução e a outra linha diz que o orgasmo delas seria um subproduto do masculino. A mesma ideia que explica por que homens têm mamilos, que não servem para nada. Eles são tão importantes para as mulheres que a natureza “achou” melhor equipar os a todos com eles, não houve pressão ecológica para que os mamilos não existissem nos dois sexos. 


A pergunta é complexa. Para tentar mais uma vez clarear a dúvida, pesquisadores da Universidade de Queensland (Austrália) e Turku (Finlândia) realizaram uma pesquisa com 10 mil gêmeos e irmãos comuns. Se o orgasmo das mulheres for só um subproduto, eles acham que os mesmos genes estariam envolvidos na sensação em ambos os sexos. Se o resultado com irmãos mostrar que eles são mais parecidos entre si do que não parentes, a característica estudada tem grandes chances estar relacionada aos mesmos genes. 

Os pesquisadores tentaram medir o que chamaram de “orgasmabilidade”, que seria a suscetibilidade de sentir um orgasmo. O questionário perguntava aos homens sobre o momento do orgasmo e, à elas, a pergunta era sobre a frequência e facilidade com que tinham a sensação. 

Os resultados mostraram que gêmeos idênticos do mesmo sexo tinham mais semelhança do que os não-idênticos do mesmo sexo, o que evidenciaria o papel dos genes e a ideia de que é um subproduto masculino. No entanto, para contrariar essa hipótese, os pesquisadores viram que os gêmeos e irmãos de sexos opostos não tinham semelhanças na “orgasmabilidade”.

 

Esses resultados sugerem que os genes que influenciam o orgasmo em homens e mulheres são diferentes. A função e o caminho percorridos pelo orgasmo nos dois sexos, também. E a ideia do subproduto estaria errada. Apesar das evidências, quem defende a ideia do subproduto, diz que a pesquisa deveria ter avaliado os critérios em homens e mulheres. O estudo não apresenta nenhum resultado conclusivo, só aprofunda o debate entre pesquisadores. A única certeza é que o orgasmo feminino é ainda uma questão complexa e misteriosa. 

 

Via Revista Galileu

02
Set11

As melhores posições para o orgasmo!

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Posições para o orgsmo

 

A busca pelo orgasmo vai muito além de encontrar posições de sexo ideais. O relacionamento com o parceiro é peça importante para que se possa cultivar o desejo e, com a excitação no limite, chegar ao clímax.

 

O sexologista João Luis Borzino, da Clínica Sexualidade e Vida, de São Paulo, explica que o orgasmo é função do desejo e que sim, uma mulher precisa de motivos para desejar.

 

"Tudo na vida tem mais graça quando apresenta um clímax. O mesmo acontece com um filme, uma novela. Quando falta clímax, perdemos a vontade de ler ou continuar assistindo. O princípio é o mesmo quando se trata de sexo".

E quando o clímax não rola, a culpa é de quem? João Luis explica que a responsabilidade pelo orgasmo é individual e resultado é certo quando há entrega às fantasias. "Ninguém consegue fazer outra pessoa chegar ao orgasmo. É preciso se permitir o desfrute dos momentos de prazer com o outro".

 

Mas é lógico que há uma enorme confusão quanto ao assunto. "Os homens carregam o orgasmo feminino como um troféu. As mulheres, quando reprimidas, não desfrutam sua sexualidade de maneira absoluta, vivenciando tabus e preconceitos que as impedem de aprender a ter prazer e, assim, atingir ao clímax", explica o médico.

10
Jul11

Em Busca do Orgasmo

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Em busca do Orgasmo

 

A descrição é quase sempre a mesma: a mulher atinge um pico de excitação, contrai o corpo e depois relaxa, como se estivesse numa montanha russa. Quem já atingiu um orgasmo, sabe o que essas palavras significam.

 

A anorgasmia pode ser de três tipos: primária, secundária e situacional. A primária corresponde à mulher que nunca teve um orgasmo na vida, nem com parceiro e nem commasturbação. A secundária é quando a mulher passa a não ter mais orgasmos por conta de algum evento: morte de ente querido, vaginismo, traumas. "E a situacional é quando a mulher atinge o orgasmo em determinados momentos. Ela pode ter prazer com um parceiro e com outro não", explica a psicóloga e terapeuta sexual, Imacolada Marino Tozo. E garante: "93% das mulheres que já passarem pelo meu consultório não atingem o orgasmo por questões emocionais."

 Porém, algumas mulheres não sabem o que é isso - ou não se conseguem mais viver esta sensação... é a chamada 

A terapeuta conta que os índices de anorgasmia são encontrados em mulheres na faixa que vai dos 15 aos 25 anos. "A falta de orgasmo se deve nem tanto à idade, mas à inexperiência, à falta de conhecimento do próprio corpo, do toque para conhecer as próprias zonas erógenas. As mulheres não são educadas para isso, diferente dos homens, que desde meninos são instigados a ir atrás das mulheres, a se tocar", comenta a terapeuta.

anorgasmia

Para a saúde, a falta de orgasmo não traz consequências negativas, mas para a qualidade de vida sim. "Cada caso é um caso, mas mulher anorgásmica costuma se sentir inferiorizada. Para reverter o quadro, antes de mais nada, é necessário se informar sobre o assunto. Se for uma anorgasmia secundária, deve tentar descobrir qual fato deu origem ao problema. Sem contar que a ajuda de um terapeuta sexual é sempre importante", diz Dra. Imacolada.

, ou seja, 

A grande confusão que as mulheres fazem é em relação à intensidade do orgasmo. "O que uma mulher sente é diferente do que a irmã e a mãe dela sentem. Parece que o orgasmo da vizinha é sempre melhor do que o dela. Há muita fantasia em cima do tema e, muitas vezes, essas mesmas mulheres têm o orgasmo e não sabem nomeá-lo. Por serem inibidas demais, duvidam da própria capacidade de sentir prazer", conta Dra. Imacolada.

ausência de orgasmo

E continua: "A qualidade do orgasmo varia de mulher para mulher. Tudo depende das expectativas e do grau de exigência que ela tem. E elas nem sabem que são multiorgásmicas, ou seja, que podem ter mais de um orgasmo em um curto espaço de tempo. Diferente dos homens, que precisam de um tempo bem maior para ter uma nova ereção."

.

Conforme a terapeuta, às vezes a preocupação em atingir o clímax do prazer é tão grande que ela se esquece de curtir o parceiro, a relação em si. "Para atingir o orgasmo a mulher precisa ter confiança, se entrega para o outro e desencanar. A ansiedade pelo orgasmo pode atrapalhar a relação sexual. Conhecendo o próprio corpo, ela consegue atingir o orgasmo", afirma.

 

Ela acha ainda que a visão da sexualidade nos dias de hoje pode ajudar a mudar este quadro. "a quantidade de mulheres anorgásmicas vai diminuir sim, mas por conta da liberdade que hoje elas têm para se expressar, de buscar ajuda, caso não atinja o orgasmo. Os homens começaram a ver com menos discriminação essas questões femininas".

 

Via Vila Dois

27
Jun11

Conselhos para quem só atinge o orgasmo sozinha

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Editora Globo

Só consigo chegar ao orgasmo sozinha, me masturbando. Como fazer para ter orgasmos também durante a relação sexual? – Adriana Figueiredo, de Parati (RJ)

 

Muitas mulheres se queixam de só conseguir ter orgasmos sozinhas. Mas quando pergunto a elas se costumam se tocar durante a relação sexual, a resposta é quase sempre “não”. Em seguida pergunto por que não se tocam, e elas justificam que é porque sentem vergonha dos parceiros. Acreditam que são obrigada a ter orgasmo pura e simplesmente com a penetração. É possível que este orgasmo aconteça? Sim. Contudo, precisamos de treino.


A dica é de que se toque sem medo e sem vergonha diante do seu parceiro. Proponha que ele a toque durante a penetração. Conversem bastante sobre o que é a vivência do sexo para vocês. Com certeza ele estará disponível a modificar o que é importante para que você também tenha seu orgasmo. 

Muitas mulheres aprendem a ter orgasmo clitoriano pelo simples fato de ser o local que podemos tocar durante o processo de aprendizagem e de auto-exploração corporal. Focamos no contato com a vulva e, basicamente, no clitóris. A parede vaginal é pouco explorada. Por causa disso, não aprendemos a ter orgasmos vaginais. 

Você tem todas as chances do mundo de ter seu orgasmo vaginal desde que modifique algumas coisas no relacionamento: 1) falando com o seu parceiro e explicando o que a estimula e 2) tocando-se junto dele. Se isso for muito complicado para você, busque ajuda em terapia de casal para que possam sentir-se bem e ter uma vida sexual melhor, ou seja, na qual os dois têm prazer.  

 

Via Marie Claire

19
Jun11

12 Segredos para melhores orgasmos femininos

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12 Segredos para melhores orgasmos femininos

 

Muitas andam tristes, pois acham que tem problemas para atingir o orgasmo. Algumas até sentemobrigadas a fingir na cama. Mas isso pode ser apenas questão de deixar as pressões de lado e utilizar a técnica certa. Aprenda aqui algumas infalíveis, sem injeções no ponto G ou implantar um chip, que envolvem conhecer os músculos, treinar o corpo facilmente, etc. Mas lembre-se, se você é brasileira, já é um bom começo

Tratamento faz mulher ter orgasmos por horas

1. Acerte os pontos quentes

Uma posição de fricção pode ajudar você a chegar ao orgasmo durante a relação. A mulher deve ficar acima para que o clitóris toque o osso pubiano do parceiro. Ou ela deve deitar-se de costas com um travesseiro sobre as nádegas. Elas podem até tentar utilizar um vibrador durante a relação, diz a Ph.D Laura Berman, professora de obstetrícia da Northwestern University (EUA).

- 9 Surpreendentes razões pelas quais você não tem feito sexo

2. Diga como se faz

“Os homens querem instruções”, disse Laura. Ela deve dizer se ele está no caminho certo, seja falando que está ótimo ou gemendo.

3. Aprenda sobre si

Você não pode dizer como se faz se você não sabe o que a excita. “Para fazer um treinamento corporal para ser orgástica, você deve masturbar-se”, disse Danielle Cavallucci, uma treinadora sexual da empresa de informações sexuais Sexuality Source.

4. Exercite a musculatura do orgasmo

“Os exercícios de Kegel são os clássicos para as mulheres que querem transformar orgasmos fracos em fabulosos”, disse a educadora sexual Dorian Solot. Para localizar esta musculatura na pélvis você deve parar, durante o ato de urinar, nomeio do caminho. Então os exercite enrijecendo-os e soltando (quando você não estiver urinando). Faça isso todos os dias, várias vezes ao dia. Não se esqueça de continuar respirando enquanto aperta a musculatura.

6 Maneiras de melhorar a vida sexual da mulher

5. Se arrisque

Pesquisas mostram que assumir comportamentos que busquem “adrenalina” juntos (seja escalar paredões ou apenas assistir um filme assustador) estimulam a dopamina no cérebro, o que faz com que seus fluídos circulem.

 

6. Atrase o prazer

“Quanto mais longo o período de excitação, maior a explosão”, disse Dorian. Chegue próxima do orgasmo e então retorne ao “banho Maria”. Repita isso algumas vezes antes do clímax.

7. Respirar em uníssono

Sexo tantra pode soar meio new age, mas seu princípio principal — focado na respiração — pode aumentar seu prazer. Parceiros que respiram simultaneamente podem frear a pressa do orgasmo e criar uma maior expectativa, o que pode intensificar o prazer.

8. Filmes eróticos

Pornografia é exclusivamente sobre grandes pênis e gargantas profundas. No entanto os livros e filmes eróticos podem ter bom gosto e ser excitantes, e quanto mais excitada, melhores as chances de orgasmo. Dê preferência para os filmes que tenham uma trama e cenas quentes.

9. Tente preliminares criativas

Se seu (a) parceiro leva mais tempo para “esquentar” adiante-se ao enviar e-mails ou mensagens de texto sensuais (mas não muito gráficas, pois os e-mails não são necessariamente privativos).

10.Verifique seus medicamentos

As mulheres tem maiores chances de tomarem antidepressivos, que podem atingir a vida sexual. Se estiver tendo problemas converse com seu médico sobre seus medicamentos.

11. Procure ajuda cedo

Se você não tem orgasmos, conselhos de um (a) profissional podem ajudar. Danos em nervos ou baixa testosterona podem ser o problema. Apenas “seu médico (a) pode fazer uma análise médica”, disse Laura, “ou pense em fatores da relação” e procure um terapeuta sexual.

12. Relaxe

Em um estudo recente feito na França com mais de 500 mulheres, 70% disse que estresse no trabalho comprometia a libido. E baixa libido, obviamente, leva a menores chances de orgasmo. Portanto deixe as distrações da vida na porta do seu quarto.

 

Via HypScience

23
Mar11

O Orgasmo não é só fisico

olhar para o mundo

Orgasmo feminino não está ligado somente ao ato físico

 

A pa­la­vra ‘‘­prazer’’ é com­pos­ta de mui­to ­mais do que sim­ples­men­te se­xo. Ca­da pes­soa pre­ci­sa des­co­brir o que lhe dá pra­zer, o que lhe dei­xa bem, o que re­põe ­suas ener­gias. 

Gos­to de com­pa­rar a pes­soa com um au­to­mó­vel. O car­ro, pa­ra an­dar, pre­ci­sa es­tar mi­ni­ma­men­te equi­pa­do e, é cla­ro, com com­bus­tí­vel! Há pes­soas que vi­vem com o ‘‘car­ro na ­reserva’’ e sem­pre quan­do abas­te­cem co­lo­cam o su­fi­cien­te pa­ra o car­ro ­sair da re­ser­va. Es­sas são aque­las que ao in­vés de vi­ver a vi­da ape­nas so­bre­vi­vem a ela. Ci­to Os­car Wil­de: ‘‘Vi­ver é a coi­sa ­mais ra­ra do mun­do, a maio­ria das pes­soas ape­nas ­existe’’. 

É pre­ci­so des­co­brir o que te abas­te­ce, e é pre­ci­so pra­ti­car es­sas coi­sas pa­ra que es­te­ja abas­te­ci­do pa­ra vi­ver. Eu dis­se, VI­VER e não so­bre­vi­ver! Po­de­mos, en­tão, ser ­mais di­re­tos no te­ma pra­zer e fa­lar­mos do or­gas­mo fe­mi­ni­no pro­pria­men­te di­to. 

Exis­tem al­gu­mas teo­rias, re­gras e téc­ni­cas pa­ra que uma mu­lher atin­ja o or­gas­mo. Mas não é so­bre is­so que es­te tex­to tra­ta­rá. Ca­da mu­lher é úni­ca, tem sua sin­gu­la­ri­da­de. É cla­ro que há coi­sas em co­mum, por exem­plo: no pe­río­do pré-mens­trual a gran­de maio­ria ado­ra ‘‘ata­car um ­chocolate’’. 

O ato se­xual em si co­me­ça no ama­nhe­cer, ao di­zer ‘‘bom ­dia’’. As pre­li­mi­na­res tam­bém con­tam mui­to. As mu­lhe­res ado­ram um ges­to sim­ples, co­mo um elo­gio ver­da­dei­ro, uma lem­bran­ci­nha (men­sa­gem pe­lo ce­lu­lar, uma ­flor em um dia qual­quer, etc). 

Mas o que que­ro di­zer é que, ­além de to­dos os pon­tos co­muns, ca­da mu­lher é di­fe­ren­te, é real­men­te úni­ca uma das ou­tras e pre­ci­sa ser vis­ta e sen­ti­da as­sim. Pon­de­ran­do tu­do is­so, aí vão al­gu­mas di­cas. Mui­tas ve­zes o que ser­vi­rá pa­ra vo­cê não ser­vi­rá pa­ra seu(ua) me­lhor ami­go(a). 

Mu­lher: des­cu­bra-se. O au­to­co­nhe­ci­men­to é fun­da­men­tal pa­ra se ter su­ces­so nas ­mais di­ver­sas ­áreas da vi­da, in­clu­si­ve na ­área se­xual. Ques­tio­ne-se: ‘‘o que me agra­da, o que eu gos­to, o que eu es­pe­ro que meu par­cei­ro fa­ça an­tes, du­ran­te e ­após o ato se­xual; o que me ex­ci­ta, ­etc’’. 

Par­cei­ro: des­cu­bra sua mu­lher, ela com cer­te­za te dá vá­rias di­cas so­bre o que ela gos­ta e es­pe­ra. Fi­que aten­to a ­elas! E fa­ça-as. 

Ca­sal: Use sua cria­ti­vi­da­de, a ro­ti­na ten­de a ser en­te­dian­te. Use lin­ge­rie di­fe­ren­te, ló­gi­co que res­pei­tan­do seu jei­to de ser; e que es­sa lin­ge­rie te dei­xe con­for­tá­vel e não preo­cu­pa­da(o) se es­tá exa­ge­ran­do. Se vo­cê es­ti­ver se sen­tin­do bem, pas­sa­rá is­so ao ou­tro, e os ­dois sen­tir-se-ão bem. Pre­pa­re o am­bien­te, use aro­ma­ti­zan­tes (al­go sua­ve), co­lo­que uma mú­si­ca (­quem sa­be, uma tri­lha so­no­ra ex­clu­si­va do ca­sal). 

E, por úl­ti­mo, co­me­ce sem­pre do me­nos pa­ra o ­mais. Se des­cu­bra, se sol­te, cur­ta ca­da mo­men­to co­mo se fos­se o úl­ti­mo da sua vi­da! Vi­va e não so­bre­vi­va! 

Gis­le­ne Re­gi­na Is­quier­do - psi­có­lo­ga clí­ni­ca e or­ga­ni­za­cio­nal es­pe­cia­lis­ta em Psi­co­te­ra­pia Com­por­ta­men­tal (Lon­dri­na)

 

Via Bonde

15
Mar11

Métodos efectivos para llegar al orgasmo

olhar para o mundo
Métodos efectivos para llegar al orgasmo

 

A muchas mujeres les cuesta tener un orgasmo si no están enamoradas de su pareja, mientras que para otras es simplemente una cuestión de práctica.

Conseguir un orgasmo en la cama depende de muchos factores: tu grado de experiencia, el de tu pareja, el conocimiento de tu cuerpo, tu capacidad para disfrutar del sexo y, por supuesto, tus bloqueos mentales y complejos.

A muchas mujeres les cuesta tener un orgasmo si no están enamoradas de su pareja, mientras que para otras es simplemente una cuestión de práctica. Aunque es cierto que el sexo se disfruta más si hay amor, toda mujer debería poder tener un orgasmo aunque sólo se trate de sexo.

¿O es que ellos no lo hacen? Se trata, simplemente, de encontrar y mecanizar las prácticas o pasos que nos ayudan a conseguirlo. 

Para darte algunas ideas, le hemos preguntado a diez mujeres cómo llegan ellas al orgasmo. Como a casi todas les daba pena hablar de esto, les pedimos que nos escribieran de forma anónima sus trucos y secretos.

Esto es lo que nos contaron:

1. 'Masturbándome yo' (34 años).- 'Cuando era jovencita me costaba muchísimo llegar al orgasmo con mis parejas, hasta que descubrí el poder de la masturbación. 

Primero empecé en privado y sentí un gran alivio al comprobar que podía tener un orgasmo sin ningún problema y en pocos minutos. Como seguí sin poder tenerlos con ellos, decidí ayudarme un poco estimulándome yo misma el clítoris mientras hacía el amor con alguien.

Con el tiempo, y después de tres años casada, normalmente llego al clímax sin problemas. Pero cuando veo que no lo voy a conseguir recurro a mi truco y ya está'. 

2. 'Masturbándome él' (29 años).- 'Aunque me encanta la penetración con mi pareja, como realmente consigo llegar al orgasmo es cuando practicamos la masturbación mutua.

No falla, si él me acaricia el clítoris con suavidad y me da besos por la zona, llego sin problemas. Lo importante es que él sea delicado y sepa cómo acariciarte sin irritarte la zona. Cuando cambio de pareja lo primero que hago es enseñarle cómo me gusta que me masturbe. 

Una vez que yo he llegado al orgasmo no me importa pasar a la penetración para que lo consiga él, pero no puede ser después porque entonces me disperso mucho. Realmente es algo infalible para mi" 

 

3. "Sexo oral, por favor" (32 años). "El gran descubrimiento de mi vida sexual fue el sexo oral. Nunca había tenido problemas para llegar al

 

 

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Via Bella.com

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