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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

05
Jan11

Power Balance obrigada a admitir na Austrália que pulseiras do equilíbrio não funcionam

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A power balance é uma fraude

 

A marca de pulseiras plásticas Power Balance, vendidas com o objectivo de darem mais força e equilíbrio a quem as usa, foi obrigada na Austrália a admitir publicamente que as pulseiras não funcionam e a reembolsar compradores insatisfeitos.

 

Depois de queixas feitas no país de compradores que se sentiram defraudados com a pulseira, a Australian Competition and Consumer Comission, entidade com competências equiparadas em Portugal à Direcção Geral do Consumidor, obrigou a marca a fazer um comunicado no site daquela autoridade a admitir que as pulseiras são publicidade enganosa, que não funcionam. 

“Admitimos que as nossas alegações sobre o artigo não têm base científica e que por isso incorremos numa conduta enganosa”, diz a Power Balance num comunicado.

Todos os compradores que se sentirem defraudados devem enviar à Power Balance Austrália a pulseira verdadeira e pedir o dinheiro de volta, reeembolso que a marca garante até 30 de Junho.

A marca terá também que retirar das suas embalagens a frase “performance technology” e alterá-la nas campanhas publicitárias e o seu site. “A ACCC acredita que esta expressão pode induzir os consumidores em erro, fazendo-os acreditar que a pulseira tem poderes que de facto não tem”, diz no seu site a autoridade australiana, num comunicado assinado pelo seu presidente Graeme Samuel. “Os fornecedores destes artigos têm de certificar-se que não estão a publicitar benefícios que não são comprovados por verificação científica”. 

A entidade reforça a gravidade da situação quando o artigo em causa é vendido nas maiores lojas de desporto e usado por celebridades, situações que ajudam a credibilizar o artigo, acrescenta o comunicado. “Os vendedores que continuarem a vender o artigo têm de ter presente que a ACCC pode também agir contra eles."

Em Espanha, a associação espanhola de defesa do consumidor Facua decidiu avançar em Novembro com um processo por publicidade enganosa e obrigou a Power Balance Espanha a pagar uma multa de cerca de 15 mil euros à Junta da Andaluzia, região onde a empresa se instalou no país.

Mas a Facua não ficou satisfeita e alaga que vai recorrer uma vez que 15 mil euros é quanto a empresa faz em algumas horas com a venda de cerca de 500 unidades. Espanha é, segundo a associação, o país líder em vendas da empresa.

O mesmo aconteceu em Itália. A autoridade que regula o mercado italiano (AGCM) multou em 350 mil euros as empresas que vendem no país as pulseiras Power Balance e outras do género. As empresas Power Balance Italy e Sport Town foram multadas em 300 mil e 50 mil euros respectivamente, depois de uma investigação que prova que não deu como provados os benefícios para o equilíbrio, flexibilidade, resistência física e força que são anunciados na publicidade ao produto. 

Cristiano Ronaldo, a estrela do basquetebol norte-americano Shaquille O’Neal, o corredor de Fórmula 1 Rubens Barichello, ou a actriz portuguesa Alexandra Lencastre são algumas das personagens com exposição mediática que já apareceram com uma Power Balance no pulso.

Ao PÚBLICO, em Novembro, quando surgiu o caso espanhol, o físico de partículas Gaspar Barreira, disse: “Tudo o que se diz sobre a pulseira em termos físicos é um chorrilho de asneiras, são palavras tiradas ao acaso. Não há maneira de fazer sentido”.

Pedro Nunes, bastonário da Ordem dos Médicos acrescentava: “Hoje em dia vivemos numa sociedade em que qualquer um pode burlar os outros. Tudo é aceitável sem qualquer comprovação científica. Os produtos deviam ter uma comprovação da sua eficácia”.

E o psicólogo Américo Baptista falava de um efeito placebo que até poderia justificar o bem-estar que alguns utilizadores dizem sentir com a pulseira: “Quando nós acreditamos, e não é só nas pulseiras, ficamos de facto melhores. É o efeito placebo. Há mecanismos cerebrais que são activados, que desencadeiam a produção de endorfinas, moléculas responsáveis pelo alívio da dor, por exemplo”.

Em Portugal a Direcção Geral do Consumidor disse em Novembro ao PÚBLICO que não tinha sido apresentada nenhuma queixa de consumidores portugueses.

 

Via Público

16
Jun10

Comeu?...Casou!!! ...espera, ela é uma vaca????!!!!!!!

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Comeu a vaca?.. agora tem que casar

 

Um jovem indonésio afirmou ter sido seduzido por uma vaca, noticia o «Jakarta Globe». Alit, de 18 anos, foi apanhado pelos vizinhos a ter relações sexuais com a sedutora vaca, no domingo.

 

O jovem referiu que não via uma vaca, mas uma mulher linda. «Ela chamou-me pelo nome e seduziu-me, então fiz sexo com ela», contou.

Alit foi forçado a casar-se com a vaca, para limpar o bom nome da aldeia. O jovem foi banhado e a vaca afogada no mar.

Foi um triste fim para o romance e o chefe da aldeia ainda teve de pagar cerca de 440 euros ao dono da vaca.

 

Via Iol

 

Onde será que os jornalistas desencantam estas noticias?....

24
Mar10

Ela gosta de sexo ao ar livre...e diz que é doença

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Ela gosta de sexo ao ar livre...e diz que é doença

 

Imagem da internet

 

Há quem o faça por fantasia ou diversão, mas Danielle Vincely garante que para ela não tem piada nenhuma. Fazer sexo ao ar livre é a triste sina desta britânica de 24 anos, que sofre de uma estranha fobia sexual, conta o «News of the World».

«Os homens, ao princípio, adoram. Eles acham excitante fazer amor sobre as estrelas na floresta, na praia, no parque ou no carro. Mas depois eles cansam-se, especialmente quando chove, e deixam-me», desabafou.

 

Segundo a jovem, o problema começou quando perdeu a virgindade, aos 18 anos, com o seu primeiro namorado, dentro de casa. «Sonhei que a minha primeira vez ia ser perfeita e romântica, mas odiei cada momento. Entrei em pânico e só queria que acabasse», afirmou.

Danielle descreve a sensação de fazer amor debaixo de um tecto como um choque em que se sente sempre prestes a desmaiar.

Os médicos já lhe receitaram anti-depressivos, mas a britânica prefere continuar a arriscar ao ar livre.

 

Via Tvi24

 

Na minha terra esta doença chama-se fetiche.... ela diz que é doente... está bem

19
Nov09

Britânica que tem 300 orgasmos por dia encontrou o “homem dos seus sonhos”

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Britanica que tem 300 orgasmos por dia

 

Michelle Thompson tem o Síndrome da Excitação Sexual Permanente e garante ter 300 orgasmos por dia. Devido a este problema, a britânica achava que nunca encontraria um homem que pudesse satisfazê-la, mas segundo contou ao "News of the world", o parceiro ideal estava mais perto do que ela imaginava: o vizinho Andrew Carr. Agora, o casal afirma que pratica sexo 10 vezes por dia.

“O Andrew mudou a minha vida. Já não estou à procura de uma cura para o meu problema com os orgasmos. Já o descobri!”, garantiu Michelle, que contou que o primeiro namorado a deixou porque não aguentava a sua pedalada sexual.

É que a vida da britânica nem sempre foi fácil: Michelle teve de despedir-se de um emprego numa fábrica de biscoitos porque ficava excitada com as máquinas. “Sei que tenho sorte de ter tantosorgasmos quando há mulheres que nunca tiveram um. Mas esta situação arruinou a minha vida amorosa”, afirmou. Agora, Michelle pensa morar com Andrew, o "homem de seus sonhos".

 

Via ionline

08
Nov09

Está na profissão certa? É melhor confirmar

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Está na profissão certa?

 

 Como saber o caminho? Os serviços de orientação vocacional ganham ,a cada dia que passa, uma força quase decisiva nas escolhas dos jovens. O pacote completo pode incluir avaliações psicológicas, estudo de carreiras, análise do mercado de trabalho, expectativas pessoais e dinâmicas de grupo. Um novo negócio em destaque na edição de revista Veja.

 

Faça o teste: Está na profissão certa? É melhor confirmar

Via Ionline

04
Nov09

Jogadores Anónimos: das bancas de jogo à ruína, aos hospitais e ao cemitério

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O jogo em Portugal

 

As slot machines, os jogos na Internet e os jogos de cartas em estabelecimentos não licenciados são os três tipos de actividades lúdicas mais viciantes em Portugal. Um estudo recentemente divulgado pela Santa Casa refere que este tipo de apostas a dinheiro é responsável pela dependência de cerca de 40 mil pessoas. Um outro levantamento de uma socióloga do ISCTE trata estas dependências como uma patologia de graves consequências para a saúde física e psicológica, responsável pelo aumento de depressões e suicídios.

 

Dados viciados é o nome da tese desenvolvida em 2005 pela socióloga Vanessa de la Blétière, a qual, ao longo de uma série de entrevistas a pessoas viciadas em jogos de casino acaba por descrever o percurso de jogadores que começaram a apostar apenas por prazer e para passarem um pouco do seu tempo livre e que acabaram a perder os próprios negócios. No final, o seu objectivo de vida era encontrar um local onde pudessem continuar a apostar.


A confirmação das narrativas viciantes de Vanessa de la Blétière surge agora através do estudo da Santa Casa, coordenado por Henrique Lopes, da Universidade Católica Portuguesa. Neste documento concluiu-se, por exemplo, que o risco de dependência nas slot machines atinge quase os 500 por cento. A percentagem, partindo do mesmo universo de 1824 entrevistas, sobe para quase 800 por cento quando se abordam os jogos de mesa, e alcança os cerca de 900 por cento no caso das apostas da Bwin.

Vanessa de la Blétière, que trabalha agora num centro de estudos sobre mudança socioeconómica, acrescenta ainda que as doenças (depressões que muitas vezes conduzem ao suicídio) contraídas pelos viciados no jogo podem ser não só uma consequência por perderem dinheiro, mas também o resultado da vergonha que vão sentir por terem de assumir na sociedade um problema que não é compreendido e, por isso, desvalorizado.

Essa mesma incompreensão e desvalorização (do vício do jogo) terá estado na origem, em 1999, de um grupo denominado Jogadores Anónimos. "Simplesmente sentiram a necessidade de se refugiar da sociedade e poder falar de algo que permanece longe de uma explicação e compreensão por parte da sociedade portuguesa", defende a socióloga.

"Hoje não jogo. Amanhã veremos" é o lema adoptado por este grupo onde, de acordo com os depoimentos, a chave do êxito passa por modificar todos os hábitos adquiridos. Vanessa de la Blétière diz que entre os Jogadores Anónimos há um ponto de partida que passa por não pensar no futuro mas apenas no presente, situação essa que ajuda a que não haja desistências e que serve igualmente para auxiliar a preencher os tempos mortos e que antes eram gastos a jogar.

"Não me deixem entrar"

O vício do jogo origina situações estranhas. Muitos dos dependentes, quando se apercebem que a sua situação económica está a entrar numa fase negativa e sem retorno, assinam declarações a autorizar os responsáveis das salas de jogo a não lhes franquear o acesso.

"Por vezes há situações muito complicadas", diz um empregado do Casino Estoril contactado pelo PÚBLICO e recordando que pessoas que pedem para não os deixarem jogar querem, depois, entrar à força nas salas e revogar o que anteriormente assinaram mediante a exibição dos próprios documentos de identificação. Vanessa de la Blétière, que no seu estudo também identifica situações deste género, escreve ainda que muitos dos jogadores que assinam documentos a interditar a sua entrada, evitam passar em frente aos locais de jogo referindo-se aos mesmos com expressões diversas como: "É uma coisa que eu nem me aproximo" ou "tenho nojo".

O estudo diz ainda que, por norma, os jogadores dependentes são pessoas solitárias, mas que, ainda assim, entre eles (frequentadores habituais dos mesmos espaços) se estabelece uma estranha convivência. "Quanto é que perdeu aquele?" ou "o que é que está a dar" são apenas duas das frases mais escutadas nos casinos por onde a socióloga fez alguns levantamentos.

A socióloga refere que na área de jogo, quando se trata de apostar, o dinheiro parece não ter valor, mas que, fora dela, quando se vai, por exemplo, a uma loja, qualquer produto pode ser regateado por se achar que o mesmo já é caro de mais. "Era capaz de regatear o preço dos melões ou de outra coisa qualquer", refere um dos entrevistados.

 

Via Público

31
Out09

Igreja substitui Halloween por Holywins

olhar para o mundo

Igreja substitui Halloween por Holywins

 

 

 Para o Vaticano o Halloween é uma festa anticristã. Mas, por cá a Igreja não vai tão longe e prefere manter-se fora da polémica em relação a esta festa importada dos EUA. "É uma celebração profana que não tem nada a ver com a Igreja", defende o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Morujão.

Um artigo publicado no L'Osservatore Romano, jornal oficial do Vaticano, descreve o Dia das Bruxas, como uma festa que "tem um pano de fundo de ocultismo e é absolutamente anticristã". No entanto, também apresenta alternativas: as Holywins - que brinca com as palavras "Santo" e "Vencer" - lançadas pela diocese de Paris para juntar os jovens e crianças na noite de 31 de Outubro.

Estas reuniões da comunidade católica são já comuns em França, Espanha e no Chile. Por cá ainda desconhecidas e até Manuel Morujão revela que não sabia da sua existência.

O Vaticano aponta as Holywins como celebrações que "permitem à comunidade católica dispor de uma alternativa para testemunhar a fé e a esperança cristã diante da morte", segundo pode ler-se no artigo do diário católico. Aqui os jovens são alvo de uma campanha de sensibilização para evitar que se juntem à celebração do Dia das Bruxas.

Apesar da oposição oficial do Vaticano, Manuel Morujão conta que os padres americanos que conheceu sempre se referiram a esta festa como um "um divertimento sem conotação anti-religiosa". E acrescenta que em Portugal é um pouco isso que se passa.

"Por cá parece-me que o Halloween está ligado a brincadeiras inocentes das crianças que se divertem com o misterioso e o lado oculto das bruxas. Tudo sem conotações negativas", avalia o secretário da CEP.

O religioso entende até que por ser uma festa em que o principal objectivo é o divertimento inocente, não há motivos para condenações. Até porque "o divertimento é um valor cristão".

O padre também considera normal a importação destes festejos que têm um maior significado nos Estados Unidos, e chegaram a Portugal muito por culpa do cinema. "Vivemos num mundo da globalização e a cultura um dos elementos que acabam por ser copiados. É uma situação natural", diz Manuel Morujão.

Por cá, a noite de hoje vai ser dominada por bruxas, caveiras, abóboras e festas alusivas à Noite das Bruxas, que antecede o Dia de Todos os Santos.

 

Via DN

29
Out09

Sabia que a água dos oceanos veio... do espaço!

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A agua afinal veio do espaço?

 

 A água dos oceanos foi trazida à Terra por asteróides cobertos de gelo dezenas de milhões de anos depois da formação dos planetas do Sistema Solar, indica um estudo hoje publicado na revista Nature.

O resultado desta investigação contraria a ideia geralmente aceite de que os oceanos e a atmosfera se formaram a partir de gases vulcânicos.

Segundo o principal autor do estudo, o geoquímico francês Francis Albarède, da Escola Normal Superior de Lyon, "asteróides gigantes cobertos de gelo" chocaram com a Terra entre 80 e 130 milhões de anos depois da formação do planeta, trazendo-lhes as suas reservas de água.

Ao introduzir-se no manto terrestre, essa água permitiu o aparecimento da "tectónica das placas, que poderá ter sido crucial para o aparecimento da vida", sublinha o investigador.

O fenómeno seria também responsável pela formação da atmosfera, até agora atribuída a "vapores emitidos durante o dealbar do nosso planeta", afirma o investigador num comunicado divulgado pelo Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) de França.

"A Lua e a Terra eram basicamente secos logo após a formação da Lua, na sequência de um impacto gigante na proto-Terra” (primeiro estado geológico da Terra), lê-se no comunicado.

Tendo em conta cálculos recentes, as temperaturas eram demasiado elevadas entre o Sol nos seus inícios e a órbita de Júpiter para que elementos voláteis, como vapor de água, pudessem condensar-se nos "embriões planetários".

Comparando Marte, Vénus e a Terra, três planetas com histórias diferentes, o que distingue a Terra é a existência de placas tectónicas, de oceanos líquidos e de vida.

Num momento em que se procuram planetas extra-solares, deveria tentar saber-se por que razão estes três planetas do Sistema Solar são tão diferentes, sugere o cientista francês.

 

Via ionline

 

14
Out09

Descoberto novo quadro de Leonardo da Vinci

olhar para o mundo

Novo quadro do Leonardo Da vinci

 

 Peritos de arte acreditam ter encontrado um novo quadro do pintor italiano Leonardo da Vinci, devido à descoberta de uma impressão digital com 500 anos.


O pequeno retrato, de uma jovem mulher em perfil, foi previamente considerado como um trabalho alemão do início do século XIX e encontra-se actualmente nas mãos de um particular. No entanto, um crescente número de estudiosos sobre o pintor concordam que o quadro é representativo da Renascença, pois tem a sua marca. 

A análise, por carbono e infravermelhos, das técnicas de Leonardo da Vinci apoiam as teorias de que o quadro é do pintor e que se insere no período da Renascença. Se os estudiosos estiverem correctos será o primeiro grande trabalho de Leonardo da Vinci a ser identificado em 100 anos e valerá dezenas de milhões de euros.

A impressão digital foi descoberta no topo esquerdo do quadro, por Peter Paul Biro, um perito em arte forense, através de uma câmara revolucionária multi-espectral. Biro afirma à “Antiques Trade Gazette”, uma revista sobre arte, que a marca é "altamente comparável” a uma impressão digital do pintor no quadro São Jerónimo no Vaticano.

Na revista é revelado ainda que a análise por infravermelhos mostrou um estilo parelelo ao do retrato de Da Vinci, de uma mulher em perfil, que se encontra no castelo de Windsor, em Inglaterra.

Desenhados a tinta e giz o vestuário da bela jovem e o penteado reflectem a Moda de Milão dos finais do século XV e, a análise a carbono é consistente com a data, refere a revista.

A última vez que esteve à venda, em finais dos anos 90 na Christie's de Nova Iorque, o quadro foi comprado por um coleccionador canadiano por 19 mil dólares. O retrato deverá estar em exibição no próximo ano, na Suécia.

Se o quadro for mesmo de Leonardo da Vinci será a sua única obra feita sobre o pergaminho.

 

Via Publico

02
Out09

Vacas com nome dão mais leite. Eis um estudo digno de um IgNobel

olhar para o mundo

Vacas com nome... dão mais leite

 

 E o IgNobel da Economia vai para a... Islândia. "Demonstrou como é que um banco pequeno depressa se torna num banco grande e vice-versa. E como o fenómeno se aplica a toda a economia." A cerimónia dos prémios menos ortodoxos da ciência aconteceu ontem em Harvard. Dez trabalhos foram reconhecidos com IgNobel da "ciência que faz rir e depois pensar". Por detrás da maioria dos vencedores estão cientistas seniores, com argumentos válidos para temas tão insólitos como "o impacto da relação entre humanos e animais na produção de leite".

Catherine Douglas, 37 anos, IgNobel de Medicina Veterinária: "A nossa investigação descobriu um aumento de 258 litros na produção quando se chama as vacas pelo nome; 609 litros quando são visitadas mais do que é costume e 556 litros quando recebem festinhas ou se fala com elas de forma ternurenta", explica ao i. Miguel Apátiga, 51 anos, leva o IgNobel da Química: transformou tequila em diamantes. Antes já tinha tentado com acetona e etanol. "A bebida mexicana não só se transforma em diamante como tem aplicações mecânicas, ópticas e electrónicas", diz o ajudante Javier Castillo. Daniel Lierbaman, 45 anos, quer dedicar o seu IgNobel da Física a todas as mães, porque descobriu por que razão estas não tombam para a frente quando estão grávidas. "Os hominídeos fêmea desenvolveram mecanismos especiais para estabilizar a coluna durante a gravidez", adianta.

"Na realidade, o nosso trabalho não é divertido." Certo, mas a maioria acredita que rir é uma boa forma de aproximar a ciência das pessoas. Talvez não seja a "melhor", hesita Javier. Mas funciona. A comunidade científica concorda: os prémios são entregues por verdadeiros Nobel.

Via ionline

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