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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

27
Mai10

Marcha do Orgulho pela parentalidade

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Adopção, mas não só. Aliás, nem sequer será mais importante do que os outros itens que a Marcha do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgender do Porto quer ver discutidos na sociedade e que constam do "Manifesto" ontem apresentado em frente ao Tribunal de Menores. Um manifesto que está na Internet e que será levado pela cidade no dia 10 de Julho, a partir das 16 horas.

"Queremos uma sociedade que reconheça a diversidade de modelos familiares com iguais oportunidades perante a lei", lê-se no documento. Paula Antunes faz questão de explicar. "É todo o tipo de parentalidade" que está em causa, "não é só a adopção". E fala dela própria. Vive há sete anos com Sofia e a filha dela. Que nasceu de um anterior relacionamento heterossexual de Sofia. A miúda, 13 anos, decidiu assumir na escola que era enteada de Paula. Valeu-lhe a aprovação dos colegas e a escolha do tema da homossexualidade num debate entre escolas do Porto.

"Não se trata só de situações hipotéticas. Há milhares de crianças portuguesas que têm pais homossexuais, sejam fruto de relacionamentos anteriores, seja da inseminação artificial feita noutro país". É o caso dos filhos de Fabíola. Aqui não podia. Daí outro ponto do manifesto. "Queremos que os processos de procriação medicamente assistida possam ser uma possibilidade para todas as mulheres que a desejem, independentemente da sua orientação sexual e de viverem ou não uma relação de casal".

Ora, com a lei acabada de promulgar retirando o exclusivo do casamento aos heterossexuais, a constituição de família fica riscada. No limite, "primeiro temos de adoptar (como candidato individual) e só depois podemos casar", resume João Paulo, activista da PortugalGay. A parentalidade foi eleita como a questão central do manifesto deste ano. Mas não a única. "Continua a haver imensa coisa em jogo. A única conseguida até agora foi o casamento", explica Catarina Castanheira. A sexualidade na terceira idade, a luta pela identidade do género, até em documentos oficiais de pessoas que mudem de sexo, a defesa de uma educação sexual efectiva nas escolas e da aceitação de pedidos de asilo de pessoas perseguidas por homofobia são alguns dos temas em cima da mesa.

 

Via JN

30
Nov09

As mulheres e o sexo, o que realmente as excita!

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O sexo lésbico excita todas as mulheres

 

Um estudo realizado por uma professora do departamento de psicologia da Queen's University, noCanadá, revela que existe uma distância entre o que as mulheres sentem e o que dizem sentir

Segundo a investigadora Meredith Chivers, as cenas de sexo lésbico são as que causam maior excitação física entre as mulheres heterossexuais. Contudo, aparecem em segundo lugar na lista de respostas sobre as imagens que consideram mais excitantes. Acontece o mesmo em relação ao sexo entre dois homens: é o terceiro tipo de imagem que mais as excita, apesar de aparecer em quinto lugar na lista de respostas sobre imagens mais excitantes.
sexo entre animais não é poupado. “O que descobri foi que as mulheres ficaram fisicamente excitadas (com o visionamento de um filme de sexo entre macacos), mas não declararam sentir-se dessa forma”, afirmou Meredith Chivers numa entrevista à revista brasileira Época.
Para realizar este estudo, a investigadora fez testes a 47 mulheres. O teste consistia no visionamente de filmes com conteúdos sexuais e eróticos, enquanto os seus órgãos genitais eram controlados por sensores capazes de medir a lubrificação feminina.

 

Via ionline

22
Nov09

Arcebispo português defende casais gays

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O arcebispo que é a favor do casamento gay

 

 D. Manuel Monteiro de Castro poderá ser uma lufada de ar fresco na cúria romana. O arcebispo português foi notícia por ser o "enviado do Papa" que "quebra a fileira sobre os casais gay". Ontem viu reforçada a confiança de Bento XVI, que o nomeou consultor da Congregação para a Doutrina da Fé. Após 40 anos ao serviço da diplomacia do Vaticano, tem nova missão: promover e defender a doutrina da fé cristã e a moral no mundo católico.


Em 2004, numa conferência de bispos espanhóis, Monteiro de Castro falou de "novos desafios" nos tempos actuais e defendeu direitos civis para casais homossexuais, relatou o "The Guardian". "Embora a lei em Espanha, e noutros países, defina o casamento como união de um homem e de uma mulher, há outras formas de coabitação e é bom que sejam reconhecidas", notou o prelado, que em Outubro foi nomeado secretário do Colégio dos Cardeais. 

A posição da Congregação para a Doutrina da Fé, de 2003, é mais intransigente. Conclui que "a Igreja ensina que o respeito pelos homossexuais não pode levar, de modo algum, à aprovação do comportamento homossexual ou ao reconhecimento legal destas uniões". Para D. Eurico Dias Nogueira, bispo emérito da diocese de Braga - onde Monteiro de Castro é padre -, a postura aberta do português não vai influenciar a posição da doutrina cristã, e contrapõe que a Igreja aceita "pessoas com essa identidade" e "não condena uniões de facto". 

"Todo o respeito é devido aos casais homossexuais, mas não ao ponto de arranjar uma instituição equiparada ao casamento e à família", esclarece Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa.

 

Via Ionline

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