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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

08
Jul14

PLAZA no Festival Meo Marés Vivas

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PLAZA no Festival Meo Marés Vivas
Os Plaza regressam a Vila Nova de Gaia, no dia 18 de Julho para se estrearem no Festival Marés Vivas.
Na edição 2014 do Festival, a banda ocupa o cartaz do palco Santa Casa, ao lado de nomes emergentes da nova música portuguesa: João Só, Capitão Fausto, Black Mamba, entre outros.
Os Plaza continuam a promover o seu segundo disco de originais, editado em Fevereiro deste ano. E nas palavras de Valter Hugo Mãe, "O pop português nunca esteve tão deliciado, nunca foi tão enamorado,  não podia ser melhor indicado para ouvintes cuja preocupação maior seja o prazer, sim, em seus absolutos sentidos."
Local - Vila Nova de Gaia | Palco Santa Casa

Data - Dia 18 de Julho de 2014

Hora - 19:15 horas

Info em 
http://maresvivas.meo.pt
Vídeo de All Togheter

 

07
Nov10

I Festival Internacional da Memória Sefardita

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Organizado pela Região de Turismo da Serra da Estrela, em localidades como a Guarda, Trancoso, Belmonte e Lisboa, este festival pretende perpetuar a memória dos judeus sefarditas, expulsos e perseguidos em Espanha e Portugal nos finais do século XV, mas culturalmente marcantes em comunidades na zona da Serra da Estrela. Destaque para a homenagem a Aristides de Sousa Mendes, ex-cônsul em França que, em 1940, salvou 30 000 pessoas do tenebroso Holocausto, com um memorial na praça principal da Guarda. O programa inclui ainda actividades ligadas à música e cultura judaica.

 

06
Nov10

Lou Reed: "Fotografar é exactamente o mesmo que fazer música"

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Lou reed, fotografar é como fazer música

 

Uma nova faceta de Lou Reed foi revelada hoje na abertura do Estoril Film Festival: a fotografia.
No Centro de Congressos do Estoril, o cantor apresentou “Romanticism”, uma exposição 23 fotografias, a maioria paisagens naturais, nas quais surge apenas uma figura humana - Laurie Anderson, mulher do cantor. “Preciso sempre de uma deusa, ela é a minha”, confessou o cantor às dezenas de jornalistas presentes.


“Adoro Lisboa e gosto muito das minhas fotografias. Poder tê-las juntas é a minha ideia do que é o céu, sinto-me um felizardo", salientou Reed.
A quarta edição do Estoril Film Festival começou esta sexta-feira e termina no dia 14. 
Questionado sobre a sua nova opção artística, a fotografia, Lou Reed garante que "fotografar é exactamente o mesmo que fazer música", preferindo não avançar pormenores sobre projectos futuros.

Esta edição conta com sessões de cinema, concertos, masterclasses, exposições e um desfile de moda, espalhados pelo Casino, Centro de Congressos, Museu Paula Rego ou Museu Condes Castro Guimarães.

 

 

Via ionline

17
Set10

A Festa da Cerveja em Munique começa este sábado e comemora 200 anos

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Festa da cerveja em Munique

 

Oktoberfest (Festa da Cerveja) de Munique que atrai anualmente cerca de seis milhões de visitantes à capital da Baviera, é inaugurada no sábado com o habitual desfile de trajes regionais, à passagem dos seus 200 anos.

A “Wiesn” (prado), como dizem os bávaros, é sobretudo um grande evento comercial, “com grande projeção sobre a economia bávara”, que rende ao Estado livre cerca de 830 milhões de euros, segundo o ministro das finanças local, Martin Ziel.

Os principais beneficiários são os hoteleiros, o comércio local, e sobretudo as cervejeiras, que investem este ano 324 milhões de euros nas sua gigantescas tendas, aproveitando o facto de só se poder vender cerveja bávara na festa, com base num decreto promulgado há 20 anos.

Na realidade, porém, das seis marcas de cerveja bávaras, quatro já pertencem a grandes consórcios internacionais: a Lowenbrau e a Spaten pertencem à firma Anheuser-Busch, de capitais americanos e belgas, a Hacker-Pschorr e a Paulaner pertencem aos holandeses da Heineken.

Mas depois de beberem duas canecas de litro de cerveja, enfiados nos tradicionais calções de couro, os bávaros até se esquecem disso, se é que o sabem, comentava um jornal local.

O preço da caneca de litro de cerveja oscilará, este ano, entre os 8,30 e os 8,90 euros, apesar da crise, porque festa é festa, e nesta altura ninguém hesita em abrir os cordões à bolsa, muitos menos os turistas japoneses, italianos, ingleses e de outras partes do mundo.

Este ano, a novidade é uma cerveja para comemorar os 200 anos da Oktoberfest, ao preço de 8,80 euros o litro.

Além disso, para evocar a história do evento, haverá uma corrida de cavalos a puxar as tradicionais carroças engalanadas, como nos primórdios da festa.

Tudo começou em 1810, com o faustoso casamento do Rei Luís da Baviera com a Princesa Teresa Carlota Luísa da Saxónia-Hildburghausen, pretexto para uma grande festa em que nobres se misturaram com camponeses, e de uma corrida de cavalos “para animar as excelências e o homem comum”, como rezam as crónicas da época.

Outra novidade do jubileu é a entrada em vigor da proibição de fumar em recintos fechados, decidida este verão num referendo realizado na Baviera.

Para os donos das cervejarias, trata-se de um problema difícil de resolver, porque quem sair de uma das tendas superlotadas para fumar um cigarro, terá muitas dificuldades em regressar ao seu lugar, devido à grande afluência.

Além disso “não vai ser fácil, por exemplo, explicar a um australiano embriagado, que não conhece tais restrições no seu país, porque é que não pode fumar na tenda”, disse Manfred Newrzella, diretor da Associação das Cervejeiras de Munique.

Para superar este novo obstáculo, os organizadores da Oktoberfest 2010 contam com a proverbial descontração e capacidade de improvisação dos bávaros, considerados uma espécie de “ramo latino” entre os alemães.

 

Via Ionline

04
Ago10

Andanças

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Andanças

 

Está a decorrer em Carvalhais, São Pedro do Sul [onde tenho uma árvore]. Falo do Andanças, o festival das danças populares. O ambiente é único. A programação diversificada. O que o ano passado girava à volta do SILÊNCIO, este ano gira à volta da COMUNIDADE. Só termina a 8 de Agosto. Ainda vai a tempo de um pé de dança.
A programação está toda aqui.

«O Andanças junta vários estilos de dança: kizomba, valsas mandadas, tango, forró, tarentelas, polskas, funk, fandango ou hip hop. Acreditamos que todas as danças citadas, e muitas outras, têm lugar no Festival.

Porque falamos em Danças Populares Internacionais no Festival Andanças e não danças tradicionais, urbanas, folclóricas, folk, ou somente danças do Mundo? Cada conceito refere-se a uma categorização cujo significado difere em função da pessoa que o usa, do contexto, do país.

Danças tradicionais reporta-se geralmente às danças transmitidas de geração em geração, dançadas num espaço delimitado, com características singelas, repetitivas e colectivas. Danças urbanas e danças do mundo? Hoje em dia, qualquer dança pode ser ensinada ou praticada em qualquer parte do país ou do mundo? O Kizomba está tão presente em Angola, como em Portugal ou na na Suíça.... Mas será a mesma dança? Kizomba é somente Angolana, por ter aí nascido? A dança, como qualquer arte, tem uma tendência para integrar novos elementos de acordo com a influência do tempo e do lugar onde é executada. Esta dinâmica é inerente à dança: umas perduram no tempo, outras desaparecem, outras alteram-se, novas aparecem e exportam-se para o mundo inteiro. O importante é identificar-se com a dança: sua gestualidade, expressividade, a música que lhe é associada...».

 

Via Há vida em Marta

27
Jul10

Festival Músicas do Mundo em Sines

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Festival de músicas do Mundo em Sines

 

Entre 28 e 31 de Julho, a música com espírito de aventura está de volta a Sines. Falta pouco para começar a viagem.

 

 

O FMM Sines – Festival Músicas do Mundo prepara-se para voltar a surpreender os espectadores com os 26 espectáculos da sua 12.ª edição, marcada para quatro intensos dias de música – 28, 29, 30 e 31 de Julho de 2010– nos palcos do Castelo medieval e da Praia Vasco da Gama, em pleno coração do centro histórico de Sines.

Os congoleses Staff Benda Bilili, o mais premiado grupo do ano, a lenda do reggae U-RoyThe Mekons, banda britânica que partiu do pós-punk para a fundação do movimento alt-country, e Tinariwen, expoente contemporâneo dos blues do deserto, são alguns destaques da programação.

Menção especial ainda às norte-americanasLas Rubias del Norte e aos timorensesGalaxy, que fazem em Sines a sua estreia europeia, e aos vários projectos em estreia nacional, conjunto em que se incluem o fenómeno brasileiro Forro in the Dark, uma das maiores “cantaoras” do flamenco, Lole Montoya, os peruanos Novalima, o “joiker” finlandês Wimme e a mais subversiva orquestra latina da actualidade, Grupo Fantasma.

Vitorino e Janita Salomé com o Grupo de Cantadores de Redondo abrem o festival no dia 28 de Julho, às 18h30, com um espectáculo de entrada livre em estreia absoluta. Cacique’97Nat King Cole en Espagnol, um projecto de David Murray com Daniel Melingo como voz convidada em três canções, Las Rubias del NorteCéu Novalima completam o cardápio do primeiro dia do FMM, já esta quarta-feira.

15
Jul10

Meco. Tudo o que quis saber e nunca ousou perguntar

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Praia do Meco

 

Não espere ver concertos com os pés de molho e prepare-se para respirar pó. O Super Bock Super Rock deixou o Parque Tejo, perto do Parque das Nações, para se instalar na Herdade Cabeço da Flauta, no Meco, mas o festival ainda fica a 15 minutos de carro do mar. A partir de sexta-feira, a pacata aldeia (que ficou na moda quando Pedro Miguel Ramos ali abriu um bar) será invadida por milhares de pessoas - o recinto tem capacidade para 30 mil pessoas por dia. Encontre as respostas para todas as suas dúvidas, para que não se perca na multidão.

O Meco é longe e não tenho como ir. Devo pedir boleia à entrada da ponte 25 de Abril?

Não vale a pena arriscar tal façanha. Na página oficial do Super Bock Super Rock no Facebook existe uma aplicação (a Super Boleia) que permite pedir boleia ou divulgar os lugares disponíveis no seu carro para partilhar os custos com vizinhos que ainda não conhece. Há festivaleiros que oferecem boleia de várias partes do país, desde Lisboa a Matosinhos, Coimbra, Águeda ou Torres Vedras. Se prefere viajar de auscultadores nos ouvidos sem ter de fazer conversa, apanhe um comboio até à estação de Coina e depois um autocarro até ao recinto, que fica no meio do nada, diga-se. Não tente ir em peregrinação. Embora possam lá tocar bandas que para si são sagradas, o Meco não é Fátima e há maneiras mais saudáveis de exercitar as pernas. 

Recuso-me a (tentar) dormir no campismo gratuito do recinto e a esperar duas horas para tomar banho de água fria.

Pode sempre ignorar as placas de proibição nas praias e na Lagoa de Albufeira e ali erguer um acampamento ilegal - não nos responsabilizamos por problemas com as autoridades. Para tomar duche e ir à casa de banho, use os balneários na entrada da praia do Meco (das 9h às 21h), mas esteja preparado para água gelada. Na Aldeia do Meco, várias senhoras tentam alugar os seus próprios quartos à semelhança do que acontece na Nazaré, mas de uma maneira mais discreta. Não há velhotas de cartaz "Aluga-se" em riste à beira da estrada, mas se perguntar por quartos nos restaurantes e cafés do Meco e de Alfarim, talvez consiga alguns contactos. Os hotéis e pousadas das redondezas já estão esgotados desde Junho, grande parte deles "com técnicos de som e pessoas que vão trabalhar no festival", dizem-nos na Quinta dos Amarelos, na Aldeia do Meco, com capacidade para alojar 18 pessoas. Se quiser pernoitar com todas as comodidades, vá até Sesimbra (a 30 minutos) e experimente o Hotel do Mar. Apesar de um quarto duplo custar 120€/noite, é dos poucos nas redondezas que ainda aceita reservas. 

Ainda assim, não quero gastar muito dinheiro...

Então terá de optar por um dos dois parques de campismo do Meco. O Campimeco (7,2€/dia), mesmo em cima da praia das Bicas, tem água quente, piscina, campo de ténis e até uma peixaria. Mas o melhor peixe é o do restaurante Cabana do Pescador, em frente. O parque de campismo de Fetais fica a 800 metros da praia de nudismo, tem piscina, duche quente e um campo de futebol. Nenhum dos dois aceita reservas, por isso o mais aconselhável é ir para o Meco enquanto ainda há lugares e marcar território com a tenda.

À noite vou aos concertos. E durante o dia, o que se faz nesta terra?

Vai-se à praia. Do recinto do festival partem autocarros para a praia do Meco - que na verdade se chama praia do Moinho de Baixo - de 30 em 30 minutos. A praia é grande (o areal tem 4 km), mas se já é concorrida aos fins-de-semana, imagine em ocasiões festivas. Todos os parques de estacionamento perto da areia são pagos (1,50€) e têm sombra. Se quiser evitar a confusão, caminhe na areia grossa para a esquerda (do lado de quem está virado para o mar) até à zona de nudismo, onde além de algumas famílias despidas, não encontra mais ninguém. Nesta zona, tem de despir-se e rezar para não encontrar nenhum colega de trabalho. Há quem se besunte com a argila que cai da falésia porque, dizem, "faz bem à pele". Se quer ter sossego mas não quer despir o fato-de-banho, tente a praia da Foz, a mais próxima do Cabo Espichel.

Sou alérgico a praia. E agora?
Mesmo que o seu problema seja a água salgada, não lhe vamos sugerir um mergulho na Lagoa de Albufeira, a menos que seja praticante de windsurf, canoagem ou kitesuf. É a poça mais próxima do festival, mas costuma estar cheia de famílias barulhentas equipadas com grelhadores e lancheiras. Micaela Rodrigues, do posto de turismo da praia do Meco (aberto das 10h às 13h e das 14h30 às 18h) oferece um mapa com um trilho pedestre pela "rota dos dinossauros", com início e fim no Cabo Espichel, ao pé do santuário. São 5 km a caminhar pelas arribas calcárias do Cabo e da Baía dos Lagosteiros, onde os olhares mais atentos conseguem avistar pegadas do período jurássico. Do Cabo Espichel pode também iniciar outra caminhada até ao Forte de São Domingos da Baralha. Não se esqueça de levar água e sandes ou barras energéticas.

Tenho mesmo de comer cachorros durante três dias?

Só se quiser. O melhor da aldeia do Meco talvez seja o marisco e pode prová-lo no Retiro do Meco (na Rua do Comércio). Delmina e o marido decidiram abrir o restaurante que agora pertence ao filho há 22 anos. "Já lidávamos com marisco há muito tempo porque tínhamos um viveiro na Lagoa de Albufeira e pensámos abrir este espaço", conta Delmina, no intervalo dos cozinhados. Além das amêijoas e do mexilhão da Lagoa, a especialidade da casa são os "3 tachos", uma invenção da sua nora Elisabete. "São três pratos de choco frito, choquinhos e carne de porco à portuguesa, acompanhados por frutas frescas como kiwis, pêssegos, ananás e morangos", explica. Na altura do festival espera-se uma enchente, mas o restaurante tem estacionamento privativo.

Os vizinhos da tenda ao lado não me deixam dormir. Na verdade não tenho sono e bebia mais um copo...

Ao lado do Retiro do Meco fica o bar Drinks and Drunks, que nos dias do festival promete estar aberto até às 6 da manhã. Há tapas, pizzas e lasanhas para matar fomes tardias e cocktails, como o Sex on The Beach, e caipirinhas (4€). Se estiver alojado em Sesimbra experimente o Vista Mar Bar (no Largo da Marina, 30, mesmo em frente à praia do Ouro). Recomendam-se as tostas em pão caseiro e as mais de 50 marcas de cervejas estrangeiras.

 

Dicas para sobreviver no festival

Tabaco:
No posto de turismo garantem-nos que na Aldeia do Meco não se vende tabaco. Pelo sim pelo não, o melhor é levar alguns maços na mala ou tentar a sorte nos cafés de Alfarim.

Multibanco:
Pode levantar dinheiro na Aldeia do Meco e em Alfarim, mas esteja preparado para filas que parecem não ter fim. Quando chegar a sua vez, é provável que a máquina já só cuspa notas de 100 euros. Recheie os bolsos com dinheiro antes de chegar.

Repelente:
Lembre-se que o recinto do festival está rodeado de pinheiros mansos e fica mesmo ao lado da Lagoa de Albufeira: o habitat de milhares de melgas e mosquitos sedentos de sangue fresco. Regra geral, costumam atacar ao fim da tarde, na altura em que começam os concertos. Não se vai arrepender de ter trazido repelente de insectos na mala. Nem tem a desculpa de que pesa muito.

Farmácia:

Se não seguiu o conselho acima e tem borbulhas do tamanho de batatas, nem tudo está perdido. Na farmácia de serviço Liz
(na Estrada de Alfarim, lote 3) têm a solução para o seu problema. E para outros que possam surgir.

Mantimentos:
No parque de campismo do festival não são permitidas botijas de gás. Evite pirotecnias e abasteça-se nas grandes superfícies (na estrada que vai até Sesimbra encontra um Modelo e um Pingo Doce). Se preferir, visite o mercado típico da Lagoa de Albufeira, das 7h às 13h.

 

Zapping Humano. Aproveite o melhor do festival SBSR

Dia 16, sexta

Jamie Lidell, 19h
Palco Super Bock
Um bom início de festa. O músico inglês vem apresentar “Compass”, novo disco, e encher o lusco-fusco do Meco com a uma mistura dançável de electrónica com soul e gospel.

Grizzly Bear, 23h30
Palco EDP
Ainda não passaram três meses desde que conquistaram o Coliseu dos Recreios e já estão de volta. Gravaram um dos discos do ano passado e são uma das melhores bandas para ver enquanto ainda se está vivo e a respirar.

Pet Shop Boys, 00h40
Palco Super Bock
Foram eles que fizeram as nossas mães cantarolar pela primeira vez uma canção com base electrónica. Vêm a Portugal mostrar a frescura e o que é a pop intergeracional.

 

Dia 17, sábado

 

Julian Casablancas, 21h
Palco Super Bock
Casablancas fez uma pausa nos Strokes, uma das bandas mais importantes do início do século XXI, para um projecto a solo que podia ser um desastre. Não foi. Julian desiludiu os pessimistas e assina um concerto imperdível.

 

Hot Chip, 22h30
Palco Super Bock
“Made in The Dark” o terceiro disco dos Hot Chip, marca a altura em que os nerds tomaram conta da pista de dança. Para curtir até os óculos ficarem embaciados

 

Vampire Weekend, 23h50
Palco Super Bock
Há dois anos tocaram às cinco da tarde no festival Alive, quando toda a gente ainda estava à procura de um lugar para estacionar. Este ano são um dos cabeças de cartaz e grande chamariz do SBSR.

 

Dia 18, domingo

Spoon, 20h20
Palco Super Bock
Fenómeno rock indie que tem crescido nos últimos anos, os Spoon passaram dos blogues de mp3 para as ondas FM e prometem ser uma das bandas mais interessantes do cartaz.

The National, 21h30
Palco Super Bock
Não há na história desta banda americana um disco mau. “High Violet”, o mais recente longa duração, é o resultado de um crescendo de talento e trabalho poucas vezes testemunhado no mundo da música.

Prince, 23h45
Palco Super Bock
Se há uma maneira errada de começar um texto é esta: “Músico X dispensa apresentações”. Se as dispensa, então porquê escrever uma notícia? Não se faz. Mas e Prince? Prince dispensa apresentações.

 

Via Ionline

05
Abr10

Gays e lésbicas invadem o Algarve

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Gays e lésbicas invadem o o Algarve
Vai ser o maior  festival lésbico, gay, bissexual e transsexual (LGBT) de sempre, em Portugal. Essa é, pelo menos, a promessa da organização, apostada em fazer negócio, mas também em revitalizar o turismo na época baixa.

"A ideia surgiu porque entendemos que os festivais LGBT têm uma importância enorme e nós tentámos atrair esse sector vital do turismo para Portugal. Basta pensar no que acontece em Espanha, Itália, França e Grécia, que cada vez dão mais importância a este tipo de eventos", adianta ao Expresso Hugo Pereira, da organização.

E é assim que a 14 e 15 de Maio o recinto que habitualmente recebe a Fatacil, em Lagoa, vai receber o primeiro festival gay e lésbico do Algarve, com direito a red light - uma área com sex shopspiercings e tatuagens - , mas também stands de tarólogos, sexólogos, leitores de búzios e de mãos, para além de uma feira de stocks e uma área gourmet.

O Allove Festival (visitável em www.allovefestival.com ) terá um 'gayódromo', uma espécie de feira popular com direito a casa assombrada e touro mecânico e ainda um "pavilhão das artes" com cerca de mil metros quadrados com escultura, pintura e poesia, bem como uma zona onde cerca de 20 hotéis apresentam propostas gay-friendly, de turismo mais vocacionado para o mercado dos turistas gay.

Heterossexual? Não há problema!

 

Mas os heterossexuais também são benvindos, sugere Hugo Pereira: "Olhamos para isto como um negócio, mas é também uma celebração da diversidade sexual. Não é para ofender ninguém, não é reivindicativo e é totalmente aberto às camadas heterossexuais", garante.

Quanto à potencial polémica causada pelo evento, Hugo Pereira admite que o mais controverso poderá ser a realização de casamentos homossexuais durante o festival, por enquanto apenas simbólicos (caso a lei não o permita até lá) mas com direito a tudo: "Temos casamentos de luxo, com limousine, bolo de casamento e hotéis de cinco estrelas para a noite de núpcias", garante.

Bares de Lisboa também vão lá estar

 

O evento poderá juntar oito a 10 mil pessoas por dia, segundo as estimativas dos promotores. Conta com o apoio da Câmara Municipal de Lagoa, da Associação de Turismo do Algarve e a participação das associações Abraço e MAPS, e do Movimento de Apoio à Problemática da SIDA.

Entretanto, alguns dos bares mais famosos de Lisboa já confirmaram presença no Festival, caso do "As Primas", "Maria Lisboa" e o "Fiéis ao Bairro", que conta com um cartaz de animação onde se destaca o Supermartxé, um evento que mistura música com acrobatas, carregado de erotismo.

 

 

Via Expresso

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