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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

Um olhar sobre o Mundo

14
Nov10

Campanha Procuram-se Abraços

olhar para o mundo

 

Procuram-se abraços

 

 

Campanha “Procuram-se Abraços”

 

Idealizada como uma acção de marketing social, ao serviço do objectivo da captação de novas famílias que estejam disponíveis para acolher crianças em situação de risco, a campanha “Procuram-se Abraços” consiste num programa de relações públicas e num plano apropriado de meios publicitários.

A campanha “Procuram-se Abraços” da Mundos de Vida pretende, assim, por ao serviço de uma causa social, os instrumentos de marketing disponíveis no sector empresarial, potenciado por um conjunto de boas vontades de personalidades e instituições que, generosamente, se associaram ao objectivo central da campanha.

É neste quadro que se destaca o papel dos padrinhos da campanha “Procuram-se Abraços”, os apresentadores de TV, Jorge Gabriel e Sónia Araújo que ao aceitarem esta importante função, lhe conferiu, necessariamente, uma maior visibilidade, conseguindo-se, desta forma, chegar a uma população muito mais vasta. Para o sucesso da campanha destacam-se, também, as parcerias e apoio das autarquias e da comunicação social dos concelhos abrangidos pelo Serviço de Acolhimento Familiar de Crianças e Jovens da Mundos de Vida, nomeadamente, os concelhos de V. N. de Famalicão, Guimarães, Barcelos, Esposende, Vizela, Santo Tirso, Trofa, Maia, Vila do Conde e Póvoa de Varzim.

O plano de meios conta com a colocação de outdoors, de muppis e a distribuição em grande escala de desdobráveis através da rede de escolas, dos centros de saúde, das farmácias, dos correios, das estações de caminhos-de-ferro e de outros estabelecimentos comerciais.

Mais informações, podem ser obtidas através do endereçofamilia@mundosdevida.pt, do telefone da campanha ou do número 252 49 90 10 e, directamente, nos serviços, na rua Quinta da Serra, 101, em Lousado (V. N. de Famalicão).


Retirado de Mundos de vida

19
Jun10

Estátua gigante de Jesus Cristo destruída por um raio

olhar para o mundo

Estátua gigante de Jesus cristo destruida por um raio
A escultura de Jesus Cristo de braços abertos chamada 'Rei dos Reis', está localizada no sudeste do estado do Ohio, nos Estados Unidos da América, e é um dos pontos mais conhecidos da região, escreve a Associated Press (AP).

Devido à sua forma, foi apelidada de 'Touchdown Jesus', porque a forma como os braços da imagem estão colocados aparentam os de um árbitro a marcar uma falta - o touchdown - no futebola americano.

A estátua é feita de fibra de vidro e de isopor colocados sobre uma estrutura de aço. Foi precisamente esta estrutura que restou, depois de a estátua ter sido atingida por um raio.

O fogo provocado pelo raio alastrou para um anfiteatro contíguo, mas apenas provou danos na parte do sótão, não tendo feito qualquer vítima, de acordo com fonte policiais citadas pela AP.

 

 

 

Via SOl

 

Cá para mim o São Pedro não gostou...achou feia... e com toda a razão, coisa mais horrivel

22
Mar10

Dia Internacional Contra a Discriminação Racial: Professor de Música foi o único condenado no ano passado

olhar para o mundo

Dia mundial contra a discriminação racial

 

J.M. chegou a casa e atirou a mochila para o chão. Algo o roía por dentro. A mãe quis saber o quê. Batera à porta da sala de aula e o professor de Educação Musical dissera-lhe: "Entra lá, ó preto". A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) condenou o docente a uma multa equivalente a um salário mínimo. Foi a única condenação do ano. Nos últimos três anos, recebeu 235 queixas e decretou quatro condenações. 


Nem todas as queixas dão origem a processos de contra-ordenação. Ali não cabem as discriminações de foro criminal (14 foram remetidas para os tribunais), nem as de foro laboral (39 foram remetidas para a Autoridade para as Condições de Trabalho). E há as que se resolvem com mediação ou não têm pernas para andar.

Nem por isso o dirigente histórico do SOS Racismo, José Falcão, deixa de se inquietar com estes números: "Tem havido muito pouco investimento na comissão especializada na discriminação racial, que funciona junto do Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural." O país, de res- to, parece-lhe pouco empenhado em castigar quem discrimina. "Sem conde- nações, a lei não serve." Perde-se o seu propósito, o seu efeito dissuasor. 

A alta-comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário Farmhouse, que por inerência preside à CICDR, associa a "grande" discrepância entre o volume de queixas e o de condenações à dificuldade de provar actos de discriminação em função da raça, etnia ou nacionalidade, mas também ao quadro legal. Julga que seria "mais rápido e mais eficaz" haver uma única entidade a instruir os processos de contra-ordenação, por exemplo. 

Por ora, quem instrui processos é a inspecção-geral competente na matéria: a da Educação se for um professor, a da Saúde se for um médico, a da Administração Interna se for um polícia, por exemplo. E cada uma tem, nota Farmhouse, "a sua capacidade de resposta" - os seus tempos, as suas prioridades. À comissão permanente da CICDR cabe receber o relatório final da fase instrutória e pronunciar-se sobre as sanções a aplicar pela alta-comissária. 

Mais queixas de brasileiros

Os brasileiros são quem mais formaliza o seu protesto. No ano passado, protagonizaram 26 queixas registadas pela CICDR. Na tabela, no mesmo período, seguiam-se 13 cidadãos de nacionalidade africana não identificada, cinco portugueses de etnia cigana, quatro ucranianos. 

"As queixas não são representativas da discriminação racial", adverte a activista Ana Cruz. Não haverá ninguém tão discriminado como os ciganos. Sofrem, como lembra o sociólogo Manuel Carlos Silva, com o estereótipo do criminoso. Só que vivem de costas voltadas para o sistema: não se fiam nele. 

Os brasileiros têm níveis de educação diversificados e, até pela língua, mais noção dos seus direitos. Sobre as mulheres, observa Manuel Carlos Silva, recai um pesado preconceito. A brasileira Valdirene Tinicilas já o sentiu na pele. Da última vez não se calou: apresentou queixa. 

Estava sozinha, numa tarde movimentada, a trabalhar, numa estação de combustível, em Sintra. Entregou uma factura errada a um homem. Já de noite, o cliente regressou com a mulher e encontrou outra brasileira. "Disse que as brasileiras não prestam, que as brasileiras são todas vagabundas, ladras. No dia seguinte, a mulher voltou e perguntou se eu ia pagar o que devia. Eu disse que não era uma questão de dinheiro, mas de troca de factura. Ela disse que as brasileiras são todas iguais, só querem roubar os maridos das outras". 

A rapariga de 29 anos aconselhou-se com um advogado e ele encaminhou-a para o SOS Racismo. Está indignada: "A pessoa não pode generalizar. Colocou no livro de reclamações que foi lesada por mim em dez euros - colocou em causa o meu trabalho, a minha dignidade, só porque sou brasileira". Apresentou queixa na passada segunda-feira. 

Quem sabe qual será o desfecho? A única condenação do ano passado remonta a 8 de Janeiro de 2008. J.M. tinha 11 anos e frequentava o 6.º ano quando entrou em casa naquela revolta. A mãe queixou-se ao executivo da Escola Básica de 2.º e 3.º ciclo Mem Ramires (Santarém). 

Houve um processo interno. Primeiro, a escola tentou a conciliação: o professor negou e recusou-se a pedir desculpa. Depois, a mãe apresen- tou queixa na PSP. Já no final de 2008, o professor foi notificado da abertura do processo. Quando conheceu a decisão, impugnou-a judicialmente. Há queixas cruzadas da mãe e do professor no Tribunal de Santarém, que resolveu unir os dois processos. O julgamento começou no início de Fevereiro. As alegações finais estão marcadas para amanhã, segunda-feira.

A família da criança estranha que o professor esteja acusado da prática de um crime de injúrias, punível com prisão até três meses ou multa até 120 dias, e a mãe a responder por difamação agravada, crime com uma moldura penal que pode ir de multa de 360 dias a prisão até três anos. 

Mãe e filho foram aconselhados a não falar nesta fase do processo. O PÚBLICO não conseguiu em tempo útil ouvir o professor. Na escola decorrerá uma averiguação interna por outro alegado caso de discriminação, que envolverá o mesmo docente e uma menina de origem africana.

 

Via Público

06
Mar10

Há sexo homossexual no Vaticano

olhar para o mundo

Há sexo no vaticano

 

 

É depois é olhar para eles a encher o peito de ar e a clamar contra o casamento homossexual.... tanta hipocricia disfarçada de religião

 

Vejam a seguinte noticia do  ionline

 

Um dos assessores de elite do Vaticano foi afastado do cargo nesta semana devido ao alegado envolvimento num escândalo sexual. A polícia gravou um telefonema de Angelo Balducci no qual este requisitava serviços de prostituição homossexual a um dos elementos do coro do Vaticano, Thomas Ehiem, que também foi suspenso.

A situação foi descoberta por acaso, uma vez que o telefone de Balducci estava a ser escutado a propósito de uma investigação de corrupção que nada tinha a ver com o Vaticano. O caso teve forte eco na imprensa italiana, que afirma que o Papa Bento XVI já tem conhecimento da situação.

 

Balducci tinha um cargo de responsabilidade no Vaticano. Era ele que acompanhava, por exemplo, os chefes de Estado.


14
Jan10

Campanha de Emergência da AMI para o haiti

olhar para o mundo

Ajude a Ami a ajudar o Haiti

 

 CAMPANHA DE EMERGÊNCIA HAITI


A AMI partiu no dia 14 de Janeiro para o Haiti com uma  equipa exploratória de dois elementos, na sequência do terramoto que atingiu aquele país no dia 12 de Janeiro de 2010.

Os sobreviventes desta tragédia precisam da AMI e a AMI precisa de si.

Colabore nesta missão de emergência e ajude a AMI a reconstruir as vidas que ficaram destruídas.

Contribua para esta missão através do NIB: 0007 001 500 400 000 00672
Multibanco: Entidade 20909 Referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços

Saiba mais sobre a missão da AMI no Haiti.
 
Retirado do Site da AMI

25
Nov09

Mortas em nome da cobardia!

olhar para o mundo

A violência Doméstica é um crime público, qualquer pessoa pode denunciar, se conhece algum caso, denuncie   não deixe que seja adicionado mais um nome  a esta lista

 

este ano

 

Maria Graça Fonseca

82 anos

Na Quinta da Atalaia, Covilhã, um homem de 77 anos matou a sua companheira à facada.

Conceição Cardoso

47 anos

Baleada mortalmente pelo marido em Alvélos, Barcelos, no seguimento de discussões de ordem profissional.

 

Tânia Moreira

30 anos

Morta a tiro pelo companheiro, um guarda prisional, de 44 anos, com a sua arma de serviço, em São Julião do Total, Loures. Foi também vítima o ex-marido da mulher baleada. Tudo terá acontecido quando o homicida chegou a casa e viu a companheira com o ex-marido.

 

Maria Manuela Reis Antunes

Margarido

49 anos

Esfaqueada até à morte pelo ex-marido, de 53 anos, dentro do seu carro, quando se preparava para ir trabalhar. O crime teve lugar em Casais de Arega, Figueiró dos Vinhos.

 

Sandra Neves

36 anos

Esfaqueada mortalmente em Pouco do Mouro, Setúbal, pelo companheiro de 43 anos. Ciúmes doentios poderão ter estado na origem do crime.

 

Sara Tavares

26 anos

Morta em Portimão pelo marido, de 24 anos, com uma faca. O crime terá sido provocado por um desentendimento entre marido e mulher, quando esta não quis passar o dia a casa da sogra.

 

Laura Jorge Andrade

42 anos

Morta a tiro pelo marido em Frazão, Paços de Ferreira. Desavenças conjugais que já vinham a agravar-se devem ter estado na origem do crime.

 

Marília Madeira

36 anos

Baleada mortalmente pelo companheiro de 36 anos em A do Neves, Almodôvar. Uma espingarda terá sido a arma usada neste crime de natureza passional.Deolinda Rodrigues

36 anos

 

Morta com uma caçadeira de canos serrados pelo companheiro de 47 anos em Silves, Faro. Estavam separados há duas semanas.

 

Vítima desconhecida

41 anos

Uma mulher de 41 anos foi mortalmente estrangulada em Raposeira, Chaves, pelo marido, de origem senegalesa. Por detrás deste crime terão estado razões passionais.

 

Maria Alice S.

61 anos

Vivia em Moitelas, Sobral do Monte Agraço e foi vítima de um tiro de caçadeira disparado pelo marido de 63 anos que se enforcou após o crime.

Cláudia Barreira

37 anos

 

Tinha-se separado há cinco meses quando foi alvo de três tiros disparados pelo marido, do qual se tinha separado há cinco meses. O crime ocorreu em Vila Pouca de Aguiar.

 

Liliana

36 anos

 

Não conseguiu evitar que o seu ex-companheiro a encontrasse e a assassinasse na casa dos pais, em Donelo, Sabrosa. A vítima foi morta a tiro e deixou órfãs quatro crianças.

 

Otília Farinha

45 anos

Já tinha apresentado várias queixas contra o marido, quando o mesmo a assassinou com uma arma de fogo e se suicidou. O processo de divórcio terá estado na origem deste crime em Arco da Calheta, na ilha da Madeira.

Sandra Pereira

23 anos

Foi assassinada no posto de trabalho com um machado pelo ex-companheiro, de 26 anos, em Chão Duro, na Moita. O que terá causado o crime foi a discordância pela custódia dos filhos.

 

Vítima desconhecida

21 anos

 

Morreu ao ser atingida por vários golpes com uma arma branca, pelo namorado de 22 anos, na ilha de São Miguel, nos Açores.

Vítima desconhecida

21 anos

 

Jovem foi degolada pelo ex-namorado em Ponta Delgada. O assassino "ajudou a procurar a vítima" após efectuar o crime.

 

Linda Cossa

37 anos

 

Já tinha apresentado várias queixas contra o seu ex-companheiro, mas não foram suficientes para evitar que o homem, de 50 anos, a assassinasse com um machado na Rua da Cidade de Almada, no Seixal.

 

Helena Preto

42 anos

Vivia em Lardosa, no concelho de Castelo Branco, quando o marido, guarda nacional republicano, a assassinou com uma pistola e suicidou-se.

 

Sandra Ruela

39 anos

Foi morta com um tiro na cabeça pelo companheiro, de 42 anos, agente da PSP. A relação conflituosa entre o casal era conhecida dos vizinhos, em Belas, Sintra. Margarida Sá Marques

36 anos

Esfaqueada pelo companheiro de 50 anos. A esquadra de Mirandela conhecia os relatos de violência doméstica entre o casal.

 

Sandra Pontes

23 anos

Violada e esfaqueada até à morte juntamente com a amiga Marinela Virgínio, em Rio de Mouro, Sintra. O autor do crime foi o ex-companheiro de Sandra Pontes.

 

Carla Martins

28 anos

 

Assassinada à facada pelo ex-namorado, em Juncal do Campo, no concelho de Castelo Branco. O ex-namorado já a tinha ameaçado e agredido.

 

Joana Fulgêncio

20 anos

Encontrada morta no carro do namorado de 22 anos, com um saco de plástico na cabeça. O rapaz terá simulado um sequestro para encobrir o assassinato.

Maria Duarte

36 anos

 

Abatida a tiro ontem pelo ex-companheiro, em Santarém.

14
Out09

Mãe Má

olhar para o mundo

 Mãe má

 

MÃE MÁ


O texto abaixo foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da escola Objectivo/Americana, Sr. Roberto Candelori, a todos os alunos da sala de aula, para que entregassem a seus pais.A única condição solicitada pelo mesmo foi de que cada aluno ficasse ao lado dos pais até que terminassem a leitura.

“Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:
- Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
- Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar os rebuçados que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós tirámos isto ontem e queríamos pagar”.
- Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas acções, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram).
Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também! 
E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má, os meus filhos vão lhes dizer:“Sim, a nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...
As outras crianças comiam doces no café e nós só tinhamos que comer cereais, ovos, torradas. 
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço e nós tinhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. 
Tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.Insistia que lhe disséssemos com quem iamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
 Ela insistia sempre connosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. 
A nossa vida era mesmo chata!Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência.- Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em actos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA!”Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como a minha mãe foi.

EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS!

 

Recebido por mail

23
Set09

Olha para a minha pulseira e saberás se quero dormir contigo

olhar para o mundo

Olha para a minha pulseira, saberás se quero sexo

 

 Uma escola secundária do Colorado está a pedir aos pais dos alunos que não os deixem usar um determinado tipo de pulseiras coloridas, por pensarem que estas têm conotações sexuais.


Na última quinta-feira, Mike Medina, presidente da Angevine Middle School, de Lafayette, perto de Boulder, enviou uma mensagem de correio electrónico aos pais, alertando-os para as pulseiras "de gelatina", cujas cores se diz indicarem o nível de actividade sexual que um estudante já atingiu ou pretende atingir, diz Briggs Gamblin, porta-voz da região escolar de Boulder Valley.

Gamblin diz que funcionários da escola tinham ouvido alguns estudantes a falarem sobre as pulseiras, que se tornaram cada vez mais populares este ano, e comunicaram o teor das conversas a Medina. O responsável da escola encontrou-se então com alguns estudantes e concluiu que as pulseiras se tinham tornado fonte de distracção suficientemente repetida, nas salas de aula e em conversas de corredor, para merecerem uma mensagem de correio electrónico.

"Parece que muitos alunos, sobretudo as raparigas, as usam como acessório de moda", diz Gamblin, "e alguns afirmaram enfaticamente que as pulseiras não tinham qualquer conotação".

Contudo, acrescenta, outros estudantes tinham descoberto na internet um jogo chamado snap, no qual a cor da pulseira indica uma disposição para praticar uma determinada actividade sexual. Quando um rapaz arranca a pulseira a uma rapariga, indica ostensivamente que essa actividade irá eventualmente ter lugar.

As pulseiras de material borrachoso parecem-se com umas que se tornaram populares nos anos 80. Mas, ao longo dos últimos anos, algumas escolas do país têm-nas proibido por temerem que se tenham tornado símbolos de actividade sexual. Com efeito, inúmeros websites sobre pulseiras de gelatina, ou pulseiras do sexo, fazem referência ao jogo snap, e alguns dos sites contêm mesmo a descodificação das cores.

Gamblin afirma que não houve até ao momento qualquer indicação de que o jogo tenha sido jogado em Angevine e que a medida era, por enquanto, apenas preventiva.

"Tudo se resume a rumores e boatos", diz. "Não há qualquer indicação de que este tipo de coisa esteja a acontecer."

Acrescenta que os estudantes vistos a usarem as pulseiras na escola não serão castigados, mas ser-lhes-á pedido que as tirem.

 

Via ionline

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