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Um olhar sobre o Mundo

Porque há muito para ver... e claro, muito para contar

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Um olhar sobre o Mundo

30
Jan11

Momentos de Jazz nas pousadas de Portugal

olhar para o mundo

Momentos de Jazz nas pousadas de Portugal

 

As Pousadas de Portugal apresentam o ciclo Momentos de Jazz, com concertos exclusivos em locais seleccionados e com a voz de Maria José Leal, acompanhada por Sandro Norton e Carlos Barreto.


O primeiro Momento de Jazz decorrerá hoje, na Pousada de Queluz, pelas 20h00. O trio irá animar cada Pousada com uma actuação exclusiva, num cenário histórico, e todos os meses haverá uma noite original ao som de reconhecidos artistas internacionais.
Caso queria prolongar a estadia, há ainda um programa completo, desde 200€ para duas pessoas, que inclui duas noites de alojamento e pequeno-almoço, bem como jantar concerto de Jazz. Para quem gosta de música e gastronomia, mas não quer ficar a dormir na pousada, há ainda a opção jantar concerto desde por 30€.


Os Momentos de Jazz nas Pousadas vão passar por Viseu (Fevereiro), Crato (Março), Viana (Abril), Condeixa (Maio), Alcácer (Junho), Estói (Julho), Guimarães (Agosto), Évora (Setembro), Palmela (Outubro), Amares (Novembro) e Beja (Dezembro).


Para mais informações, consulte o site das Pousadas de Portugal.

 

Via Ionline

18
Set10

Hard Club Nova casa, novo conceito

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Hard Club agora no porto

 

Habituado nos últimos tempos a ver fugir para a outra margem do Douro algumas referências da cultura da região, o Porto conquistou a Gaia uma das melhores salas de concertos do país. Após avanços e recuos, que alimentaram atrasos, atravessou o rio e abriu as portas no coração do centro histórico portuense. No Ferreira Borges, o mercado que nunca o chegou a ser efectivamente, (re)nasce um novo Hard Club.

É uma nova casa que traz consigo um novo conceito. A música que lhe deu o nome aqui e lá fora, por onde passaram milhares de nomes da música nacional e internacional, continua lá, intacta, e até com sons mais variados. O rock, o hip hop, o heavy metal, o trash metal, o drum''n''bass, o house, o pop, continuam todos lá e alguns já se apresentam nos quatro dias de inauguração que se prolongam até domingo e que tem nos portugueses Moonspell o grande cabeça de cartaz. Essa é a matriz do Hard Club e vai continuar a ser, explica ao i Paulo Ponte, um dos promotores do projecto. Mas não será a única a partir de hoje.

Sem esquecer a sua missão e sem perder a sua identidade, o Hard Club deixou de ser apenas uma sala de espectáculos para passar a ser uma sala para toda a cidade, com as portas do Ferreira Borges abertas todos os dias às nove da manhã, ao contrário do que acontecia em Gaia. Não fazia por isso sentido que "não houvesse uma programação mais diversificada virada para vários tipos de público".

No novo Hard Club, onde foram investidos 2 milhões de euros, já não entram só os adultos. As crianças também têm via verde. "Queremos que os pais venham cá tomar um café ou o pequeno-almoço e que tragam os filhos, que podem ser ocupados com programas infantis ligados ao cinema, ao teatro, à música e à arte digital."

A enorme sala de concertos será também uma sala de recepção da cidade, o ponto de partida e o porto de chegada de uma viagem dos milhares de turistas que todos os anos enchem o Porto. Ali poderão começar por ver um filme sobre o Porto, partir à descoberta da cidade e depois regressar para almoçar no varandim exterior com vista privilegiada para a Praça do Infante ou jantar no restaurante no piso superior, terminando ali o dia com um concerto, um ciclo de cinema ou uma peça de teatro.

Comparar o velho com o novo Hard é mesmo como comparar um vinil com um CD. Se em Gaia cabia nuns parcos 600 metros quadrados distribuídos por duas salas, no Porto a área total atinge mais do dobro: uma sala com capacidade para acolher mil pessoas e um auditório capaz de receber 120 pessoas sentadas (ou 300 de pé), divididos por um enorme corredor, onde se pode beber um copo, conversar ou ocupar os olhos com uma exposição. E ainda há salas de ensaio e de estúdio, com condições raras, que se encontram em poucos lados.

"Aqui uma banda vai poder ensaiar, gravar a sua actuação, fazer o trabalho de pós-produção e sair com uma ''master'' pronta a ser editada", explica Paulo Ponte.

No entanto, os espectáculos musicais continuarão a ser a imagem de marca do Hard Club. Foi ela, a música, que levou a Gaia entre 1997 e 2006 mais de 500 mil espectadores em 1300 espectáculos, num total de mais de 5 mil artistas vindos de 34 países, e cuja tradição, no Porto, quer manter. Com novos horizontes, novos públicos e uma ambição renovada.

 

Via ionline

12
Jul10

Pearl Jam: Até qualquer dia, camaradas

olhar para o mundo

Pearl Jam em palco em Portugal

 

Em noite de despedida do OptimusAlive!10, os Pearl Jam aproveitaram e disseram adeus por uns tempos. Num concerto a fazer lembrar o alinhamento de outros dias, Eddie Vedder leu uma carta a anunciar uma paragem na actividade da banda. O mesmo fizeram os LCD Soundsystem, o último grupo a subir ao palco principal de um festival que ao longo dos três dias juntou mais de 100 mil espectadores.

Era o concerto mais aguardado desta edição do Optimus Alive!. Quem os quis ver de perto, não arredou pé durante a actuação dos Gogol Bordello, aguentou fome, sede e o cansaço de três dias acumulado nos pés. Talvez em jeito de despedida, Eddie Vedder e companheiros entraram com “Release”, a última faixa de “Ten”, que durante anos abriu os concertos do grupo.

A cumplicidade dos Pearl Jam com Portugal ficou mais uma vez evidente, com Eddie Vedder a elogiar constantemente as capacidades vocais dos mais de 40 mil presentes. “Portugal é o melhor país do mundo para encerrar digressões”, disse antes de abandonar o palco, depois de dois encores, com a bandeira nacional às costas.

Antes disso, a banda de Seattle desfiou um alinhamento que visitou vários momentos da carreira do grupo, optando por músicas pouco previsíveis como “Smile”, “Glorified G”, “Why Go”, “Once”, e recuperando até um improviso feito no concerto do Restelo, em 2002 com “Portugal, Portugal” como refrão. Para memória futura ficam os dois encores cantados em uníssono, com o refrão de “Betterman” repetido até à exaustão, e o fim da noite com “Alive” e “Yellow Leadbetter”. 
A tarefa ingrata de suceder aos Pearl Jam coube aos LCD Soundsystem, que também anunciaram novidades pouco simpáticas dos fãs. James Murphy, que nunca quis ser um “profissional do rock’n’roll”, disse que este seria o último concerto da banda neste formato. O espectáculo foi curto, teve alguns problemas de som, mas viveu momentos intensos, sobretudo quando a banda tocou temas dos discos mais antigos, como “Tribulations” ou “Daft Punk is Playing in my House”. O momento da noite deu-se pouco antes do grupo abandonar o palco, com “Yeah” a gerar agitação.

O último dia do festival não foi apenas dos Pearl Jam e LCD Soundsystem. Foi também de Paulo Furtado, que trouxe ao Passeio Marítimo de Algés o seu Femina acompanhado por quase todas as convidadas do disco. Rita Red Shoes, Maria de Medeiros, Cibelle, Claudia Efe e Phoebe Killdear subiram ao palco de Legendary Tigerman, na noite que trouxe de volta o punk cigano de Gogol Bordello, ao palco principal. Não tendo sido um concerto de excepção, Bordello e a sua trupe agarraram um público já com sinais evidentes de cansaço e foram capazes de repôr os níveis de energia que o espectáculo exigia. Talvez se tenham aqui reflectido os longos períodos de espera em alguns momentos chave do festival – a entrada no recinto, as filas nas áreas de restauração ou WC e a difícil mobilidade junto do palco Super Bock. Tudo ingredientes de tempero roqueiro em ambiente de festival mas, ainda assim, a deixar pistas por melhorar numa próxima edição e noutros dias de enchente.

Com um balanço “muito positivo”, a organização já garantiu novo Alive para 2011, no mesmo local, entre os dias 7 e 9 de Julho.

 

Via ionline

07
Abr10

Fique a saber quais os concertos de Abril

olhar para o mundo

Dia 7
Lisa Germano & Phil Selway Porto – Casa da Música 21:30 22 €
Maria de Medeiros Lisboa – Cinema São Jorge 21:30 desde 18 €

Dia 8
Diabo na Cruz Guarda – Teatro Municipal 22:00 4 €
Foge Foge Bandido Lisboa – Aula Magna 21:30 desde 18 €
Red Trio & John Butcher Portalegre – Centro de Artes do Espéctaculo 22:00 5 €

Dia 9
Anaquim Ílhavo – Centro Cultural
David Fonseca Lisboa – Coliseu dos Recreios 21:30 desde 23 €
Holger Czukay + Gala Drop Lisboa – Lux 22:00 15 €
Black Bombaim Porto – Passos Manuel

Dia 10
Susanna and the Magical Orchestra Braga – Theatro Circo 22:00 12 €
Dick Dale + The Sonics + Yacht + Bansuri Collectif Clubbing Porto – Casa da Música 23:00 desde 7,50 €
Norberto Lobo Setúbal – Club Setubalense 22:00

 

Dia 11
Blood Red Shoes Lisboa – Santiago Alquimista 21:00 20 € (no dia seguinte no Porto, Casa da Música)
Melech Mechaya Lisboa – Teatro Villaret 21:30 15 €

Dia 13
Pedro Jóia & Orquestra de Câmara Meridional Lisboa – Teatro Municipal São Luiz 21:00 desde 10 €

Dia 15
Sean Riley & The Slowriders Aveiro – Teatro Aveirense 22:00 8 €
Bunnyranch Caldas da Rainha – Centro Cultural e Congressos 21:30 5 €
Orelha Negra Lisboa – Lux

Dia 16
d3ö Arcos de Valdevez – Casa das Artes 23:00 6 €
Alasdair Roberts Guimarães – Centro Cultural Vila Flor 00:00 4 €
José Cid Lisboa – Cabaret Maxime 23:30 20 €
Mika + Virgem Suta Lisboa – Campo Pequeno 22:00 desde 30 €
Carminho & Pedro Abrunhosa & B Fachada Lisboa – MusicBox
David Fonseca Porto – Coliseu 21:30 desde 23 €

Dia 17
The Horrors + Crystal Castles Lisboa – Coliseu dos Recreios 21:00 25 €
Foge Foge Bandido Guarda – Teatro Municipal 21:30 7,50 €
Brigada Victor Jara & Vitorino & Os Quais Lisboa – MusicBox
José Mário Branco Santarém – Teatro Sá da Bandeira 21:30
The Legendary Tigerman Vila Nova de Famalicão – Casa das Artes 22:00

Dia 18
Alasdair Roberts Lisboa – Espaço Nimas 21:30 8 €

Dia 20
José Salgueiro & José Peixoto Lisboa – Teatro Municipal São Luiz 21:00 desde 10 €
Crystal Antlers + Times New Viking Porto – Plano B 22:00 desde 10 €

Dia 21
Times New Viking + Lee Ranaldo & Rafael Toral Lisboa – Zé dos Bois 22:00 10 €

Dia 22
Sonic Youth Lisboa – Coliseu dos Recreios 21:00 26 €

Dia 23
B Fachada Festival Santos da Casa Coimbra – Salão Brazil   8 €
Linda Martini Lisboa – MusicBox 23:00 8 €
Sonic Youth Porto – Coliseu 21:00 desde 26 €

Dia 25
José Mário Branco Guarda – Teatro Municipal 21:30 10 €
Júlio Pereira Torres Novas – Teatro Virgínia 17:00 livre


Dia 29
Mão Morta Lisboa – Coliseu dos Recreios 21:30 20 €
Port O'Brien + Laura Gibson Lisboa – Santiago Alquimista 21:30 18 €
Alicia Keys Lisboa – Pavilhão Atlântico   desde 30 €

Dia 30
Juana Molina Aveiro – Teatro Aveirense 22:00 desde 10 €
Ana Moura Faro – Teatro das Figuras 21:30 desde 15 €
Os Quais Guimarães – Centro Cultural Vila Flor 00:00 4 €
Ney Matogrosso Porto – Coliseu 22:00 desde 15 €

 

 

Via Ionline

30
Jan10

Concertos a não perder em Fevereiro

olhar para o mundo

Joss stone

 

 O mês de Fevereiro vai ser recheado de concertos. Veja aqui os espectáculos que não pode perder:

 

Dia 2

Arctic Monkeys + Mystery Jets Porto - Coliseu 21:00 24-35€ (no dia seguinte em Lisboa, no Campo Pequeno)

Dia 3

Tindersticks - Caldas da Rainha - Centro Cultural e de Congressos 21:30

Dia 5

Carminho Aveiro - Teatro Aveirense 21:45 12€

Fu Manchu Lisboa - Santiago Alquimista 21:30 20€

Dia 12

Diabo na Cruz - Jorge Cruz & B Fachada & João Pinheiro & Bernardo Barata & João Gil Figueira da Foz - Centro de Artes e Espéctaculos

Panda Bear Lisboa - Lux 23:00 15€

 

Dia 15

Joss Stone Lisboa - Coliseu 21:00 28-32€

 

Dia 18

The Australian Pink Floyd Lisboa - Praça de Touros do Campo Pequeno 22:00 22-35€

 

Dia 20

Lydia Lunch & Big Sexy Noise Lisboa - Zé dos Bois 23:00 15€

Dia 26

Fiery Furnaces Lisboa - Santiago Alquimista 22:00 20€ 

 Bill Callahan + Perry Blake + Matt Valentine & Erika Elder (Festival para Gente Sentada) Santa Maria da Feira - Cine-Teatro António Lamoso 20-30€

 

Dia 27

Mayra Andrade Sintra - Centro Cultural Olga Cadaval 22:00 15-25€

04
Set09

Madonna: 51 anos e cada vez mais valiosa

olhar para o mundo

 

 Madoona 51 anos e cada vez melhor

Antes de cada concerto, Chris Lamb costumava dar uma volta a cavalo pelo recinto para supervisionar a montagem do palco. Em Portugal, no ano passado, o director artístico da Sticky and Sweet Tour deixou uma promessa: a digressão seria uma das mais rentáveis de sempre. Esta quarta-feira, Madonna deu o seu último concerto, em Israel, após um ano na estrada. O resultado? Rendeu 285 milhões de euros - superou o recorde anterior da Confessions Tour, de 2006, que encaixou 136 milhões de euros - e tornou-se a artista a solo mais lucrativa de sempre. Acima dela, só mesmo os Rolling Stones de Mick Jagger.


Foi a primeira digressão de Madonna depois de celebrar os 50 anos - comemorou o seu 51.o aniversário em palco. Nesta tournée mundial, a material girl fez jus à sua música: andou na estrada num palco megalómano - em São Paulo, por exemplo, demorou cinco dias a ser montado -, acompanhada por um staff de 250 pessoas e com toneladas de material. A digressão passou por Portugal em Setembro do ano passado, e o resultado foi um Parque da Bela Vista, em Lisboa, totalmente lotado. Ao todo, foram disponibilizados 75 mil bilhetes, que esgotaram em apenas sete dias. Só de bilheteira, o espectáculo, cujos ingressos foram dos mais baratos de toda a digressão, rendeu 5 milhões de euros. 

"Não me surpreende que seja o artista mais lucrativo do momento. Nenhum outro deu tanto que falar no último ano como Madonna. E o espectáculo desta digressão foi fantástico", afirma ao i Álvaro Covões, o patrão da Everything is New (EIN), promotora responsável pela última passagem da cantora por Portugal. Questionado sobre a receita, Covões foi lacónico. "Receita enorme? Só a nível técnico, não imagina o esforço financeiro..."

"Como Cristiano Ronaldo" A Stick and Sweet Tour percorreu 87 países: começou na Europa, onde Madonna deu 44 espectáculos, e depois seguiu para o continente americano, (41 concertos). Na Ásia, a autora de "Like a Virgin" subiu ao palco apenas três vezes. Uma digressão extensa, com alguns episódios a ficarem para a história. Na Polónia, por exemplo, a Igreja Católica protestou contra a sua ida a Varsóvia no feriado religioso de 15 de Agosto. E, na Roménia, Madonna foi vaiada por defender a comunidade cigana. Perante 50 mil pessoas, a cantora resolveu interromper o espectáculo para lamentar os preconceitos em relação àquela comunidade. 

Polémicas à parte, Álvaro Covões prefere elogiar a facilidade com que lidou com a artista. "Acima de tudo, destaco o seu profissionalismo fora do comum. É uma pessoa de raízes humildes que lutou muito para chegar onde chegou, quase como o Cristiano Ronaldo", diz. 

Quanto à negociação do espectáculo em Portugal, o patrão da EIN garante que "não foi difícil". "Portugal está definitivamente na rota dos grandes espectáculos, trabalhamos bem, temos um público fantástico e somos um país simpático." E, aparentemente, os artistas gostam de actuar por estas bandas. Numa entrevista recente - lembra Covões - "Madonna disse que o seu hotel favorito é o Pestana Palace". Foi ali, no Alto da Ajuda, que a diva da pop montou o seu quartel-general. E só saiu de lá ao fim de quatro dias: "Tinha um concerto em Sevilha à noite e deixou o hotel pelas 14h00", recorda. 

A Sitcky and Sweet Tour vai agora ser passada para DVD, num concerto gravado em Buenos Aires, na Argentina. O lançamento está previsto para o próximo mês de Dezembro.

 

Via ionline

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